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As melhores e as piores séries – para você não perder tempo entre o primeiro episódio e o final da temporada. Por Lucas Pasqual
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20 séries que celebram o Orgulho LGBT

Por Lucas Pasqual Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 nov 2017, 18h07 - Publicado em 25 Maio 2016, 23h24

Queer as Folk

A clássica das clássicas. O plot é o mais básico de qualquer seriado: um grupo de amigos vivendo na cidade grande à procura do amor e da felicidade. A diferença, aqui, é que todos os integrantes dessa turma são homossexuais. A versão americana estreou em 2000, quando personagens gays ainda eram muito raros na televisão. A original britânica foi mais curta, com apenas duas temporadas, e traz como protagonista o Littlefinger de Game of Thrones (!). Não bastasse tudo isso, Queer as Folk nos presenteou com a melhor mãe fora do universo de Gilmore Girls.

Looking

Quando vi os trailers e anúncios, achei que seria a próxima ao continuar o legado de Queer as Folk como série com grupo de amigos procurando a felicidade. Infelizmente, foram só duas temporadas, super curtas, e um filme pra fechar as pontas. De qualquer forma o quinto episódio do primeiro ano, “Looking for the Future”, é um ensaio audiovisual sobre sexualidade, romantismo, esperança e medo – independentemente de você ser #TeamKevin ou #TeamRichie, essa meia hora é a melhor meia hora que a televisão produziu em 2014.

Six Feet Under

Antes de se consagrar com Dexter, Michael C. Hall batia cartão como o problemático filho do meio dos Fisher, David. Six Feet Under narra os dramas de uma família que trabalha com a morte. Ou seja, melancolia pura. David é um dos personagens que mais cresce ao longo das cinco temporadas, saindo do armário, encontrando a felicidade com o parceiro de longa data e tomando conta dos negócios da família.

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Shameless

Outra família toda problemática. Aqui, os Gallagher precisam sobreviver a qualquer custo. Ian, o filho do meio, lida com o alcoolismo do pai, a bipolaridade da mãe e a dependência dos irmãos mais novos. De quebra, tem um caso com o chefe, que é casado, e se apaixona pelo bad boy enrustido da vizinhança. Depois, acaba engatando um romance com um ativista trans. Se tá difícil pra você, imagina pra ele.

Will & Grace

A série que fez com que todas as mulheres desejassem um melhor amigo gay. São oito temporadas de citações épicas, referências à cultura pop, muitas risadas, amor incondicional à Karen Walker e imitações aprumadas de Cher. E a NBC encomendou mais episódios, que chegam às telas ainda este ano.

The L Word

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Versão feminina de Queer as Folk, The L Word apresenta um grupo de lésbicas e bissexuais e suas histórias recheadas de amor, medo e sexo. As personagens aqui são cruas e honestas, e é muito interessante poder acompanhar a transição de todas. Destaque também para Moira, que surge na terceira temporada e começa seu processo de transição, tornando-se Max.

Dawson’s Creek

Jack McPhee aparece na segunda temporada da série; é forçado a sair do armário por um professor babaca ao ler um poema no meio da aula; consegue colocar a vida nos trilhos e protagoniza o primeiro beijo gay na televisão dos EUA – lembra quando isso ainda era tabu?

Sailor Moon

Além de vilões gays, essa maravilha em forma de anime apresenta um casal de heroínas lésbicas – Sailor Urano e Sailor Netuno. À primeira vista, trata-se de mais uma representação heteronormativa de um casal lésbico – Netuno usa saias e o cabelo comprido, enquanto Urano é mais masculina, sempre de calças e com os fios curtos. Porém, conforme você conhece as personagens, percebe que Urano tem traços tradicionalmente femininos, como a impulsividade e o lado emocional forte. Netuno é muito ambiciosa e calculista, características que se encaixam em padrões masculinos. E tudo isso é mostrado de maneira muito sutil e leve, até porque esta é uma série infanto-juvenil.

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Orange Is the New Black

Não sei nem por onde começar. A protagonista é noiva de um cara meio bananão, mas tem uma relação complicadíssima com a moça responsável por sua prisão. Na cadeia, a melhor amiga é uma lésbica piadista que tenta manter a sobriedade enquanto transa com metade das detentas. Entre esse grupo, uma das mulheres é apaixonada pela amiga heterossexual. A outra tenta convencer a colega religiosa que sexo entre mulheres é uma benção divina. E ainda nem falei de Laverne Cox.

Oz

Uma década antes que a Netflix produzisse Orange Is the New Black, esse drama pesado mostrava um casal homossexual descobrindo o amor e tentando manter a lucidez em um presídio violento e perigoso. Oz tem uma jornada tensa e um final infeliz, mas é experiência obrigatória.

How to get away with Murder

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O ritmo frenético da série produzida por Shonda Rhimes (de Grey’s Anatomy e Scandal) sempre exalta a protagonista interpretada por Viola Davis – spoiler: ela é bissexual. Entre seus alunos está o cínico Connor Walsh, que acaba arrastando o namorado para as intrigas e crimes de Annalise Keating.

My So-Called Life

Esqueça Jared Leto: o melhor personagem dessa série é Rickie Vasquez. O guri tem 15 anos, é bissexual, sofre abuso físico e psicológico do tio, usa lápis de olho e passa muito tempo conversando com as amigas no banheiro feminino.

Unbreakable Kimmy Schmidt

Peeno Noir! Kimmy ficou anos presa em um abrigo subterrâneo. Quando é libertada, arruma o melhor/pior colega de apartamento que alguém pode ter: Titus Andromedon. O ator interpretado por Tituss Burgess rouba a cena com as melhores falas da série– e ainda ganha interesse amoroso na segunda temporada.

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Ellen

Antes de quebrar o Twitter com a selfie mais famosa da história e servir de modelo pra Xuxa, Ellen DeGeneres tinha seu próprio seriado – criativamente batizado de Ellen. Em 1997, ao final da quarta temporada, a protagonista saiu do armário enquanto a atriz fazia o mesmo em entrevistas à Oprah e na capa da revista Time.

Orphan Black

Não conhece essa série? Uma moça descobre que é um clone e, como ela, as outras clonadas querem entender quem são. Tatiana Maslany interpreta todos nós – e nesse mix entra Cosima, a sister nerd, geek, doutoranda, com dreads e uma namorada francesa linda. O único personagem aparentemente não interpretado pela Taty é Felix, o irmão da protagonista que recebe as melhores falas.

Transparent

O maravilhoso Jeffrey Tambor interpreta Maura Pfefferman, finalmente vivendo como mulher e aceitando sua identidade de gênero após anos mentindo enquanto homem. Para a plenitude desse novo ciclo, Maura precisa tomar coragem e contar as boas novas aos filhos – e cada um encara essa nova realidade de maneira diferente. Transparent também se preocupa em empregar atores e atrizes trans em papéis secundários.

Modern Family

Também sei que Modern Family não chegou quebrando tabus e que perdeu um pouco de fôlego ao longo dos anos. Mas a naturalidade entre Cam e Mitch é algo a ser celebrado. Mesmo que um deles preencha a cota de estereótipos afetados, todo o caminho para criar a pequena Lily é uma fofura.

The Fosters

Produzida por JLo, a série retrata as vidas de uma família composta por duas mães e cinco filhos, entre biológicos e adotivos. Além disso, já teve cena de beijo entre dois jovens de 13 anos.

Sense8

As cenas de sexo de Sense8 são fenomenais. O show traz uma história essencialmente sobre relações humanas. As experiências coletivas — inclusive sexuais –, as trocas de favores, os diálogos: tudo colabora para criar empatia entre os personagens e com o espectador. Bônus por trazer uma atriz trans interpretando uma moça trans.

RuPaul’s Drag Race

Várias drag queens competem entre si pelo título de próxima superstar drag. Elas têm que cantar, dançar, atuar, costurar, fazer performances e criar momentos dramáticos. O reality show é mais que puro entretenimento: ele ajuda a quebrar paradigmas e a entender melhor a arte drag. Bônus: as melhores citações que qualquer programa pode oferecer.

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