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Crise econômica faz as pessoas correrem para os sex shops

Por Thiago Perin
Atualizado em 21 dez 2016, 10h00 - Publicado em 16 dez 2010, 14h18

Quando a crise vem, uma série dos nossos hábitos de consumo muda. Mas parece que, quando o papo é sexo, economizar está bem longe de ser uma prioridade. Uma pesquisa feita pela consultoria Information Resources Inc., dos EUA, mostrou que as vendas de brinquedinhos sexuais por lá cresceram 74% no primeiro trimestre de 2009 – o ano da supercrise que afetou a maior parte do mundo. “Quando a economia desce, o sexo sobe”, disse um porta-voz da Johnson & Johnson’s, cujos lubrificantes íntimos, nessa mesma onda, tiveram um aumento de 32% nas vendas. E esse mesmo “boom” em épocas de crise já foi notado com outros produtos, como batons. Por quê? O argumento é que as pessoas tendem a ir atrás de formas baratas de se sentirem bem nos períodos difíceis. Ou seja: beleza… E sexo.

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