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Para alguns, é mais difícil falar a verdade

Por Kleyson Barbosa
Atualizado em 21 dez 2016, 10h36 - Publicado em 15 set 2009, 17h32


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por Kleyson Barbosa

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Você perdoaria aquele amigo mentiroso se alguém lhe revelasse que
cientificamente nem todo mundo é naturalmente honesto? Ou ainda que algumas
pessoas se esforçam mais do que as outras para dizer a verdade? Pois se
prepare: um estudo feito por Joshua Greene e Joseph Paxton, da Universidade de
Harvard, acaba de comprovar exatamente isso.

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Questionando se a honestidade era uma decisão consciente ou natural,
Greene e Paxton, investigaram as questões morais por trás do tema. Segundo artigo publicado na Seed Magazine, o estudo
Patterns of neural activity associated with honest and dishonest moral
decisions
(em português, Padrões de atividade cerebral associados a decisões
morais de honestidade e desonestidade) divulgado recentemente na Proceedings of the National Academy of
Sciences
monitorou a atividade cerebral de alguns voluntários quando
eles tomam a decisão de mentir.

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Uma moeda foi quem ajudou a explicar tudo: isso porque a pesquisa foi realizado a partir da previsão dos voluntários de como uma moeda cairia ao ser jogada para o ar. A dupla procurou motivá-los oferecendo pagamento para
previsões corretas. Buscando comparar a atitude de cada indivíduo, os
pesquisadores realizaram testes em que eles pediram aos voluntários para
revelar as suas previsões antes do sorteio. Os cientistas usaram a estatística
e avaliaram os resultados: os desonestos foram identificados como aqueles que
adivinharam o resultado do sortero mais vezes que a chance prevista.

 

O que Greene e Paxton descobriram é que a honestidade é um processo
automático, mas apenas para algumas pessoas. Ao avaliar os resultados dos
testes, os cientistas constataram que existem indivíduos honestos e mentirosos:
para indivíduos honestos, decidir ser honesto não demanda uma atividade
cerebral extra. Mas para outros, do grupo desonesto, tanto a decisão de mentir
quanto a de decidir falar a verdade demanda uma atividade extra nas áreas do
cérebro associadas com o pensamento crítico e auto-controle.

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O resultado mostra que a honestidade é automática para apenas algumas
pessoas e ainda revela que muitas das nossas ações diárias não estão sob nosso
controle consciente.

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