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10 serial killers que mais mataram

Por Jessica Soares
Atualizado em 23 jan 2023, 17h15 - Publicado em 6 dez 2012, 12h28

Uma ou duas centenas de vítimas. Os números são tão assustadores quanto os crimes. Alguns assassinos em série ganharam fama e notoriedade por seus métodos horripilantes ou pelo status de crimes nunca resolvidos. O que você talvez não saiba é que Jack, o Estripador e o Maníaco do Parque estão bem atrás no ranking de assassinos mais mortais. Conheça 10 serial killers que mais mataram:

1. Luis Garavito

Vítimas: 138-400+

Conhecido como La Bestia, o assassino colombiano Luis Alfredo Garavito Cubillos admitiu ter matado e estuprado mais de 130 jovens garotos na década de 1990. Estima-se, no entanto, que o número total de suas vítimas pode ultrapassar 400. Preso em 22 de abril de 1999, e condenado por 139 dos assassinatos, recebeu uma pena de a 1.853 anos e 9 dias na prisão. Mas, na prática, será liberado do cárcere ainda neste milênio: devido às leis do sistema penal colombiano, ele só pode passar 30 anos atrás das grades. Além disso, como colaborou no caso, sua pena foi reduzida para 22 anos.

2. Thug Behram

Vítimas: 125-900+

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Os dados divergem. Apesar de ser considerado um dos mais mortais serial killers de todos os tempos, com 931 estrangulamentos em seu currículo, o livro Thug: The True Story of India’s Murderous Cult aponta que o indiano Thug Behram teria sido responsável por “apenas” 125 destes assassinatos. Seus crimes (inegavelmente numerosos) foram cometidos entre os anos de 1790 e 1840.

3. Pedro López

Vítimas: 110-300+

Também colombiano, o Monstro dos Andes Pedro Alonso Lopez confessou ter matado 110 meninas no Equador, 100 na Colômbia e “bem mais de uma centena” no Peru. Todas suas vítimas eram garotas com idade entre entre 9 e 12 anos. Preso em 1980, e condenado apenas pelos assassinatos das 110 jovens equatorianas em 1983, ele foi solto em 1998.

4. Elizabeth Báthory

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Vítimas: 80-650+

Elizabeth Báthory tinha sangue azul, mas curtia ver o sangue vermelho jorrar.  A húngara foi acusada de torturar e matar 80 garotas, com a ajuda de quatro pessoas. Mas registros indicam que 650 cabeças de jovens donzelas rolaram por causa da condessa.

Elizabeth nunca foi sequer julgada. Mas, em 1610, a condessa foi submetida a uma espécie de “prisão domiciliar” em um castelo na Eslováquia. E ficou lá até morrer, quatro anos mais tarde. Quer saber o pior? Tempos depois, foram encontrados textos que diziam com todas as letras que a condessa matava garotinhas porque – atenção! – gostava de se banhar no sangue de moças virgens para manter a sua juventude. Ai, se algumas celebridades brasileiras descobrirem esse segredo de beleza…

5. Daniel Barbosa

Vítimas: 71-150

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Nascido na Colômbia, o serial killler Daniel Camargo Barbosa foi preso pela primeira vez em 1964, e condenado por abusar sexualmente de dez mulheres. Depois de 8 anos na prisão, foi solto. A grande onda de mortes, que o tornaria conhecido como El sádico del Chanquito, aconteceu entre os anos de 1984 e 1986. Ele admitiu ser responsável pelo assassinato de ao menos 71 garotas e mulheres durante o período, mas autoridades estimam que ele pode ter matado até 150 pessoas. Condenado em 1989 a 16 anos na prisão, pena máxima do sistema penal equatoriano, ele foi morto na prisão em 1994 pelo primo de uma de suas vítimas.

6. Pedro Rodrigues Filho

Vítimas: 71-100+

Atuante nas décadas de 1960 e 70, Pedrinho Matador é quase um Dexter brasileiro: assim como o serial killer do seriado americano, algumas das vítimas de Pedro Rodrigues são criminosos. O assassino mineiro, nascido em Santa Rita do Sapucaí, começou a matar aos 14 anos de idade. Foi preso em maio de 1973 e, dentro da prisão, ele assassinou pelo menos 47 companheiros de cárcere. Apesar de condenado a 126 anos de prisão, Pedrinho seria liberado em 2003 já que a lei brasileira só permite que os presos fiquem atrás das grades por 30 anos. As mortes no interior dos presídios agravaram sua pena, no entanto, e ele só foi liberado em 24 de abril de 2007. Em 2011, aos 57 anos, foi preso novamente em Santa Catarina, condenado pela participação em seis motins e um cárcere privado, na época em que ainda estava preso.

7. Gary Ridgway

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Vítimas: 71-90+

O serial killer americano Gary Ridgway foi preso em 2001 pelos crimes que cometeu nas décadas de 1980 e 1990. Condenado oficialmente pela morte de 48 mulheres, ele confessou ter matado pelo menos 71 pessoas. Diferente dos demais companheiros do crime desta lista, ele não deve sair da prisão tão cedo: em 2003 foi condenado a 48 prisões perpétuas, sem possibilidade de liberdade condicional. Além disso, por alterar evidências, recebeu sentença adicional de 10 anos por cada uma das vítimas. Ou seja, mais 480 anos atrás das grades.

8. Yang Xinhai

Vítimas: 65

Invadindo casas durante a noite, o Monster Killer chinês Yang Xinhai matou 65 pessoas e estuprou 23 entre os anos de 1999 e 2003. Condenado por 67 destes crimes, foi executado em 2004.

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9. Dr. Henry Howard Holmes

Vítimas: 27-200+

Além de ser o primeiro serial killer americano documentado, reza a lenda que Herman Webster Mudgett, mais conhecido como Dr. Henry Howard Holmes, matou a maioria de suas vítimas em um “castelo”. O hotel, pensado especialmente para acomodar seus hábitos homicidas, teria sido cena do crime para pelo menos 27 assassinatos cometidos durante a segunda metade do século XIX. Suspeita-se, no entanto, que suas vítimas podem chegar a um total de 200 pessoas.

10. Harold Shipman

Vítimas: 15-250+

Médico inglês, o prolífico assassino Harold Fredrick Shipman matava suas vítimas com doses letais de diacetilmorfina (droga conhecida, fora dos hospitais, como ~heroína). Em 2000 ele foi condenado à prisão perpétua por matar 15 pacientes, mas um inquérito aberto depois de seu julgamento ligou o doutor a um total de 250 vítimas. Depois de entrevistar 2.500 testemunhas e analisar 270.000 páginas de evidências, chegou-se à conclusão que esse número pode ser ainda maior. A descoberta levou a uma série de mudanças no sistema médico inglês, com maior controle das atividades dos profissionais e da administração de drogas.

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