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7 tarefas que são bem mais fáceis nos games do que na vida real

Por Redação Super
Atualizado em 21 dez 2016, 10h13 - Publicado em 7 ago 2014, 19h04

Por Fernando Mucioli

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Um dos grandes atrativos de videogames é transportar o jogador para uma vida que ele jamais poderia ter – seja como caçador de dragões, explorador do espaço ou dono de uma cidade inteira. É por isso, na maioria das vezes, que as pessoas jogam. Mas e as coisas comuns, que qualquer pessoa pode (e deve) fazer? Bom, até nisso os games são melhores.

Compilamos aqui uma lista de algumas dessas tarefas, obrigações e aspectos em que os jogos eletrônicos dão de dez a zero na vida real. Qual a vantagem de largar o controle, mesmo? Nós não sabemos.

 

1. Casar

Juntar as escovas de dente é um passo grande na vida de qualquer pessoa que esteja no mundo real. No virtual, as coisas não são muito diferentes. Mas, acredite, a vida a dois é muito mais fácil nos games.

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Vários jogos oferecem a opção de engajar nos sagrados laços de matrimônio, seja com outro jogador real ou com um personagem controlado por computador. Um exemplo mais recente é Fire Emblem: Awakening, RPG estratégico para o Nintendo 3DS. Lá, uma vez que você constrói uma relação profunda e duradoura com um dos personagens, pode casar e ter filhos com ele – e as habilidades da prole (que lutará junto com você) serão baseadas nas dos pais.

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Alguns MMORPGs também permitem que você constitua família. Um exemplo é o clássico Ragnarok Online: nele, dois personagens de sexos diferentes podem se casar, ganhando assim não só uma série de habilidades únicas (como sacrificar seus pontos de habilidade para recuperar o do parceiro, ou teletransportá-lo para onde você estiver) como também a possibilidade de adotar um terceiro jogador, como se fosse o filho do casal. O “bebê” ganha habilidades únicas, mas tem várias de suas habilidades reduzidas em efetividade. Final Fantasy XIV, outro RPG, também ganhará um sistema parecido ainda em 2014, com o diferencial de que será permitido a personagens do mesmo sexo se casarem.

 

2. Realizar o sonho da casa própria

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A série The Sims é a mais famosa simulação da vida real. Você pode montar um personagem à sua imagem e semelhança (seja ela verdadeira ou imaginária), ir para o trabalho, fazer amigos e todas aquelas outras coisas que quem não joga videogame diz que são legais. Mas podemos dizer que a parte mais divertida – e demorada – desses jogos é criar e decorar a sua própria casa.

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Nada de longas conversas com corretores de imóveis, caminhadas intermináveis atrás de apartamentos e tardes perdidas em lojas de sofás. Aqui é só ir clicando e vendo como as coisas ficam para deixar a sua casa com a sua cara. Seja isso com um belo conjunto de mesas e cadeiras para a sua cozinha ou uma piscina sem escada – nesse caso, cuidado: os Sims não são lá muito espertos, nem têm a presença de espírito de tentarem pular para fora da água, caso estejam morrendo afogados.

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Outra alternativa, essa para os jogadores mais hardcore, é entrar no mundo altamente blocudo de Minecraft. Aqui o trabalho é maior, mas gratificante na mesma proporção: você começa dando murros em árvores para conseguir madeira e em costas rochosas para abrir buracos em montanhas. Mas, com dedicação o suficiente, é possível montar um grande complexo formado por um castelo com direito a ponte levadiça e minas subterrâneas ou até uma cidade submersa. Os gráficos não são dos mais avançados, mas frente a tais maravilhas da engenharia, ninguém se importaria.

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3. Cozinhar

Chorar com cebolas cortadas, nunca mais. Mesmo quem não tem o menor talento na culinária pode arriscar alguns pratos quando a cozinha é digital.

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O grande representante da categoria dos jogos culinários é Cooking Mama, série desenvolvida no Japão que já conta com diversas versões – ela começou no Nintendo DS, mas também ganhou edições mais elaboradas para o Nintendo 3DS e o Wii. Nela, você encara o desafio de cozinhar diversos pratos, de saladas a massas, indo de passo a passo.

Se você for fazer uma salada de batata, por exemplo, primeiro você precisa cortar o tubérculo em pequenos pedaços, fatiar os outros legumes, juntar tudo (na ordem certa) dentro de uma tigela, sem se esquecer do sal e da pimenta, e depois jogar tudo na panela, controlando o tempo de cozimento e a temperatura certa do fogo. E mesmo que você não acerte tudo de primeira, não se preocupe: a Mamãe não só não fica brava, como arruma tudo para você.

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4. Ter um emprego burocrático

Esqueça a emoção das guerras e dos rachas: quem nunca sonhou em acordar todo dia de manhã, ir para o escritório e ficar lá, o dia inteiro, fazendo a mesma coisa por horas a fio? Ninguém? Mas e se isso pudesse ser algo interessante?

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É isso o que acontece em Papers, Please, do desenvolvedor independente Lucas Pope. Nele você é o fiscal de fronteira de Artrozka, país fictício do Leste Europeu que acabou de abrir suas fronteiras para visitantes estrangeiros. Seu trabalho é vistoriar cuidadosamente os passaportes de todos que tentam entrar no país – o que parece algo bem chato, até que você começa a conhecer as histórias dos visitantes e ter que lidar com as implicações de cada decisão que toma: deixar esse homem com passaporte falso entrar para se reencontrar com a família, ou correr o risco de ser pego e ter menos dinheiro para alimentar os próprios filhos?

 

5. Fazer faxina

Quem cuida de casa sabe: não existe trabalho mais ingrato do que fazer faxina. Você varre, passa pano, passa o aspirador… Mas é só virar de costas que toda a sujeira parece ter se teletransportado de volta, magicamente.

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Felizmente existe pelo menos um jogo que injeta um pouco de vida nessa tarefa infeliz. Em Dustforce você controla um grupo de super-faxineiros-ninja, cada um com uma cor (como os Power Rangers) e com habilidades diferentes. A missão do time é combater o pó onde quer que ele esteja. A jogabilidade lembra games de plataforma 2D como Super Mario, mas aqui a mecânica é bem mais ágil e desafiadora, como em Super Meat Boy e N+. A aventura começa fácil, mas logo, logo você vai ter que executar pulos precisos e quicar de parede em parede até deixar os cantos mais difíceis do cenário limpinhos – mais ou menos como acontece de verdade na casa de todo mundo.

 

6. Ter um animal de estimação

Seja cachorro, gato, passarinho, tartaruga ou salamandra, ter um bichinho de estimação sempre dá trabalho. Você precisa dar carinho, limpar a sujeira, sair para passear… Coisa que nem todo mundo tem tempo de fazer hoje em dia.

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É aí que entram os maravilhosos simuladores de bichinhos criados pela indústria de games. E as opções são as mais vastas. Bem além dos Tamagochi (“Bichinhos Virtuais”) limitados de outrora, hoje alcançamos a excelência dos animais digitais com games como Nintendogs, lançados pela Nintendo tanto para o DS quanto o 3DS. Nesses jogos você escolhe a sua própria raça de canino fofinho. Aí é só enfeitar o bicho com acessórios, dar de comer, fazer carinho e ensiná-lo a responder quando você o chama pelo nome através do microfone embutido nos portáteis. É quase como a experiência real. Só que sem os pelos no sofá.

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Quem quer um pouco mais de fantasia ou bizarrice pode ir atrás de uma pérola escondida do Dreamcast chamada Seaman. Lançado pela Sega em 1999 (e em 2001, novamente, para o PlayStation 2), esse game permite que você crie uma criatura-peixe com cara de ser humano, que não apenas se comporta como um bichinho normal (se é que isso pode ser considerado normal), mas também conversa com você por voz.

 

7. Dirigir uma empilhadeira/trator/trem

Cansou de uma vida normal? Atrás de mais emoção do que carimbar passaportes das 9 às 18h? Não se preocupe: temos atividades mais empolgantes para você, graças à grande quantidade de simuladores produzidos nos quatro cantos do mundo.

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Pegue o Gabelstapler 2014, por exemplo. Neste game desenvolvido na Alemanha você é um corajoso piloto de empilhadeira, incumbido com a tarefa sagrada de navegar por grandes armazéns 3D, levando carga para cima e para baixo, gerenciando prateleiras e carregando caminhões. Mas se você preferir, claro, existe a família Farming Simulator, na qual você gerencia a sua própria fazenda, pilotando colheitadeiras e outras máquinas maravilhosas.

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O nobre ofício dos condutores de trem também está bem representado no mundo dos games. Do Japão vem a tradicionalíssima série Densha de Go, na qual você pilota um trem em uma das várias linhas de passageiros do país – jogar no fliperama, com direito às replicas das alavancas e pedais da cabine, é bem mais divertido. Já Train Simulator joga trens de carga na mistura, dando diversos objetivos e rotas.

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