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Estamos combatendo o mau hálito matinal da maneira errada

Se você acha que eliminar todas as bactérias da boca diminui o mau hálito, é hora de rever seus conceitos

Por Ana Luísa Fernandes
Atualizado em 4 nov 2016, 19h03 - Publicado em 26 nov 2015, 17h00

Acordar com um hálito não tão agradável faz parte da rotina de todo mundo. Isso acontece porque, quando dormimos, a boca pode ficar ressecada, o que mata as bactérias boas e faz com que as ruins (que emitem os gases malcheirosos) proliferem. A Streptococcous salivarius K12 é uma das bactérias do bem, e logo você pode borrifá-la na boca para acordar com um hálito menos horripilante.

Em 2006, foi realizado um estudo que provou que quem usava um enxaguante bucal com a S. salivarius tinha um hálito melhor do que os outros participantes da pesquisa, que usavam um enxaguante bucal comum. Esse item de higiene, aliás, pode causar mais mal do que bem: ele mata todas as bactérias da boca, inclusive as boas. É isso que diz Andrea Azcarate-Peril, diretora no Núcleo de Investigação do Microbioma, da Universidade da Carolina do Norte. Segundo ela, o álcool em gel para as mãos e os enxaguantes bucais estão sendo usados em excesso. “Nós estamos limpos demais”, ela afirma.

Os probióticos – bactérias vivas que beneficiam o hospedeiro – ainda não podem ser considerados a solução perfeita. A ciência ainda não tem informações suficientes sobre os microorganismos que vivem dentro de nós, o que pode fazer com que os probióticos sejam utilizados de maneira perigosa. Com o avanço das pesquisas, espera-se que, no futuro, eles funcionem para tratar desde coisas simples, como odores corporais, até problemas mais complicados, como câncer.

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