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Nova escala é criada para avaliar graus de contato com alienígenas

A Rio 2.0 funciona como a escala Richter e diferencia sinais vindos de fora do planeta de alarmes falsos

Por Felipe Sali
Atualizado em 30 jul 2018, 18h56 - Publicado em 30 jul 2018, 18h54

Em 2015, uma equipe de astrônomos russos informou que um telescópio na região do Cáucaso havia interceptado um sinal misterioso de uma estrela distante. Logo, a hipótese da vida alienígena foi levantada e as pessoas começaram a imaginar se o sinal não seria de aliens tentando entrar em contato conosco. Como você já deve imaginar, não era nada disso: os equipamentos se confundiram e o sinal partiu do nosso próprio planeta, provavelmente de um avião que passava por perto.

Não são raros, aliás, casos de alarde sobre alienígenas que não passavam de alarme falso. E como esse assunto não é brincadeira, os pesquisadores da Universidade St. Andrews Center passaram a trabalhar numa escala que permitisse aos cientistas avaliarem sinais de vida fora da Terra.

Chamada de Rio 2.0, a escala leva em conta não apenas a potência dos sinais captados, como também a probabilidade de ele ser genuíno – em vez de um fenômeno natural ou algo produzido pelo homem e confundido com uma tentativa de contato extraterrestre. Ela vai de 0 a 10, sendo que de 0 a 5 ainda há ceticismo sobre o ocorrido. De 6 a 10 dá para começar a se preparar para uma invasão.

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A nova escala poderá ser usada como a escala Richter, que gradua a gravidade dos terremotos. Nela, um sinal é pontuado imediatamente quando o fenômeno é registrado. Esse sinal é atualizado continuamente à medida que novos dados chegam. Esse novo jeito de medir a possibilidade de contatos imediatos foi submetido ao Comitê Permanente da Academia Internacional de Astronáutica para ratificação oficial.

O caso mais recente de alarme falso aconteceu este ano, quando o escurecimento de uma estrela distante gerou a especulação de que uma civilização extraterrestre havia construído uma megaestrutura alienígena, como a Estrela da Morte, de Star Wars. No final das contas, era só poeira. O micão não teria acontecido se já estivessem usando a escala Rio 2.0.

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