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Vamos viver no máximo até os 125 anos

Existe um limite máximo para a vida humana –e, de acordo com este estudo, nós praticamente já o alcançamos.

Por Ana Carolina Leonardi Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 nov 2019, 14h00 - Publicado em 8 nov 2016, 17h11

Cada ano que passa, a gente fica mais velho – mas isso não se aplica à evolução da longevidade propriamente dita.

É o que indica uma pesquisa americana. O estudo chama-se Evidence for a Limit to Human Lifespan (Evidência de um Limite para a Longevidade Humana) , e foi peito por cientistas da Faculdade de Medicina Albert Einstein, em Nova York. O grupo analisou os supercentenários que morreram entre 1968 e 2006. Até 1995, a idade da pessoa mais velha aumentava 0,15% por ano.

Em 1997, morreu Jeanne Calment, com 122 anos, a pessoa mais velha de que se tem registro (já levantou-se a hipótese de fraude, de que Jeanne seria bem mais jovem, mas aparentemente ela viveu mesmo até os 122). Em meados dos anis 1990, de qualquer forma, a idade máxima parou de crescer. Na verdade, ela começou a cair mais de três meses ao ano. “Temos 95% de certeza que o limite da vida fica entre 113 e 116 anos”, contou Brandon Milholland, um dos autores. “É possível que alguém viva até os 125 – mas só uma vez a cada 10 mil anos.”

Para o pesquisador, a expectativa média de vida vai continuar crescendo, mas não o número de supercentenários: “As pessoas que chegam a 110 anos hoje devem viver tanto tempo quanto as que chegaram aos 110 nos anos 1970”.

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Para expandir a vida humana além desse limite, vai ser necessário um avanço tecnológico muito maior do que vimos até hoje. “A maioria das intervenções médicas conserta uma coisa de cada vez. Mas, na velhice extrema, tudo está falhando”, diz Milholland.

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