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Como diferenciar bons e maus conselhos

Tanto faz a intenção: seja consolar um amigo ou vender palestras, as recomendações que ouvimos por aí podem ser enormes bobagens ou pérolas de sabedoria. Como saber?

Por Ana Prado
Atualizado em 10 abr 2017, 17h19 - Publicado em 1 fev 2013, 22h00

Bons conselhos…

Baseiam-se em evidências científicas
Dicas ancoradas em mera experiência pessoal do conselheiro costumam ser furadas. Merecem ser levadas a sério as que decorrem de evidências científicas, como costumamos publicar nas páginas da SUPER.

Avaliam a fonte
Ainda nas fontes científicas, a seriedade das pesquisas varia. É preciso prestar atenção ao método usado e às relações dos pesquisadores com empresas ou instituições religiosas ou de classe, por exemplo. Pode haver interesse em favorecer algum resultado específico.

Trazem passos concretos
É muito fácil dizer “aja!”, “seja positivo!” ou “pare de se preocupar tanto”. A grande questão é: como colocar essas dicas em prática? Um conselho com potencial para funcionar traz instruções precisas para dar o primeiro passo – e os seguintes.

Dão os indicadores
É ideal também ter orientações sobre como medir o progresso de suas ações com ferramentas objetivas, como anotações ou planilhas que permitem comparação e acompanhamento.

 

Maus conselhos…

São genéricos
Os conselhos ruins geralmente tentam abranger uma ampla gama de problemas usando informações genéricas que envolvem áreas múltiplas do conhecimento.

Fazem associações levianas
Eles também costumam conter afirmações e deduções que vão além do que as pesquisas utilizadas por eles comprovam. Bem ao estilo de falácias como: “a) Um estudo mostrou que pessoas arrogantes são percebidas como poderosas; b) Pessoas poderosas são bem-sucedidas; c) Para ser bem-sucedido, seja arrogante”.

Prometem demais
Se alguém lhe diz que pode ajudá-lo a superar uma perda grave em um mês ou a ficar milionário em 6 passos, esqueça. Alívio imediato ou grandes realizações conseguidos com pouco esforço são obra de ficção.

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