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“Círculo de Fogo” e “Guerra dos Tronos HQ”

Confira essas e outras dicas de cultura

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h52 - Publicado em 10 nov 2013, 22h00

Ana Prado, Elaine Guerini, Otávio Cohen, Karin Hueck

1. Contra as leis da física
Guillermo del Toro cresceu lendo mangás e vendo filmes da Toho, a produtora do Godzilla. Foi essa paixão pela cultura pop japonesa que o inspirou a rodar Círculo de Fogo. Na superprodução de ficção científica, filmada com US$ 190 milhões, os humanos criam robôs gigantes para enfrentar monstros vindos do fundo do mar – honrando a tradição dos filmes de Kaiju (“besta estranha”, na tradução do japonês). “Ainda sou aquele garoto que se sentia inadequado. Talvez por isso eu tenha sempre me identificado com os monstros e não com os heróis¿¿, disse del Toro. Vale a pipoca.

Círculo de Fogo, 9 de agosto nos cinemas.

A grande atração do filme são as sequências de luta entre monstros e robôs gigantes , assinadas por John Knoll, supervisor de efeitos especiais da Industrial Light & Magic. Nesta entrevista, ele comenta o trabalho.

Qual foi o maior desafio para conseguir esses efeitos?
Encontrar um equilíbrio entre o tamanho dos personagens gigantescos e sua movimentação, sem deixar que eles se mexessem muito vagarosamente. Seguindo as leis da física, monstros e robôs enormes teriam de andar mais devagar, mas isso não combinaria com um filme de ação.

Como chegou ao design dos monstros e robôs?
Usamos referências para a sua criação. Os monstros são baseados em animais reais, o que é comum nos filmes de Kaiju, ou em imagens de criaturas extraterrestres. Já os robôs foram inspirados em armas, principalmente as da Segunda Guerra Mundial.

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Como você chegou ao cargo?
Percebi que nessa área poderia combinar vários hobbies, como modelismo, animação e software (Knoll é também cocriador do Photoshop).

2. Não fica na nuvem
Quando um esquilo roeu um cabo da internet e comprometeu a conexão na casa de Andrew Blum, colaborador do site Gizmodo, ele teve uma epifania: os dentes daquele esquilo haviam aberto um portal onde o mundo físico e o virtual se fundiam. Ele se deu conta de que a internet não era apenas uma nuvem intangível – ela tinha uma estrutura física, com limites também físicos. Blum decidiu ir atrás desses limites. Quando, em 2006, um senador do Alasca descreveu a internet como “uma série de tubos”, o país inteiro o ridicularizou. Mas em sua busca, Blum acabou descobrindo uma verdade surpreendente. A internet é, de fato, uma imensidão de tubos: que ligam uma cidade a outra, um continente a outro, o Google ao Facebook. E enchem prédios inteiros. Dentro deles, estamos todos nós, com todas nossas informações.

Tubos – O mundo físico da internet, Andrew Blum, Rocco, 272 páginas, R$ 40

3. O horror, o horror
O ataque ao World Trade Center foi um desastre – quase 3 mil pessoas morreram ali em 2001. Mas pouca gente ouviu falar das ondas de fome na Índia Britânica dos séculos 18 e 19, que mataram, por dia, mais de três vezes o número de pessoas do 11 de Setembro. Foram 26,6 milhões de mortes, quarto acontecimento mais mortífero da história. E tem mais: é fato conhecido que o colapso maia matou cerca de 1 milhão de pessoas. Mas você sabia que os astecas sacrificaram 1,2 milhão de pessoas porque acreditavam que era preciso oferecer sangue humano para o sol se levantar toda manhã? Este livro reúne cem dessas grandes tragédias causadas pelo homem, que dizimaram números assustadores de pessoas – e nos fazem entender que a história é feita de muita luta, e muito, muito sangue.

O grande livro das coisas horríveis, Matthew White, Rocco, 768 páginas, R$ 70

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4. Aqui jazz
Todos os músicos, todos os compositores. Nesta grande tabela periódica do jazz, onde cada linha representa uma década, você finalmente vai entender quem toca o quê, e quem gravou qual música desse estilo musical tão confuso.

migre.me/fu6dc

5. O inverno está chegando. De novo.
Quer saber do que tanto os seus amigos falam quando comentam Guerra dos Tronos, mas está sem tempo para ler as mil páginas (de cada um) dos livros? Esta graphic novel reconta os conflitos das famílias nobres de Westeros na luta pelo Trono de Ferro em quadrinhos. A adaptação é tão fiel que ganhou a bênção e um prefácio cheio de elogios de quem mais entende de assunto: George R. R. Martin, autor da saga.

Guerra dos tronos HQ – Volume 1, Daniel Abraham e Tommy Patterson, Casa da Palavra, 240 páginas, R$ 39,90

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