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Como a lâmpada mudou o mundo

Antes dela, as casas eram iluminadas por velas, que às vezes causavam incêndios enormes – como os que queimaram metade de Copenhague no século 18

Por Melissa Schröder
Atualizado em 9 Maio 2017, 12h01 - Publicado em 14 set 2014, 22h00

Em 1879, o americano Thomas Edison inventou a lâmpada elétrica incandescente para acabar com esse perigo. Ela desperdiçava 95% da eletricidade, mas acabou ganhando o mundo – e aí veio a ganância. Na década de 1920, os fabricantes se uniram num cartel e resolveram produzir lâmpadas mais frágeis, que duravam apenas mil horas – 50% menos que a de Edison –, para obrigar as pessoas a trocarem mais.

Em 1938, surgiu a lâmpada fluorescente, que gasta menos energia, mas tem seu próprio problema: contém mercúrio, altamente tóxico. Só no Brasil, 94 milhões de fluorescentes são jogadas em lixões a cada ano, contaminando o solo e os rios.

A solução é a lâmpada de LED, que não usa mercúrio e dura 25 anos, mas ainda é cara (custa cerca de cinco vezes o preço de uma fluorescente). Já a velha lâmpada de Edison está perto da morte e deve ser banida do comércio em poucos anos.

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