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A morte de Lady Di foi encomendada pela Coroa britânica?

Confira 7 evidências de que o acidente que vitimou a popular ex-princesa pode ter sido uma grande conspiração

Por Bruno Lazaretti
Atualizado em 22 fev 2024, 10h24 - Publicado em 7 jul 2016, 17h42

COMO FOI O ACIDENTE

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Pouco antes de morrer, Diana, após uma polêmica separação do príncipe Charles, engatou um namoro com o empresário egípcio Dodi Al Fayed. À 0h18 de 31 de agosto de 1997, ela, Dodi, o guarda-costas Trevor Rees-Jones e o motorista Henri Paul saem em uma Mercedes S280 do Hotel Ritz, em Paris, onde o casal se hospedava

Lady Diana 02

I. Um automóvel “isca” tenta atrair a atenção dos fotógrafos, mas a maioria persegue o carro certo. À 0h20, o veículo entra na via George Pompidou e acelera a mais de 100 km/h. Três motos com paparazzi na garupa os acompanham – mas esse número, a distância entre as motos e até seus modelos variam de acordo com as testemunhas

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II. À 0h23, a Mercedes entra no túnel Ponte d’Alma a mais de 90 km/h, toca de leve a traseira de um Fiat Uno branco, perde o controle, bate na 13ª pilastra, gira 180e finalmente para. Segundo o relato das testemunhas, o Uno andava devagar, quase parando e tinha um movimento errático. Esse automóvel e uma das motos fogem da cena

III. Relatos sobre o total de veículos presentes são conflitantes. O médico Frederic Mailliez, que passava pelo local, é o primeiro a atender as vítimas. Dodi e Henri estão mortos. Trevor está consciente, assim como Diana. Ela recebe os primeiros socorros e, embora Mailliez achasse que seu estado era bom, ela morre às 4 horas no Hospital Pitié-Salpêtrière

AS 7 EVIDÊNCIAS DE UM POSSÍVEL COMPLÔ

Lady Diana 03

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1) O corpo

A equipe do hospital para onde Diana foi levada apressou o embalsamamento do corpo, sob ordens da chefe da polícia de Paris, Martine Monteil. A justificativa era de que o dia estava quente e a sala onde o cadáver estava tinha apenas uma refrigeração improvisada. Alguns acreditam que foi um golpe para impedir um exame mais detalhado e a descoberta de uma gravidez secreta

2) O suposto herdeiro

Mohamed Al Fayed, pai de Dodi, disse em diversas ocasiões que Diana estava grávida. Esse seria o motivo do assassinato – uma ordem da família real ao MI6 para poupar-lhe do constrangimento de uma ex-princesa, mãe do futuro rei (o príncipe William), tendo outro filho (e com um muçulmano). Mohamed também disse que Diana e Dodi se casariam em breve, mas a irmã dela nega

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Lady Diana 04

3) O segurança

Por ser o único sobrevivente, Trevor Rees-Jones foi alvo de várias especulações. As primeiras matérias sobre o caso diziam que ele era o único usando cinto de segurança no carro – e teria colocado-o instantes antes do choque. Mas isso foi negado em matérias subsequentes. Até hoje, Jones afirma não se lembrar de nada daquela noite

4) O flash de luz

Richard Tomilson, ex-membro do serviço secreto britânico, o MI6, revelou em 1998 que um plano da agência para matar o presidente sérvio Slobodan Milosevic era idêntico às circunstâncias do acidente de Diana. Foi ele quem explicou um forte flash visto por testemunhas antes da batida: era uma “arma de luz” do MI6 capaz de cegar motoristas por alguns minutos

5) A carta

Em outubro de 1995 ou 1996, Diana escreveu ao mordomo dizendo que temia que seu ex-marido (o príncipe Charles) iria matá-la em um acidente de carro. Essa prova, a mais pungente do caso, nunca foi derrubada: a carta é legítima. A princesa também acreditava que o acidente de moto que matou Barry Mannakee, seu segurança e amante, em 1987, fora forjado

6) O motorista

Houve dúvidas quanto à legitimidade dos exames que provaram a embriaguez de Henri Paul. Testemunhas afirmam tê-lo julgado normal à saída do Hotel Ritz. Os vídeos de vigilância o mostram se agachando e amarrando os sapatos sem se desequilibrar. Nos oito meses antes do acidente, ele havia depositado 43 mil libras de origem desconhecida todo mês em 15 contas diferentes

7) O Uno branco

Foi visto pelo policial David Laurent parado na boca do túnel minutos antes da batida. Conspirólogos afirmam que ele pertencia ao paparazzo milionário James Adanson, que teria sido pago para matar Diana ou informado com antecedência para poder tirar as últimas fotos dela. Adanson foi achado morto em 5 de maio de 2000 em um BMW carbonizado. Havia um buraco em sua têmpora e o caso foi considerado suicídio – mas nem chaves nem arma foram encontrados no local

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