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Facebook está finalmente testando o botão “não curtir”

O joinha ao contrário finalmente vai sair do papel. Mas acalme seu coração polêmico: ele não vai servir para você discordar dos amigos publicamente.

Por Ana Carolina Leonardi Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 6 mar 2017, 18h33 - Publicado em 6 mar 2017, 18h31

O Facebook começou os testes do joinha invertido. Depois de muita espera, os usuários finalmente têm a chance de ganhar o botão de “dislike”, ou não curtir – mas vai ser muito diferente do que eles esperavam. Segundo o site de tecnologia TechCrunch, a ferramenta não vai chegar a ser disponibilizada para os usuários no feed de atualizações do Facebook.

O novo botão, a princípio, está sendo pensado apenas para o Messenger, o aplicativo para web e celular que centraliza as conversas do Facebook. E a novidade não está só no dislike: o Facebook vai lançar no Messenger todas as reações (Amei, Uau, Triste, por exemplo). No ano passado, elas foram lançadas para ampliar as ações possíveis em um post: antes, o usuário só podia curtir ou comentar, independente do teor da publicação.

O dislike vai entrar junto com essas emoções no Messenger, mas ele não chegou a ser pensado como ferramenta para discordar dos seus contatos. O que nos leva à outra ferramenta do Messenger, lançada há mais tempo: o joinha, tão usado como curtida no Facebook, foi destacado no Messenger anos atrás – você provavelmente clicou nele sem querer várias vezes.

No Brasil, ele ganhou ares de ironia: você responde com um joinha caso não queira papo. Mas ele foi pensado, inicialmente, como um jeito direto de dizer sim. Assim, o botão de “dislike”, tão esperado, não seria nada mais do que uma forma de dizer não.

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Com as reações, responder com um dos emojis básicos do Facebook fica mais rápido: é só passar o mouse sobre a mensagem que eles aparecem, tal qual no feed de notícias. Como nos posts, dá para fazer contagem de reações, caso você esteja em uma conversa em grupo no Messenger.

Com os ânimos acalorados nas redes sociais (e a política americana mais polarizada que nunca) é bem compreensível a ideia do Facebook de tentar ressignificar o Não Curtir e tirá-lo da “esfera pública” da rede social. Mas, depois de jogar essa ferramente na rede, a empresa dificilmente vai ter controle do que ela significa. Assim como o joinha virou irônico, é bem provável que o significado do Dislike fique mais forte que o do Não – principalmente depois de tanto tempo de espera.

(via Exame.com)

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