A plataforma possui bons curtas no seu catálogo – uma prova que dá para se entreter só com alguns minutos na frente da televisão. Veja alguns exemplos e faça a sua “anti-maratona”.
Este curta documental conta história de um homem solitário nos EUA, que passou décadas enchendo a casa dos avós com aparatos eletrônicos na tentativa de encontrar vida extraterrestre. Essa história fascinante poderia facilmente virar longa-metragem.
O ano é 2019, mas a menstruação ainda é um assunto delicado na Índia: os homens a desconhecem, e muitas mulheres não têm acesso a absorventes.
Este outro curta documental gira em torno de um grupo de indianas que, por meio da fabricação de absorventes baratos, quer ampliar o acesso ao produto. Levou o Oscar de Melhor Curta-Documentário em 2019.
O que vem à sua mente quando se fala em Europa? Provavelmente não é a Geórgia, uma pobre ex-república soviética com população de 3,7 milhões de habitantes (para comparação: a cidade de São Paulo tem 12 milhões).
Seguindo a rotina de um vendedor ambulante, o documentário mostra a dura realidade de quem vive no interior do país, onde batatas funcionam como moeda alternativa para comprar e vender.
O diretor Paul Thomas Anderson (Magnólia, Sangue Negro) une forças com Thom Yorke, da banda Radiohead, em um projeto experimental que mistura música, sonhos e dança. Foi feito para o disco solo homônimo de Yorke, que também estrela o curta.
Em um falso documentário que abusa da metalinguagem, David Harbour (o Hooper de Stranger Things) tenta entender por que seu pai, também ator, acabou fazendo uma releitura fracassada deste clássico da literatura.
Lançado em 2019, tem apenas meia hora de duração (tempo suficiente para assistir durante o almoço). A premissa meio maluca é justamente o motivo que faz esse curta valer a pena.
super.abril.com.br
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