6 filmes sobre
loops temporais

De ficção científica à comédia romântica, confira algumas opções disponíveis no streaming para quem quer a sensação de um déjà vu.

 6 filmes sobre 
 loops temporais 

Ao matar um alienígena, Bill (Tom Cruise) entra em um loop temporal do dia em que a humanidade é exterminada. Com a ajuda de Rita (Emily Blunt), ele enfrentará a mesma batalha infinitas vezes até descobrir como vencer o inimigo.

 no limite do   amanhã (netflix) 

Do seu quintal, Héctor avista o corpo de uma mulher na floresta e resolve investigar, mas é atacado por um homem que tem o rosto todo coberto por faixas. 

 crimes temporais   (amazon prime video) 

Na fuga, Héctor acaba entrando em uma máquina que o faz voltar horas antes no tempo. E descobre que o sujeito enfaixado é ele mesmo. Esse é só o começo deste roteiro, que coloca em xeque a existência do livre-arbítrio.

 eterno retorno 

Uma tempestade faz com que Jess e seus amigos busquem abrigo em um transatlântico vazio. Lá, o grupo encontra um chaveiro: são as chaves da casa de Jess. Ela já esteve no navio antes? Este é só o primeiro de um turbilhão de plot twists.

 triângulo do medo (telecine play) 

Um ataque terrorista causa a explosão de um trem. Com uma tecnologia secreta do governo, um militar (Jake Gyllenhaal) se torna capaz de reviver incessantemente os últimos minutos de vida de um dos passageiros para desvendar o crime e antecipar o próximo.

 contra o tempo 
 (amazon) 

Mark é o único da cidade que sabe que todos os dias são iguais – e se diverte com isso. Tudo muda quando ele conhece Margaret, uma garota que também está ciente do loop. Uma comédia romântica inteligente e original.

 O Mapa das   Pequenas Coisas   Perfeitas (Amazon) 

Phil Connors (Bill Murray) é um repórter que vai, a contragosto, cobrir o festival do Dia da Marmota em Punxsutawney, Pensilvânia. Após uma nevasca, ele fica preso por lá – e passa a reviver o mesmo dia para sempre. 

 Feitiço do Tempo
 (1993) 

O filme nasceu como uma comédia romântica, mas amadureceu como um tratado filosófico. É uma das melhores performances de Bill Murray – e uma ode sobre viver como se não houvesse um amanhã, pois na verdade não há.

 o maior de todos 

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