Acordar cedo, ligar a TV – e passar a manhã grudado na tela. Esse ritual fez com que muitos desenhos ficassem na memória. Relembre os menos óbvios e ative a nostalgia.
Criado por Osamu Tezuka (mesmo criador do clássico Astro Boy), esse anime conta a história da princesa Safiri, uma menina que desde o nascimento finge ser um menino devido às leis do reino, que só permitem que homens governem.
Do famoso estúdio Hanna-Barbera, o desenho, cujo nome original era "Squiddly Diddly" (obrigado, tradutores), conta as tentativas de uma lula de fugir do aquário que vive para realizar o seu sonho de se tornar um grande músico.
À la Tom e Jerry: esse desenho da Hanna-Barbera mostra (mais uma) perseguição de gato e rato. A diferença é que a história se passa no campo, e eles lutam com espingardas.
Produzido em uma parceria entre França e Canadá, o desenho conta a história de Babar, um elefante coroado rei que, depois de adulto, conta histórias de sua juventude para seus filhos. No Brasil, passou na TV Cultura, Record e Nickelodeon.
A história desse desenho com nome de trava-linguá é, no mínimo, peculiar: uma família de metamorfos, cuja forma principal é a de “João-Bobo”. Barbapapa é o pai, e os demais membros da família se chamam "Barba" + alguma coisa (tipo o filho, Barbaploc).
Clássico pouco lembrado da Hanna-Barbera, acompanha a história do Fusca vermelho Wheelie e sua namorada, Rota, enquanto fogem de uma gangue de motoqueiros. Os personagens quase não falam: comunicam-se por buzinas, luzes e outros sinais.
Após sofrer um acidente, um policial vira um ciborgue: seu corpo é um canivete-suíço, com um sem-fim de equipamentos. Um Robocop para crianças, ganhou uma versão live-action em 1999 com o ator Matthew Broderick, de Curtindo a Vida Adoidado.
O cão Precioso se comportava perto da dona, a vovó motoqueira Dulcina. Longe dela, ele tocava o terror na vizinhança (sem jamais ser pego). Pérola da Hanna-Barbera e dos tradutores brasileiros (o título original era "Precious Pupp").
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