Aprenda a pegar as melhores peças – e a fugir de vendedores que vão te enrolar.
Compre no açougue. A carne é mais fresca – e você pode pedir ao açougueiro que limpe e prepare os cortes.
Evite bandejas com pedaços. A camada de cima, vistosa, pode esconder pedaços cheios de nervos e gordura.
Picanha de verdade é pequena. Peças que pesam mais de 1,1 kg podem incluir partes de coxão duro. Fique atento!
A cor não é sempre sinônimo de qualidade, já que ela indica a localização do corte: os de trás são vermelho vivo; os dianteiros, mais escuros. Mas se ela estiver muito escuro, é sinal de que ficou muito tempo no mercado.
Aperte a peça de leve: se afundar e voltar ao normal, é fresca. É importante reparar no cheiro também.
Para elas, peça ao açougueiro por patinho ou acém, e que ele moa duas vezes – três é demais, pode virar pasta.
Para cubos, tiras e filés, peça uma dica de corte e solicite que ele limpe. Assim, você não paga por nervos, tecidos e gorduras indesejadas.
A capa que recobre picanha, maminha e contrafilé deve ser homogênea, sem sangue coagulado e num tom amarelo claro.
Respeite a gordura! Ela jamais deve ser retirada, porque, no preparo, a camada derrete e confere umidade e maciez à carne. No churrasco, a regra é a mesma.
super.abril.com.br
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