Confira alguns truques para escapar do prejuízo na hora dos almoços no quilão.
Antes de tudo, analise o bufê. Itens baratos ficam no começo; os mais caros, no final. Se você escolhe conforme a fila anda, precisa pensar rápido e faz escolhas ruins, que não combinam entre si e saem caro.
Dentre os carboidratos, o ideal é o arroz; se for integral, melhor ainda. Ele tem mais fibras que batata e macarrão – ou seja, sacia mais – e também absorve menos água, pesando até 25% menos. Quer um pãozinho? Geralmente, ele pode ir fora do prato.
Entre as frituras, prefira batatas. Elas são menos densas que os salgadinhos, que absorvem muito óleo.
Vegetais crus compensam – especialmente os folhosos. Leves e ricos em fibras, eles criam volume no estômago, aumentando a saciedade. Cenoura e beterraba cruas são até 50% mais leves que as cozidas por causa da água absorvida.
...Esqueça as que têm ossos. Prefira bifes bovinos – um filé de frango de mesmo volume pode ser 40% mais pesado.
Para temperar a salada, vá de azeite, limão e vinagre. Molhos cremosos são pesados.
Opte por sobremesas pouco densas, como gelatina ou melancia (sem casca). Afinal, estamos falando de dias úteis. Olha o regime!
Bebidas em excesso atrapalham a digestão e pesam na conta. Segundo a Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert), elas representam até 17% do valor da refeição.
super.abril.com.br
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