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Por Alexandre Versignassi
Blog do diretor de redação da SUPER e autor do livro "Crash - Uma Breve História da Economia", finalista do Prêmio Jabuti.
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Top 10 capas do Charlie Hebdo – traduzidas

Esta não precisa de tradução, hehe.     “Cem chibatadas para quem não morrer de rir”. Maomé é o “editor convidado” – e aparece no canto superior direito da página, dando um joinha. Esse “Charia Hebdo”, na tarja vermelha, é um trocadilho entre o nome do jornal e a “Xaria”, a Lei Islâmica.     […]

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Atualizado em 21 dez 2016, 09h49 - Publicado em 8 jan 2015, 15h05

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Esta não precisa de tradução, hehe.

 

 

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“Cem chibatadas para quem não morrer de rir”.

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Maomé é o “editor convidado” – e aparece no canto superior direito da página, dando um joinha. Esse “Charia Hebdo”, na tarja vermelha, é um trocadilho entre o nome do jornal e a “Xaria”, a Lei Islâmica.

 

 

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Outro que dispensa tradução.

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004

– “Sou muito besta! Eu devia era ter ido trabalhar no Itaú!” (no BNP, na verdade, que é o maior banco da França – só coloquei Itaú pra não quebrar o ritmo). A crítica aqui é ao sistema econômico europeu. Por conta do euro, bancos privados acabam com mais poder do que teriam se cada país tivesse sua própria moeda. É que nenhum país da eurozona tem a liberdade de fabricar o próprio dinheiro na quantidade que bem entender. E isso fortalece os bancos privados, já que os governos precisam recorrer a eles quando o cinto aperta e o Banco Central europeu não colabora).

 

 

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Essa da “Legalização da Poção Mágica” saiu em 2013, quando liberaram remédios à base de maconha, tipo o canabidiol, na França. François Hollande aparece como o Chatotorix, amordaçado – o presidente Françês é linha-dura contra a maconha.

 

 

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“Por uma Casa Branca realmente branca!”, diz Mitt Romney, o candidato republicano derrotado por Obama em 2012. Atrás, François Fillon e Jean-François Copé,  dois líderes conservadores da França, seguram o cartaz de “Não ao voto dos imigrantes”.

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A tradução desta aqui precisa de uma edição extra do Piada em Debate: “Faites du cinéma” (Fazer cinema) é uma expressão idiomática. Significa “Fazer vista grossa”, deixar quieto, ver alguém roubando uma velhinha e não fazer nada, agindo como se tivesse visto o assalto “no cinema”. Bom, Roman Polanski, o cineasta, chegou a ser condenado por pedofilia – como vários padres e bispos. Então juntaram as duas coisas e criaram um jogo de palavras matador: “Faz cinema, que nem o Polanski” – trocadilho que fica melhor ainda na boca do Bento 16, o papa que tanto trabalhou para abafar escândalos de pedofilia na Igreja.

 

 

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“Privatização dos Correios?”

“Bom dia. Sou o seu novo departamento de RH”

 

 

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“Conseguirá a Bélgica acolher todo o colesterol do mundo?”. Capa em “homenagem” ao Gerard Depardieu, feita na época em que ele foi morar na Bélgica para evitar os novos impostos franceses sobre grandes fortunas.

 

 

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Hehe

 

 

 

 

 

 

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