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Por Bruno Garattoni
Vencedor de 15 prêmios de Jornalismo. Editor da Super.
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Inglaterra criou sites falsos para fazer espionagem e espalhar vírus, diz documento

O governo dos EUA realizou diversas operações de espionagem e monitoramento de dados na internet. Isso foi revelado pelo analista Edward Snowden, que teve acesso a registros dessas operações – e está repassando os documentos à imprensa. Mas sua nova acusação tem outro alvo: o governo inglês, que teria empregado uma tática incrivelmente ousada em […]

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Atualizado em 21 dez 2016, 09h44 - Publicado em 11 nov 2013, 12h05


O governo dos EUA realizou diversas operações de espionagem e monitoramento de dados na internet. Isso foi revelado pelo analista Edward Snowden, que teve acesso a registros dessas operações – e está repassando os documentos à imprensa. Mas sua nova acusação tem outro alvo: o governo inglês, que teria empregado uma tática incrivelmente ousada em ações de espionagem. Segundo documentos vazados por Snowden, a GCHQ (agência de inteligência inglesa) criou versões falsas de sites como Linkedin e Slashdot.

Os sites falsos eram armazenados clandestinamente em provedores de acesso à internet. O objetivo era espionar nove funcionários da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Quando a vítima tentava acessar o Linkedin ou o Slashdot, seu computador não abria o site verdadeiro – e sim o falso, que plantava um vírus na máquina. A partir daí, os espiões conseguiam monitorar tudo.

A ação é descrita em supostos documentos do governo inglês. Se ela de fato tiver ocorrido, derrubará a tese de que as ações de vigilância na internet se destinem apenas a combater o terrorismo – pois espionar a OPEP, cujos membros detêm 81% de todo o petróleo do mundo, é um ato de inegável interesse econômico.

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