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Jogo de sobrevivência ensina a importância do trabalho em grupo

Por Lucas Massao
Atualizado em 4 jul 2018, 20h34 - Publicado em 9 mar 2018, 15h54

Na maioria dos jogos online, não morrer é algo básico, mas em One Hour, One Life, a morte se torna parte da experiência. Desenvolvido por Jason Rohrer, o conceito de sobrevivência em grupo, ideia central do título, se manifesta principalmente nos personagens. Do momento em que eles são criados, passa-se a contar 60 minutos e, após o tempo acabar, eles inevitavelmente morrem.

Algumas vezes, você nascerá como um adulto e poderá explorar o mapa do jogo, criar materiais, cuidar de plantações ou, caso queira, aventurar-se sozinho pelo mundo. Em outras ocasiões, já que infinitos personagens podem ser criados, a sua vida começará na fase de bebê e ficará nas mãos de outro jogador, que terá a tarefa de cuidar de você até que esteja grande o suficiente para se virar sozinho e contribuir com o grupo.

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O objetivo final é conseguir criar uma comunidade funcional, onde cada indivíduo consiga assumir o papel deixado pelo outro e fazê-la evoluir. E, para isso, não faltam materiais. Segundo Rohrer, o mapa possui “700 vezes o tamanho de Júpiter” e a lista de itens que podem ser criados já está na casa da dezena de milhar, indo desde pedaços de tecido a carros esportivos e mordomos robóticos. A cada semana, novos itens e funções são adicionados ao jogo.

Como parte da vida, o aprendizado também tem um importante papel em One Hour, One Life. E muitos dos ensinamentos são transmitidos pelos outros jogadores ou captados por conta própria. Por exemplo, frutas que tenham a cor marrom podem ser regadas com água para que fiquem frescas novamente e não colher todas as cenouras de uma vez garante uma produção maior na próxima.

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Curiosamente, somente as personagens do sexo feminino conseguem ter filhos, sendo que os homens não possuem participação no processo. Logo, para criar um grupo funcional, por exemplo, meninas pequenas podem ser priorizadas em detrimento dos meninos, já que elas carregam o potencial de manter aquela comunidade funcionando por gerações. One Hour, One Life roda a partir de um servidor pessoal de Rohrer e custa US$ 20. O preço, porém, garante acesso vitalício ao título. O criador afirmou que não pretende levar o game para plataformas como a Steam.

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