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Monumento em Nova Iorque homenageia vítimas de um acidente que nunca aconteceu

Por Lucas Massao
Atualizado em 4 jul 2018, 20h35 - Publicado em 6 out 2016, 15h37

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(Crédito: Ula Ilnytzky/AP)

Uma estátua de bronze para vítimas de uma balsa apareceu da noite para o dia em um parque no sul da ilha de Manhattan. A mais nova adição ao local, que é cheio de estátuas que homenageiam os mortos e perdidos no mar, mostra a embarcação Cornelius G Kolff sendo levada para o fundo do oceano por um polvo gigante. O que parecia ser mais uma peça de mitologia, na verdade, não se passa de uma grande farsa extremamente elaborada pelo artista Joseph Reginella.

A pegadinha de Reginella é composta por diversas camadas. Para dar veracidade à história, ele criou um site, um documentário, artigos em jornais e vários panfletos atraindo turistas para um memorial totalmente sem sentido. A ideia para o projeto, que demorou seis meses para ficar pronto, surgiu quando Joseph estava conversando com seu filho durante o trajeto entre a ilha de Manhattan e Staten Island, percurso feito através de balsas. “Ele ficava me perguntando as coisas mais doidas. Do tipo ‘a água é cheia de tubarões?’ Eu respondi que não, mas disse que um polvo gigante havia puxado um dos barcos durante a década de 60.”, afirmou Reginella em entrevista ao The Guardian.

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A pequena mentira acabou se transformando em um projeto de arte multimídia e uma experiência social. Pelo medo de ser retirada pela polícia, Joseph movia a estátua de bronze a cada dois dias, e se encantava pela reação que as pessoas tinham quando a via. “Eles ficam com um olhar estranho, olham para a água e saem andando. Eu fico perto com uma vara de pescar e escuto as conversas”. Quando alguém questionava a veracidade do fato, Joseph intervinha e dizia que o polvo gigante atacou no dia 22 de novembro de 1963, data do assassinato de JFK. “Cria plausibilidade pra eles”, afirmou.

O documentário, produzido por Melanie Giuliano, uma amiga de Joseph, contou com o pai da produtora servindo como um “expert marítimo” e “testemunha ocular”. A locução foi feita por um amigo da esposa de Joseph. “Eu pensei que era uma ideia insana, mas achei hilária”, disse Giuliano.

Com The Guardian

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