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Como sabemos a data de pinturas rupestres?

O método mais comum é a datação por carbono-14. Entenda como ele funciona.

Por Rafael Battaglia
13 set 2021, 17h27

Todo átomo tem partículas chamadas prótons e nêutrons. Na maioria dos carbonos, há seis de cada uma. Por isso, são chamados de carbonos-12. Alguns carbonos, porém, têm oito nêutrons para seis prótons (daí serem carbonos-14), e isso os torna instáveis – radioativos.

Todo átomo radioativo deseja “se aliviar”, ou seja, retomar o equilíbrio. Para isso, eles se transformam em outros elementos.  E os cientistas sabem em que taxa ocorre a transformação, chamada decaimento.

Cada elemento leva um tempo diferente até que metade de sua amostra decaia para um átomo não radioativo (esse número é chamado meia-vida). O urânio 238, por exemplo, leva 4,5 bilhões de anos. Já o carbono-14, “só” 5,7 mil anos.

Assim, pela quantidade de carbono-14 intacto na pintura, dá para deduzir há quanto tempo ela está lá. Outros átomos radioativos instáveis são usados para datar artefatos de diferentes épocas.

Pergunta de @joca.gandini, via Instagram

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