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É verdade que diamantes verdadeiros não aparecem em máquinas de raios X?

Diamantes são feitos de carbono, exatamente como nosso corpo e o grafite de um lápis. E o carbono é um átomo peso-pena – o que o torna bem discreto.

Por Bruno Vaiano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 jun 2020, 08h31 - Publicado em 1 jun 2020, 08h31

Depende do raio X. Os que são usados em hospitais – ou nas barreiras de segurança de aeroportos – de fato não mostram os diamantes com clareza. A pedra preciosa fica com a aparência de um borrão muito tênue, quase invisível.

Bem diferente de uma faca ou um revólver, itens que não podem embarcar em hipótese alguma e brilham intensamente na imagem.

Isso é porque o diamante, apesar de tão valioso, é feito do mesmo material que você, seu cachorro e um pote de plástico: átomos de carbono, que têm só 6 prótons no núcleo. Eles são bem menores que, por exemplo, os átomos de ferro (com 26 prótons) ou chumbo (com 82 prótons).

O raio X forma uma imagem do interior do seu corpo justamente porque coisas mais densas – tipo seus ossos, cheios de cálcio – seguram a radiação, enquanto a pele e os músculos, feitos de moléculas que têm o carbono como base, deixam ela passar.

Um elemento chamado zircônio, com 40 prótons, é usado com frequência para imitar diamantes verdadeiros, mas não engana o raio X. Ele aparece com muito mais clareza que a pedra real.

Fonte: artigo “Myth busting in the world of x-rays”, de Lino Piotto et al.

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