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Coluna semanal de perguntas práticas, sentimentais e existenciais enviadas por leitores da SUPER. Por Karin Hueck
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Quero voltar com a ex, mas acho que ela aprontou demais. E agora?

Nessa semana, nossos leitores ficaram preocupados com suas reputações, com chefes assediadoras e com crushes que são jovens demais.

Por Karin Hueck Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 jan 2017, 15h50 - Publicado em 5 jan 2017, 15h49

Olá. Conheci uma garota pela qual me apaixonei intensamente e acabamos namorando. Mas, com um tempo, o ciúmes possessivo de ambos fez do nosso namoro um pesadelo. Ela ficou grávida achando que tudo iria melhorar, mas não, piorou mais ainda. Eu fui embora pra casa dos meus pais, assumi a criança e pago pensão. Porém, depois de dois anos, tivemos uma reaproximação. Ainda há um sentimento dos dois. Mas fico me imaginando se nesse tempo de afastamento ela não aprontou por aí com outros caras. Será que devo voltar? Se ela se relacionou com outro, como fica minha reputação como homem?
– Ciumento
Caro ciumento. As únicas coisas que interferem na sua reputação como homem é a maneira como você trata as pessoas (principalmente as muito diferentes de você), o tempo que você vai dedicar à criação do seu filho, e a sua honestidade na hora de ganhar dinheiro. O histórico amoroso da sua ex-namorada não tem absolutamente nenhuma relação com a sua honra ou o seu valor enquanto pessoa. Só você e os seus atos têm a ver com a sua reputação. Repare que vocês ficaram dois anos separados – ela não é um anexo seu, e podia fazer o que tivesse vontade. Você parece ainda gostar dela, mas esse relacionamento só vai dar certo se vocês aprenderem a lidar com o ciúmes (não há relação sem confiança) e se você entender que a sua reputação não tem nenhuma ligação com os atos dela.

 

Antes de apresentar meu terrível conflito, queria lhe dizer (à Karin, desculpa aí, gente) que, além de linda e parecer ser muito gente boa, você tem ótimos conselhos, por isso resolvi escrever esta mensagem. A história é a seguinte: sou professora e trabalho na maior escola particular da minha cidade. Apesar de alguns desconfortos, gosto bastante do meu trabalho. O problema é que a minha coordenadora não colabora. Desde que entrei lá me dizem que ela pega bastante no pé das mulheres, principalmente das novatas, o que não acontece com os homens. De forma geral, o problema é que sempre há um problema para ela. Em tudo. Absolutamente tudo. Claro, todos nós erramos, e por isso precisamos de críticas construtivas para aperfeiçoar o trabalho. A diferença é que as críticas dela não são construtivas, são apenas enxurradas diárias de comentários visivelmente cínicos e desnecessários, cuja função não é aprimorar nada, mas sim destacar apenas os erros, como se nada que fizéssemos fosse bom o suficiente. Tenho me esforçado bastante desde que comecei a trabalhar lá, mas me sinto cada vez mais frustrada, até pensei em pedir demissão, mas preciso muito do emprego. Como resolver esse problema?
– Frustrada
Cara frustrada. Não sei bem por quê, mas me senti muito persuadida a responder a sua pergunta ; )
Sobre o seu problema: como disse uma antiga Secretária de Estado dos Estados Unidos, há um lugar especial no inferno reservado às mulheres que não ajudam outras mulheres. Se te tranquiliza, é o caso da sua chefe. O único conselho que posso dar é recorrer a alguém que esteja acima dela. O seu colégio tem um setor de RH? Ou a sua coordenadora responde diretamente a alguém? Se existir alguém que possa explicar que o que ela está fazendo é assédio moral, talvez a sua situação possa ser revertida. Converse com suas colegas e pergunte se elas também sentem o mesmo incômodo. Se houver mais gente na mesma situação, entrem com uma queixa conjunta, que explique a gravidade do caso. Não façam picuinhas pessoais: descrevam os abusos com palavras claras e exemplos específicos. E torça para que ela tema pelo emprego.

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Tenho 25 anos e gosto de um menino de 19. Ele está no primeiro ano da faculdade, ainda não trabalha, mora com os pais e não sei se é recíproco. Minhas amigas concordam que ele é uma graça mas acham que eu deveria gostar de alguém mais velho, formado, trabalhando e com carro. Eu estou confusa, tenho medo de me declarar e perder a amizade. Também tenho medo da reação de ambos os pais. Mas também não quero ser infeliz, acredito no amor sincero sem preconceitos porém parece loucura. Então passei o último ano meio que esperando que ele se interesse e venha a se declarar pois tenho esperanças. Às vezes ele fala que não acredita na minha idade pois aparento ser bem nova. Será que é só grilo meu essa questão de idade? Vale a pena correr o risco de perder a amizade ou espero partir dele?
– Idosa
Cara idosa. Pense na situação contrária: se você fosse a moça de 19 anos e ele o rapaz de 25 – será que alguém no planeta Terra ia mandar ele procurar uma mulher mais velha com carro? É um pouco antiquado esse conselho aí, não? Vocês têm apenas 6 anos de diferença – uma que vai parecer cada vez menor à medida que vocês envelhecerem. Isso não quer dizer, claro, que ele goste de você também. Mas aí você só vai saber se conversar com ele. Esqueça a idade e diga: “Baltazar, estou gostando de você. Queria saber se você sente o mesmo”. Me avise se der certo!

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