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15 rituais sexuais inusitados pelo mundo

Por Raquel Sodré
Atualizado em 29 Maio 2017, 15h40 - Publicado em 18 Maio 2015, 16h05

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A libertação sexual ganhou força na década de 1970. Mas ainda hoje não podemos dizer que somos sexualmente libertos. Sexo, em nossa cultura, ainda é um enorme tabu, cheio de “podes” e “não podes”, segundo um padrão que foi muito ditado por nossa herança cristã. A cada dia damos mais um passo para desmistificar o sexo, para chegar à compreensão de que, contanto que seja consensual e que traga prazer para todas as partes (é, não precisam ser somente duas as partes), tudo é normal, tudo é permitido. Mesmo assim, ainda não conseguimos achar “normais” uma série de práticas sexuais menos usuais. Hoje, a SUPER separou 15 rituais sexuais de todo o mundo – que você, provavelmente, vai achar estranhos.

1. Havaí

Na cultura havaiana nativa, todas as pessoas davam nomes para seus genitais (!). Tanto a realeza havaiana como os plebeus possuíam músicas que descreviam seus órgãos sexuais tanto física quanto metaforicamente (curiosa para ver uma descrição metafórica de um bilau ou de uma pepeca). Esses cânticos tinham até nome: “male ma’is”, e eram uma celebração das futuras gerações que viriam.

2. Nova Guiné

Na tribo Sambia, em Nova Guiné, os meninos são separados de todas as mulheres da tribo aos sete anos. Até os 17, eles irão viver somente com os homens, pois as mulheres são consideradas impuras. No início do ritual de iniciação dessas crianças, elas devem fazer sexo oral no guerreiro mais corajoso da tribo e devem engolir o sêmen, que é considerado fundamental para que eles cresçam fortes.

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3. Papua Nova Guiné

Nas ilhas Trobriand, na costa de Papua Nova Guiné, as crianças iniciam a vida sexual aos sete ou oito anos. É nessa fase que elas começam a fazer brincadeiras sexuais umas com as outras e a imitar os comportamentos de sedução dos adultos. Cerca de quatro ou cinco anos depois, elas vão atrás de parceiros sexuais de verdade, e eles trocam de parceiros com frequência, sem isso ser um problema para ninguém. As mulheres são tão assertivas e dominantes no sexo quanto os homens, e isso não só é permitido como encorajado nessa sociedade.

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4. Antigo Egito

No antigo Egito, acreditava-se que o deus Atum criou o mundo se masturbando até ejacular (onde está seu Deus agora?). Segundo o livro “Sex and Society”, eles também acreditavam que as cheias e baixas do rio Nilo eram fruto dessa gozada (haja esperma). Esse conceito levou os faraós egípcios a se masturbarem no Nilo para garantir a abundância das águas. Ew.

5. Grécia antiga

A homossexualidade era uma prática normal (preste atenção: eu não disse comum, disse “normal”) na Grécia antiga. Era corriqueiro que homens mais velhos tivessem relações com rapazes novinhos – prática chamada de pederastia. Mas a relação entre dois homens se enchia de estigma quando ela acontecia entre dois homens da mesma idade e/ou classe social, porque os gregos consideravam o sexo como um ato de poder, e quem ficava por baixo (o passivo) era considerado feminilizado. Pense no que significava isso em uma sociedade em que as mulheres nem eram consideradas cidadãs?

6. Colômbia

Todo cuidado é pouco se você for dançar em uma tribo Guajiro. Eles fazem uma dança cerimonial em que, se uma jovem tropeça no pé de um rapaz, eles têm que fazer sexo. o.O

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7. Egito [2]

A homossexualidade entre homens também foi normal durante séculos na tribo Siwa, do Egito. Eles também não tinham nenhum problema com o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Aliás, se o homem não tivesse um comportamento homossexual, aí, sim, ele era banido da tribo. Como vemos, tudo é uma questão de parâmetros.

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8. Irlanda

A pequena ilha de Inis Beag, na costa da Irlanda, é considerada a sociedade mais reprimida sexualmente no mundo inteiro (pobres). Os adultos (únicos que fazem sexo) ficam de cueca e calcinha o tempo todo durante as relações sexuais (hmm… repressão ou fetiche?) e as pessoas consideram que o ato sexual faça mal à saúde. Acho que eles não têm lido muitas pesquisas científicas sobre o assunto ultimamente.

9. Pacífico Sul

Parece que as ilhazinhas são os maiores oásis de costumes sexuais estranhos  do mundo. A pequena ilha de Mangaia, no sul do Pacífico, é o berço da educação sexual mais precoce e avançada do mundo. Aos 13 anos, os meninos fazem sexo com mulheres mais velhas, que os ensinam como segurar a ejaculação por mais tempo e como dar prazer a uma mulher.

10. Brasil

Sim, nós também temos nossa parcela de rituais sexuais que fogem ao comum. Na tribo Meinaco, no Mato Grosso, os homens mostram às mulheres que são um bom partido levando para ela presentes (até aí, nada de novo). Mas nada de joias, chocolates ou flores. O presente preferido que eles gostam de levar são… peixes frescos.

11. Camboja

Na tribo Kreung, o divórcio é ilegal. Mas, nem por isso, a moça precisa passar a vida aprisionada a um relacionamento sem tesão ou com alguém que ela não acha atraente. Ao contrário. Eles constroem cabanas de amor para as meninas quando elas têm mais ou menos 15 ou 16 anos. Lá, ela pode fazer sexo com vários garotos da tribo, até encontrar seu par ideal.

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12. Europa

Na Idade Média, a Igreja determinou que o papai-mamãe era a única posição aceitável para fazer sexo. Não consigo imaginar vida mais chata. Já o “coitus a tergo” (quando o homem penetra a mulher por trás) era a posição mais indigna.

13. Brasil [2]

Olha nós aí de novo nesta lista! A tribo Caingangue, que habitava os Estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, usava a mesma palavra para os verbos “comer” e “transar”. Não poderia ser mais óbvio: como ambas as atividades tratavam de introduzir alguma coisa dentro do corpo, não haveria motivo para usar palavras diferentes.

14. Himalaia

Algumas tribos dos Himalaias praticavam poliandria. Isso quer dizer que todos os irmãos de uma família compartilhavam a mesma parceira sexual (para alegria de quem tem fetiche no cunhado). A razão disso era que assim as terras da família não ficariam cheias demais de crianças (que comem, mas ainda não têm força para trabalhar).

15. Ilhas Marquesas

Nesse arquipélago da Polinésia Francesa, as pessoas consideravam perfeitamente normal e ok ver seus pais fazendo sexo. Imagina a cena. Aliás, não imagina, não.

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