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6 teorias da conspiração bizarras sobre o 11 de setembro

Por Ana Carolina Prado
Atualizado em 11 set 2018, 12h28 - Publicado em 9 set 2011, 21h11

Os ataques de 11 de setembro rendem muito material para quem gosta de uma teoria da conspiração. Dizer que os atentados foram orquestrados pelo próprio governo americano para aumentar a popularidade do presidente George W. Bush e garantir o apoio da nação para uma invasão ao Iraque já virou até clichê. Uma pesquisa feita em 2006 pela Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, apontou que um em cada três americanos achava possível que o governo tenha permitido ou sido o autor dos atentados.

Algumas teorias trazem explicações bizarras para o episódio. Dê uma olhada em seis delas, que reunimos aqui.

1. O governo americano já sabia dos ataques, mas não os impediu porque queria beneficiar uma firma de investimento

Para a ex-deputada americana Cynthia McKinney, do Partido Democrata, o presidente George W. Bush sabia antecipadamente dos ataques e não fez nada. Isso porque lançar o país em uma nova guerra renderia gigantescos lucros para a empresa de investimento Carlyle Group, que teria investido muito dinheiro na indústria bélica. A firma tinha como um de seus conselheiros George Bush pai e já foi dirigida por vários ex-militares linha dura. O assessor de imprensa fez piada com as acusações: “Ela disse isso em Roswell, Novo México?”, perguntou ele, em referência às várias teorias conspiratórias envolvendo óvnis nessa cidade.

2. Teoria Aurora Negra: aviões que atingiram o WTC tinham urânio

Criada pelos investigadores J. Petras e N. Chomsky, do jornal online independente La Rebelión, a teoria diz que seria impossível para um Boeing 767-200 com 136 toneladas de carga derrubar uma muralha de ferro como a torre do World Trade Center. Para eles, um avião que se choca a 800 km/h contra o prédio deveria se desfazer em pedacinhos na hora. No entanto, todo mundo viu que os aviões penetraram no prédio como se eles fossem de manteiga. O segredo estaria no urânio empobrecido (resíduo da produção de combustível destinado aos reatores nucleares e bombas atômicas) colocado na dianteira do avião, provavelmente envolvendo os seus motores de reação. A força destrutiva desse material é devastadora e sua natureza inflamável faz com que pegue fogo no momento do impacto, produzindo calor suficiente para fundir e derreter a blindagem mais resistente e atravessá-la, fazendo-a explodir depois pela fricção do aço ou outro material qualquer. Para os autores da teoria, isso explica a inclinação de 45° ao penetrar no edifício: o que permitiria a destruição de cinco ou seis andares e produziria aquele desabamento em forma de sanfona, considerado perfeito demais por muitos especialistas.

3. O Pentágono foi atingido por um míssil americano

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O fato de o buraco na fachada do prédio do Pentágono ser pequeno demais para ter sido provocado por um Boeing com 38 metros de envergadura e a falta de destroços e rastros levantaram suspeitas. Além disso, um avião de 100 toneladas voando a 400 quilômetros por hora teria estragado bem mais do que apenas um dos cinco lados do edifício. No livro 11 de setembro de 2001 – Uma terrível farsa, o jornalista e cientista político francês Thierry Meyssan defende que o Pentágono foi, na realidade, atingido por um míssil americano lançado por um grupo de extrema direita que iria lucrar muito com uma guerra do país contra o Oriente Médio. A Sociedade Americana de Engenheiros Civis deu uma explicação para o buraco na fachada do Pentágono: um avião, quando bate, não deixa um contorno perfeito de si como nos desenhos animados. Além disso, testemunhas viram que um avião e corpos de passageiros foram identificados nos escombros. Em relação ao sumiço das partes do avião, a explicação estaria do fato de que, com a explosão, ele é praticamente reduzido a pó. O mesmo aconteceu com o Boeing que bateu de frente com o prédio do Pentágono no dia 11 de setembro.

4. Bin Laden era da CIA

Ainda segundo o francês Thierry Meyssan, Bin Laden era um agente da CIA desde os anos 80, época em que os Estados Unidos financiaram a resistência afegã contra a ocupação soviética, e seus vídeos assumindo os atentados eram puro teatro. “Ele não é um guerrilheiro, é alguém que geria o financiamento da Arábia Saudita e da CIA e o distribuía pelos ‘mujadine’. É um gestor e não um soldado”, disse Meyssan em uma entrevista para o jornal Correio da Manhã em 2002.

5. Notas de dólar previram os ataques

Depois do 11 de Setembro, descobriu-se supostas “mensagens subliminares” em notas de dólares prevendo o episódio. Dobrando a nota de certa maneira, aparecem imagens das Torres Gêmeas e do Pentágono em chamas logo após o ataque. E tem mais: elas também revelaram o nome do responsável pelo ataque.

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Não que seja muito difícil formar nomes com todas as letras de “The United States of America” de acordo com as dobras que você fizer…

6. A culpa é dos Illuminati

E existe até quem acredite que a Illuminati tem algo a ver com os ataques. A sociedade secreta foi formalmente dissolvida em 1784 pelo governo alemão, mas o escritor americano David Icke acredita que o grupo não só ainda existe como também sempre foi composto por seres híbridos que seriam meio humanos e meio alienígenas – incluindo Bush pai, Bush-filho, Saddam Hussein e a rainha da Inglaterra.

Ele também apontou que o jogo de RPG Illuminati – A Nova Ordem Mundial, lançado em 1995, teria previsto os ataques de 11 de Setembro. Cartas do jogo traziam um ataque terrorista às Torres Gêmeas e ao Pentágono.

   

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