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Os 10 episódios mais notáveis de Arquivo X

Por turma-do-fundao
Atualizado em 4 jul 2018, 20h33 - Publicado em 22 jan 2016, 11h57

Paula_Torres

Com a estreia da nova temporada de Arquivo X neste domingo, dia 24/1, nada melhor para comemorar do que uma lista com os 10 episódios mais memoráveis dessa série, que foi exibida originalmente entre 1993 e 2002 e faz muita falta na vida de todos os fãs.

Aviso: esse não é um top 10, é apenas uma lista. Logo, os episódios não estão necessariamente na sequência de melhor pra pior.

1) Home (s4e02)

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Mulder e Scully são recrutados para investigar a morte de uma criança numa cidade do interior, mas acabam descobrindo a história perturbadora de uma família de deformados, resultado de anos de incesto pesado, que vive isolada da sociedade. Violentos e selvagens, eles fazem de tudo pra se livrar dos dois agentes e manter o segredo do clã.

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Sempre listado como o episódio mais assustador da série, é certeza que Home deixa Game of Thrones no chinelo.

2) The Post-Modern Prometheus (s5e05)

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No estado de Indiana, casos de mulheres que aparecem grávidas de uma criatura estranha chamam a atenção dos agentes Mulder e Scully. Ao longo da investigação, revela-se que um cientista maluco teve dedo na história.

Esse episódio foi escrito pelo próprio criador da série, Chris Carter, quando a série estava em seus anos de ouro, o momento ideal para dar um toque todo pessoal e divertido. E deu muito certo: esse episódio sozinho foi indicado sete vezes ao Emmy Awards. Ganhou o de Direção de Arte.

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3) Paper Clip (s3e02)

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Esse episódio é um dos mais ricos quando se trata da intrincada mitologia da série. Além de trazer muita correria por parte dos agentes, o enredo une acontecimentos reais com a ficção de uma forma que não se sabe onde começa um e termina o outro.

Pra se ter uma ideia: numa só teoria tem Roswell, a Operação Clipe de Papel (programa que levou os nazistas à América para aprimorar o estudo dos híbridos humanos-alienígenas) e ainda os segredos da família de Mulder. De verdade, um episódio que transforma qualquer cético em amante das teorias.

4) Drive (s6e02)

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Drive é uma homenagem ao filme Velocidade Máxima, com Keanu Reeves, e foi escrito por Vince Gilligan, nada menos que criador, roteirista principal e produtor executivo de Breaking Bad. O enredo é sobre um homem que alega que seu cérebro vai explodir caso ele não se mantenha acima de uma certa velocidade, o que, CLARO, é um caso pro Mulder.

O tal louco dos miolos é interpretado por Bryan Cranston – sim, o Walter White! Vince ficou tão impressionado com a performance de Cranston que, quando foi fazer Breaking Bad, o escalou para o papel do nosso tão querido traficante – e convenceu os executivos da emissora a contratá-lo mostrando esse episódio.

É um episódio bem leve, caprichosamente produzido, que vale muito a pena!

5) Triangle (s6e03)

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De novo o Chris-Cabeça-de-Parafina todo brincalhão com as histórias. Mulder, dessa vez, encontra um navio fantasma perdido numa fenda do tempo no Triângulo das Bermudas, onde encontra sósias de Scully e do Canceroso e tudo faz sentido pra caramba (só que não).

Claro que sobra para Scully o trabalho de resgatar o mocinho. É um episódio cheio de momentos engraçados e que foi um tanto desafiador, pois foi filmado quase todo em plano-sequência, em tempo real, como no clássico de Hitchcock Festim Diabólico. Ou seja: errou, faz tudo de novo, desde o começo. Os caras merecem um crédito.

6) Bad Blood (s5e12)

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Embora tenha o mesmo nome da famosíssima música de Taylor Swift, o enredo não tem nada a ver com o hit pop. Mulder e Scully vão investigar um caso de supostos vampiros e Mulder acaba matando um suspeito. De volta à sede do FBI, os dois discutem suas versões do caso, possibilitando que o espectador veja os dois lados da história.

Uma sátira do começo ao fim, é ótimo para dar risadas sobre como um mesmo acontecimento pode ser visto de formas tão distintas. Uma curiosidade: a atriz Gillian Anderson escolheu esse episódio, por ser leve, para introduzir a série a seus filhos pequenos. Em vez de achar graça, eles ficaram com medo.

7) Badlaa (s8e10)

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Badlaa é um daqueles episódios soltos que não interferem na mitologia da série, mas têm uma história legal, mesmo sendo um dos capítulos mais menosprezados do programa. Logo no começo, o público é apresentado a um anão paraplégico indiano que se locomove sobre um carrinho com o impulso dos braços – uma criatura de dar calafrios.

Pode até dar uma pontada de remorso, mas não se deixe enganar: o pequeno homem é uma entidade sobrenatural que tem a capacidade de se alojar na, ããh, cavidade anal de outras pessoas para se locomover. Com certeza um dos episódios mais nojentos da série toda.

8) Improbable (s9e13)

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Um assassino serial que usa a numerologia para escolher suas vítimas testa o raciocínio de Monica Reyes (que está no lugar do Mulder, longa história) e Dana Scully. Até aí parece só mais um episódio típico de série policial, mas o grande destaque da história é Burt Reynolds, astro da TV americana, que interpreta o próprio Deus.

Esqueça tudo o que ouviu a respeito do todo-poderoso: o personagem de Reynolds joga cartas, adora música francesa e italiana e é todo festeiro. Superdivertido, é um episódio pra descansar da tensão habitual da série.

9) Squeeze (s1e03)

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Esse é apenas o terceiro episódio da série, mas mostra que a equipe já começou com tudo. A história tem foco em um mutante elástico que se enfia em qualquer lugar, de qualquer tamanho. Ele hiberna por 30 anos e só acorda para comer fígados humanos e então hibernar de novo, o que é um caso perfeito para os dois agentes mais curiosos do FBI.

O episódio foi muito bem produzido e deixou uma ótima impressão para o público, além de apresentar o ar sombrio e de suspense que estava por vir. Simplesmente imperdível.

10) Pusher (s3e17)

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Mulder e Scully têm que deter um assassino que usa seus poderes de manipulação para induzir as vítimas ao suicídio. Sim, Patrick Modell usa o poder da mente e nada mais. Um exemplo de vítima é o rapaz que foi encorajado a se encharcar de gasolina e atear fogo em si mesmo, ou o senhor que sofreu um ataque cardíaco sob o efeito da voz de Modell.

Com roteiro de Vince Gilligan, esse episódio é inesquecível para qualquer um que assistiu à série. O clima de tensão e a inteligência do assassino manipulador são de prender o espectador na cadeira, no melhor dos sentidos, e garantem o lugar entre os episódios mais amados.

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