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Os melhores de 2017 segundo a Turma do Fundão

Por Turma do Fundão
Atualizado em 4 jul 2018, 20h34 - Publicado em 22 dez 2017, 15h24

Um ano que teve a Cuca sendo exportada, mandato de Donald Trump e a compra da Fox pela Disney tem que ser considerado, no mínimo, improvável. Surpresas vieram tanto para o mal quanto para o bem e, pensando pelo lado positivo, a TdF não poderia ficar sem aquela retrospectivazinha básica de fim de ano, né?

Assim, a gente deixa nossas recomendações do melhor desse ano que passou. Pode anotar aí pra começar 2018 com o melhor que 2017 nos deixou!

(Arquivo Pessoal/Reprodução)

Filme do ano:
Star Wars: Episódio VIII – Os Últimos Jedi, Disney-Lucasfilm

(Reprodução/Lucasfilm)

Os Últimos Jedi pega tudo de bom dentro do universo de Star Wars e coloca em uma embalagem linda. Fotografia sensacional, roteiro ótimo brincando muito com os lados que cada personagem ocupa e reviravoltas de tirar o fôlego.

Álbum do ano:
Pure Comedy, de Father John Misty

(Divulgação/Bella Union)

Nesse álbum, Josh Tilman (FJM) está equipado dos arranjos lindos de sempre e de letras críticas e necessárias, refletindo muito sobre a situação atual do mundo. Um trunfo de composição.

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Meme do ano:
Dr. Rey 2018

(Reprodução/Corrupção Brasileira Memes)

Depois que o Dr. Robert Rey anunciou sua candidatura, choveram memes com suas declarações sem pé nem cabeça. Nesse clima tenso de véspera de eleições presidenciais, humor sempre ajuda.

(Arquivo Pessoal/Reprodução)

Filme do ano: Mãe!, de Darren Aronofsky

(Reprodução/Paramount)

Mãe! é um filme muito poderoso. Dando ao espectador sensações de angústia, raiva e ansiedade, ele é enigmático e intrigante e nos deixa com um gostinho de querer ver mais do desenrolar da história para ligar todos os pontos.

Jogo do ano: Persona 5, Atlus

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(Divulgação/Atlus)

Persona 5 foi o primeiro jogo da franquia que joguei, e foi provavelmente um dos MELHORES que joguei na vida. O enredo cativante e os personagens te prendem em um jogo complexo e longo, mas muito divertido de jogar. Comprei sem ver nada antes a respeito e foi uma surpresa extremamente positiva.

Série do ano: Orphan Black

(Reprodução/BBC)

 

Orphan Black foi finalizada em 2017, fechando a história com uma temporada de nível extremamente próximo aos primeiros anos da história. Ligando pontas soltas e desenvolvendo bem o enredo da maioria dos personagens, o final me satisfez e saber que ele é bom pode ser o gatilho definitivo para quem quer ver, mas não quer se decepcionar com o desfecho.

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(Arquivo Pessoal/Reprodução)

Filme do ano: Onde Está Segunda?, Netflix

(Divulgação/Netflix)

No ano em que a Netflix começou a investir pesado na produção de longas-metragens, Onde Está Segunda? se destaca. O filme se passa em um futuro em que alimentos geneticamente modificados fizeram com que mais bebês gêmeos (e trigêmeos, etc) nascessem, aumentando a população mundial drasticamente. Como uma solução para esse problema, o governo criou uma lei ditando que só possam existir filhos únicos nas famílias, congelando os irmãos.

As protagonistas são sete irmãs que recebem o nome de cada dia da semana (Segunda, Terça, Quarta, etc) e todas são interpretadas pela mesma atriz. A trama começa quando Segunda desaparece e as irmãs buscam por pistas para saber onde ela está, com momentos cheios de emoção e ação e uma reviravolta inimaginável na conclusão do filme.

(Arquivo Pessoal/Reprodução)

Álbum do ano: After Laughter, Paramore

(Reprodução/Fueled by Ramen)

O quinto álbum da banda, depois de quatro anos sem lançar nada, traz algo totalmente diferente do que o grupo já fez. Com uma pegada “pop demais para o rock e rock demais para o pop”, segundo a própria banda, o disco traz músicas autorais com temas pesados, que contrastam totalmente com as melodias pra cima. Um álbum que vai te levar aos extremos, é rir chorando!

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Série do ano: Supernatural, CW

(Divulgação/Warner)

A série já está na sua 13º temporada e ainda continua mantendo a audiência e a atenção do seu público. Nessa nova fase, pasmem, o roteiro ainda consegue surpreender os fãs e manter a qualidade. Os produtores estão prometendo um spin-off só com mulheres e um crossover hilário com Scooby-Doo (a gente que pediu, sim!).

(Arquivo Pessoal/Reprodução)

Série do ano: The Handmaid’s Tale, Hulu

(Divulgação/Hulu)

Imagine um mundo no qual as liberdades individuais vão se perdendo aos poucos e as mulheres param, gradualmente, de ter controle sobre o próprio corpo. Podemos estar mais perto disso do que imaginamos, né? É isso que torna The Handmaid’s Tale tão assustadora. Na série, em um futuro distópico, os EUA viraram a República de Gileade, um regime teocrático governado unicamente por homens.

Problemas ambientais geraram infertilidade na população, fazendo com que o Estado divida as mulheres em castas, limitadas a engravidar, manter aparências e fazer tarefas domésticas. Em um ano com séries dramáticas muito boas, como a segunda temporada de The Crown, The Handmaid’s Tale merece o título de melhor série do ano não só pela sua incrível qualidade técnica – a direção de arte e a fotografia são maravilhosas – mas pela importância de se discutir a que distância estamos dessa realidade.

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(Arquivo Pessoal/Reprodução)

Musical do ano: Dear Evan Hansen, na Broadway

(Divulgação/Divulgação)

Se musicais já não são a coisa mais popular no Brasil mesmo quando estão em cartaz por aqui, imagine aqueles que sequer vieram pra cá. Mas Dear Evan Hansen merece sua atenção. A montagem foi um estouro no exterior, levando os prêmios de melhor ator principal de musical, melhor atriz coadjuvante de musical e o de melhor musical do ano no Tony Awards 2017.

Narrando o percurso de Evan Hansen pelo último ano do ensino médio, quando um de seus colegas de classe tira a própria vida, o musical aborda diversos tópicos, desde conflitos clichês adolescentes até ausência dos pais, bullying e transtorno de ansiedade. Nesse último, Dear Evan Hansen tem um peso gigante ao mostrar como é (de forma gentil, mas ainda muito realista) uma pessoa que tem ansiedade e como sua cabeça de fato trabalha. Nesse sentido, vemos como a ansiedade afeta desde as coisas mais simples, como elogiar a banda de jazz de que a crush participa, até as mais pesadas, como forjar uma identidade.

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