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TdF 2011: a despedida – parte 2

Por turma-do-fundao
Atualizado em 4 jul 2018, 20h33 - Publicado em 21 ago 2012, 13h19

Continuamos hoje com a despedida da TdF 2011. Valeu, galera!

Imagem: Patricia Stavis

Eduardo Furlanetto

Eu me tornei TdF porque: Acompanhava a ME havia uns dois anos e já tinha tentado entrar na TdF 2010. Amava a revista. Ainda lembro de quando vi naquela edição dos Códigos Secretos a primeira propaganda da TdF 2011 e fiquei pensando como seria participar de um grupo tão legal. Entrei no site e me inscrevi, mesmo não acreditando muito que conseguiria. Queria ajudar a melhorar a melhor revista do mundo. Umas duas semanas depois, minha mãe falou que tinham me ligado de uma revista, pra uma tal de “turma de não sei o quê”. Pulava de emoção. Consegui chegar entre os finalistas e, um dia antes de anunciarem a turma completa, na pré-estreia do Lanterna Verde, lembro que fui cumprimentar o Marcel e recebi um “Oi, Eduardo”. Só passava na minha cabeça “como ele sabe meu nome? Como ele sabe meu nome?”. No dia seguinte, enquanto voltava da escola, a Gi me ligou dando a notícia. Foi assim que virei TdF.

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Nos últimos 12 meses…: Tornei-me colaborador de minha revista favorita, passei pro último ano do fundamental, deixei de ser tão baixinho, fiz 14 anos (o que é muito legal por menos filmes serem proibidos pra minha idade no cinema, hehehe), comecei a ver mais minha irmã, que mora em São José do Rio Preto, emagreci, perdi um pouco do meu jeito crianção, virei um verdadeiro geek (graças à TdF), fui muito ao cinema, conheci a Galeria do Rock, fiz novos amigos e muitas outras coisas. Foram os meses mais importantes na minha vida, uma época que sempre lembrarei, principalmente por ter estado com esse grupo tão especial.

A matéria da revista de que eu mais gostei de participar: A do Duelo dos piratas versus ninjas, pois foi a primeira, aquela de que eu nunca vou esquecer. Foi recebendo o e-mail dessa matéria que caiu a ficha: “eu faço parte da Turma do Fundão”.

Para mim, a Mundo Estranho é: Ainda a melhor revista do mundo, uma publicação de que qualquer criança ou adolescente não vai conseguir tirar o olho. Uma revista que te prende na banca. Uma mistura entre a melhor capa, o melhor conteúdo, as melhores ilustrações e as melhores ideias.

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Para mim, ser um TdF foi: Uma das melhores experiências da minha vida. Me trouxe conhecimento e amigos e me mostrou novos sites, músicas e filmes. O mais importante foi me mostrar que sempre devo opinar sobre as coisas. Tudo tem um lado bom e ruim. Foi simplesmente incrível esse ano participando da TdF. É uma coisa de que nunca vou esquecer.

Imagem: Patricia Stavis


Gabriel Pinheiro

Eu me tornei TdF porque: A ME me escolheu para tal! Mas a ideia veio do fato de a ME ser uma parte de mim desde antes de haver TdF. Eu sempre gostei da revista e ela me ajudava muito em algumas situações complicadas da escola, principalmente quando eu não queria falar com ninguém. Era nas páginas da ME que eu mergulhava e nem sentia o tempo passar. Posso dizer que as MEs, para mim, são quase como o diário de Tom Riddle, tem uma parte minha em suas páginas. E eu tenho uma parte nelas. Eu me inscrevi por isso. Já me sentia tão unido com a revista que sabia em qual edição estava cada reportagem, e sentia que poderia ajudá-la a ser cada vez melhor. Arrisquei e passei. Foi emocionante receber as ligações. Lembro como se fosse ontem. Um dos maiores sonhos da minha vida estava por se concluir.

Nos últimos 12 meses…: Eu passei a confiar mais em mim mesmo e acreditar cada vez mais que eu conseguiria me superar em novas áreas. Cresci muito, me permiti ser mais confiante. Conheci pessoas que se tornaram muito amigas minhas e, principalmente, saí do casulo que me prendia do mundo. Nunca gostei muito de sair, mas notei que meu desgosto era baseado puramente na falta de companhia para tal. Ajudei a revista que mais gosto e pude ter experiências únicas. Realmente, foram os melhores 12 meses da minha vida e drasticamente mudaram minha relação com o mundo.

A matéria da revista de que eu mais gostei de participar: Caramba, gostei de todas. Em cada participação, dei meu máximo e me deixei curtir, mas acho que a que mais gostei foi a da Feira do Guia do Estudante. Gostei muito disso por ter sido bem no começo. Foi a primeira coisa que eu fiz para a revista e que me mostrou como seria minha vida no próximo ano. A ida foi ótima e poder cobrir um evento tão grande foi bem satisfatório. Foi também o primeiro contato que tive com outros colegas da ME, como a Bruna “Brubs” Fernandes e o Rafa Fonseca. Foi legal conhecer essas pessoas que tinham tanto em comum comigo, que liam a mesma revista que eu, que gostavam das mesmas coisas e por aí vai. Acho que talvez pela sensação de dever cumprido de ter passado, foi demais. Não esquecerei os momentos em que eu, Brubs e Rafa estávamos pela feira andando e, do nada, um dos nossos celulares tocaria e do outro lado da linha tinha uma Gi falando que tínhamos que procurar o fotógrafo para registrar a presença ou então que deveríamos ver mais stands e por aí vai. E, no final, que deveríamos esperar na porta. Foi uma experiência única.

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Para mim, a Mundo Estranho é: Como disse acima, um pedaço de mim. Ela é uma fonte de pesquisa com textos leves e irreverentes, mas tão complexos e bem elaborados que me surpreendo com detalhes. É uma forma de eu ver coisas novas, de sanar dúvidas clássicas, enfim, um novo olhar para o nosso próprio Mundo Estranho. A ME é uma revista que não é só entretenimento, embora tenha disso, nem só informação, embora também tenha muito disso. A ME é uma revista sempre tentando ser a melhor que puder para sempre agradar seus leitores cada vez mais exigentes.

Para mim, ser um TdF foi: Ter um novo olhar na vida. Foi conhecer o backstage de uma revista que eu sempre li. Foi gratificante, foi sensacional. Ser TdF foi ter um gosto do que é ser ME, do que uma marca pode representar. Foi muito legal poder “representar” a ME em eventos e isso é ser TdF. Acho que cabe aqui: lembro que, antes de ser TdF, minha leitura das matérias da ME era: título, ~~pular os créditos~~, matéria. Isso era bem sem querer, eu nem notava, mas meus olhos não liam os nomes da redação. Agora, faço questão de ler todos os nomes e ainda penso: ahhh, esse eu conheço! Esse também! Esse nome é novo, quem será? Bom, acho que foi isso, foi uma questão de me integrar mais com a revista, de saber como ela é.

Imagem: Arquivo pessoal

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Gustavo Guimarães

Eu me tornei TDF porque: Sempre gostei da área de jornalismo cultural e de entretenimento, e a TdF era a jogada certa pra entrar nesse mundo.

Nos últimos 12 meses…: Reviravolta. Conheci pessoas que levarei pelo resto da vida, aprendi muito como funciona uma revista e apaixonei-me ainda mais pela Mundo Estranho.

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A matéria da revista de que eu mais gostei de participar: Os Duelos, sempre instigantes e divertidos, e as matérias do blog, que eram minhas paixões.

Para mim, a Mundo Estranho é: A melhor revista do país e uma casa agora.

Para mim, ser um TDF foi: Melhor que ganhar os dois milhões da Fazenda.

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