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Aquecimento global: livros

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h47 - Publicado em 31 out 2007, 22h00

Depois do Gelo

Steven Mithen, Imago, 677 páginas, R$ 110

Aquecimento global, comunidades cada vez maiores, espécies nascendo e desaparecendo. A descrição cinematográfica de Depois do Gelo pode parecer atual, mas não passa de um retrato cotidiano da Era do Gelo (20 mil a 5 mil a.C.), quando pequenas mudanças anuais na temperatura no planeta destruíram florestas e forçaram migrações. O leitor é guiado pelas experiências fictícias do arqueólogo e amigo de Charles Darwin, John Lubbock, que passeia pelas eras geológicas como um mochileiro durante as férias.

Frase: “Nos dias bons o ar é rançoso; na maioria dos outros fede a decomposição orgânica. Chove freqüentemente, e as sanguessugas são implacáveis na busca do sangue de Lubbock.” Para quem curte caças ao tesouro.

Texto Paula Nadal

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Alucinações Musicais

Oliver Sacks, Companhia das Letras, 352 páginas, R$ 49

Aos 3 anos, o pequeno Martin teve o cérebro atingido pela meningite. Passou a ter convulsões e sua capacidade intelectual ficou comprometida. Já adulto, foi visitado pelo neurologista Oliver Sacks (autor de O Homem Que Confundiu sua Mulher com um Chapéu), que se deparou com um gênio. Os efeitos da meningite tinham deixado Martin capaz de memorizar mais de 2 mil óperas completas. Em seu novo livro, Sacks apresenta casos extraordinários como esse, todos mostrando como os recantos do cérebro criam gênios.

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Frase: “A imaginação musical pode tornar-se excessiva e incontrolável, levando a incessantes repetições de músicas que não saem da cabeça, ou até alucinações musicais.”

Para quem tem o samba no cérebro.

Texto Dennis Barbosa

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Mãe da rua

Ettore Bottini, Cosac Naify, 84 páginas, R$ 42

Esconde-esconde, carrinho de rolimã, pipa, balão e futebol. Se você tem saudade dos tempos em que passava as tardes na rua arranjando alguma coisa para fazer, vai adorar o livro do designer Ettore Bottini. Ele fala das brincadeiras de menino sem ficar no saudosismo. Conta a história às vezes milenar das brincadeiras e ensina a fazer objetos, como o revólver de feijão – feito com grampos de roupa, barbante e pilhas.

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Frase: A rua era mais que um ginásio poliesportivo, era nosso espaço social, nosso território defendido a paus e pedras das hostes inimigas, onde exercíamos nossas simpatias e antipatias, e onde observávamos movimentos do grupamento do sexo oposto.”

Para quem tem saudade.

Texto Leandro Narloch

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