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Aterrissando na areia movediça

Foi preciso eliminar três montanhas vizinhas para conseguir terra suficiente para preencher um aterro com 4 quilômetros de extensão por 2 de largura. Além disso, uma ponte de 5 quilômetros teve de ser construída para ligar a ilha artificial ao continente.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h52 - Publicado em 28 fev 2002, 22h00

Quando os japoneses encomendaram ao italiano Renzo Piano – o mesmo que projetou o festejado centro George Pompidou, em Paris – o projeto do novo Aeroporto Internacional de Kansai, em Osaka, disseram-lhe que podia gastar o quanto quisesse desde que solucionasse dois probleminhas: Osaka não tinha espaço para o aeroporto e seus moradores não queriam aviões sobrevoando suas casas 24 horas por dia. A solução apresentada: criar uma ilha artificial no meio da baía de Osaka para sustentar o novo aeroporto. Foi preciso eliminar três montanhas vizinhas para conseguir terra suficiente para preencher um aterro com 4 quilômetros de extensão por 2 de largura. Além disso, uma ponte de 5 quilômetros teve de ser construída para ligar a ilha artificial ao continente. Inaugurado em 1994, o projeto consumiu impressionantes 25 bilhões de dólares, mas pode estar condenado a naufragar. Desde que foi iniciada a obra, em 1990, a ilha artificial afundou 11 metros. Foi preciso o reforço de poderosos macacos hidráulicos para sustentá-la acima do nível do mar.

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