Com um chip transmissor movido a energia solar, engenheiros eletrônicos americanos pretendem levantar novas pistas sobre o comportamento das temíveis abelhas-africanas. Colado em suas costas, o chip de 35 miligramas, transmitirá sinais infravermelhos que poderão ser captados a quase 2 quilômetros de distância. Embora produzam mel como suas colegas pacíficas, as africanas são mais resistentes e infinitamente mais agressivas. Suas ferroadas podem matar animais e pessoas – daí serem chamadas abelhas assassinas.
Preocupados com a invasão dessas abelhas, que estão migrando da América Central para a do Norte e no próximo ano devem chegar aos Estados Unidos, os cientistas pretendem com o chip transmissor estudar seus hábitos alimentares, formas de acasalamento e ainda saber com antecedência para onde se deslocam.
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