A neurologista Alice Flaherty, do Hospital Geral de Massachusetts, EUA, escreve o tempo todo e no que estiver disponível: papel higiênico, paredes, roupas e até a própria pele. Ela tem hipergrafia, um impulso incontrolável de escrever que desafia cientistas como ela mesma. O distúrbio não tem nada a ver com ser criativo – na verdade, os resultados mais comuns dos pacientes são livros (ou até blogs) gigantescos e sem conteúdo.