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Bruno Garattoni

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Vencedor de 15 prêmios de Jornalismo. Editor da Super.

“Fábrica” de bitcoins lucra R$ 18 milhões por mês; veja vídeo

Dave Carlson alugou dois galpões em Seattle, encheu de computadores e os colocou para “minerar” bitcoins – resolver operações matemáticas e receber a moeda virtual como pagamento. Ela tem um mecanismo de proteção anti-inflacionário: quanto mais computadores estiverem minerando, mais trabalho cada um terá de fazer para obter 1 bitcoin. Com a corrida pela moeda, […]

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Atualizado em 3 set 2024, 10h24 - Publicado em 11 mar 2014, 14h09

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=5CjldZLXiAU?wmode=transparent&fs=1&hl=en&modestbranding=1&loop=0&iv_load_policy=3&showsearch=0&rel=1&theme=dark&w=425&h=344%5D
Dave Carlson alugou dois galpões em Seattle, encheu de computadores e os colocou para “minerar” bitcoins – resolver operações matemáticas e receber a moeda virtual como pagamento. Ela tem um mecanismo de proteção anti-inflacionário: quanto mais computadores estiverem minerando, mais trabalho cada um terá de fazer para obter 1 bitcoin. Com a corrida pela moeda, anda cada vez mais difícil minerar com lucro – pois você pode acabar gastando mais em eletricidade, no seu PC, que o valor dos bitcoins que obterá. Mas Dave diz que, usando máquinas ligadas em rede, consegue tirar muitos bitcoins – e lucrar o equivalente a R$ 18 milhões por mês. De fato, é uma operação e tanto (veja no vídeo acima, a partir de 3:10).

Os bitcoins são aceitos em diversos lugares, e também podem ser convertidos em dinheiro. O problema é que sua cotação é extremamente instável. Em dezembro, o bitcoin perdeu 50% do valor em apenas um dia, depois que a China proibiu a troca de yuans por bitcoins (bloqueando a entrada de dinheiro especulativo, que vinha inflando a cotação da moeda virtual). Uma queda brutal, da qual o bitcoin não se recuperou até hoje. É impossível prever o que acontecerá com ele. Pode voltar a subir, ficar estável, ou sofrer um novo tombo – transformando milhões em pó.

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