A casa do futuro da Microsoft: meio brega, mas com qualidades
A empresa mantém, em sua sede nos EUA, uma casa experimental onde desenvolve e testa tecnologias para o futuro. A decoração é meio kitsch, com excesso de LCDs nas paredes e um visual que Steve Jobs certamente não aprovaria, mas alguns elementos agradam: a mesa que recarrega o celular e troca informações com o relógio […]
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A empresa mantém, em sua sede nos EUA, uma casa experimental onde desenvolve e testa tecnologias para o futuro. A decoração é meio kitsch, com excesso de LCDs nas paredes e um visual que Steve Jobs certamente não aprovaria, mas alguns elementos agradam: a mesa que recarrega o celular e troca informações com o relógio de pulso, uma televisão capaz de entender e indexar o conteúdo dos programas. O centro de entretenimento parece legal, mas usa um controle remoto – o mínimo seria incorporar reconhecimento de gestos, via Kinect.
O ponto alto é o quarto, cujas paredes se transformam quando a pessoa entra (veja no vídeo). É uma ideia muito legal, mas ainda meio distante – hoje, o sistema funciona com projetores, o que não dá um resultado tão bom. Quando o papel de parede OLED se tornar economicamente viável, daqui a uns 15 anos, quem sabe.