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Bruno Garattoni

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Vencedor de 15 prêmios de Jornalismo. Editor da Super.

A história secreta do novo iPhone

Está chegando a hora! Nesta segunda-feira, Steve Jobs vai mostrar ao mundo o iPhone 2.0. Que, ao que tudo indica, vem pra arrebentar: segundo especulam por aí, a nova versão do hipercelular da Apple será 22% mais fina, permitirá acessar o computador da sua casa na rua, terá GPS e internet hiper-rápida (com tecnologia 3G). […]

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Atualizado em 21 dez 2016, 09h41 - Publicado em 8 jun 2008, 20h43

Está chegando a hora! Nesta segunda-feira, Steve Jobs vai mostrar ao mundo o iPhone 2.0. Que, ao que tudo indica, vem pra arrebentar: segundo especulam por aí, a nova versão do hipercelular da Apple será 22% mais fina, permitirá acessar o computador da sua casa na rua, terá GPS e internet hiper-rápida (com tecnologia 3G). Daqui a algumas horas, todos nós saberemos. E eu estarei online, a partir das 14h, comentando tudo aqui no blog – com direito a chat ao vivo. Não percam. Mas, até lá, pensei em contar uma coisa.

Quando falei com a galera da SUPER sobre a coisa, os donos de iPhone ficaram meio frustrados: então o modelo atual vai ficar obsoleto, e o esquema é vendê-lo para comprar o novo? Não. E, se Steve Jobs quiser, joga na internet uma atualização que transforma o iPhone atual em modelo 3G.

“Impossível. O chip de rede 3G é diferente. E o iPhone atual não tem esse chip”, foi o argumento geral. Na hora, concordei. Mas depois fiquei pensando, pensando, e me lembrei de uma tecnologia que conheci nos Estados Unidos: software-defined radio. Ela permite criar um transmissor/receptor compatível com todos os sistemas e frequências: AM, FM, microondas, satélite, celular 2G, 3G, 4G e o escambau. Para trocar de sistema, bastaria atualizar o software do aparelho (daí o nome “software-defined”). O processador central, CPU, se encarregaria de fazer todo o trabalho.

Me lembro de ter visto essa tecnologia, várias vezes, em congressos nos EUA. Com um processador forte -o iPhone atual já roda a 620 MHz-, é perfeitamente possível jogar na CPU todo o trabalho de converter, em tempo real, um iPhone em iPhone 3G. Não estou dizendo que isso vai acontecer, e nem acho que vá: Steve Jobs quer mais é vender iPhones novos. Mas, tecnicamente, a coisa me parece viável. Se rolar, vocês me pagam uma cerveja. Seja como for, a gente se encontra amanhã às 14h pra acompanhar tudo aqui no site, ok?

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