Além dos EUA, Rússia também pode estar grampeando a internet; veja como
No mês passado, um navio militar russo supostamente passou pela costa leste e desceu para o Sul, na direção de Cuba – uma região onde passam os cabos submarinos que transmitem os dados da internet entre EUA e Europa. A informação é do jornal The New York Times, que cita fontes do Pentágono. Segundo autoridades […]
No mês passado, um navio militar russo supostamente passou pela costa leste e desceu para o Sul, na direção de Cuba – uma região onde passam os cabos submarinos que transmitem os dados da internet entre EUA e Europa. A informação é do jornal The New York Times, que cita fontes do Pentágono. Segundo autoridades militares dos EUA, que dizem ter monitorado o navio russo, ele estava equipado com dois minissubmarinos. São veículos capazes de ir até os cabos de internet e, teoricamente, instalar dispositivos para grampear todo o tráfego – prática que americanos e russos dominam.
Atualmente, o Brasil está conectado à internet através dos americanos, por meio de cabos submarinos que nos ligam aos EUA. Isso significa que, além de estar sujeito ao monitoramento da National Security Agency, a superagência de espionagem americana, o tráfego gerado no País também pode estar sujeito à vigilância de autoridades russas.