Cientistas dizem que Mozart morreu de… falta de sol
Eles não deixam o cara descansar. Ao longo dos anos, pesquisadores ressuscitaram a história da morte de Mozart inúmeras vezes – ele já morreu, por exemplo, de febre reumática, tuberculose, derrame, septicemia, falência renal, broncopneumonia, choque hemorrágico e mais uma porção de condições desagradáveis.
Uma das teorias mais famosas, aliás, é a de que Mozart teria sido assassinado por um compositor rival. Mas o pitaco mais recente sobre os últimos dias do austríaco é que ele teria morrido por falta de vitamina D, que é produzida naturalmente pela pele quando exposta ao sol, no organismo.
Segundo pesquisadores dos EUA e da Áustria, onde Mozart vivia, bronzeado ele não era, pois andava “tão noturno quanto um vampiro” no fim de sua vida, o que os levou a supor que sua pele não produzia vitamina D o bastante. Como suplementos vitamínicos só começaram a ser comercializados dois séculos depois… Isso, provavelmente, teria levado-o à morte.
“Embora entender as causas da morte de Mozart não possa trazê-lo de volta“, apontam os estudiosos, astutos, “ensina uma lição aos europeus que vivem em grandes altitudes (e também a quem vive em outros lugares) sobre a importância da vitamina D”. Anotado?
Leia também:
Cientista quer recriar dinossauros (a partir das galinhas!)
O mundo está emburrecendo, dizem cientistas
Homofóbicos têm desejo sexual pelo mesmo sexo? Cientistas dizem que sim