O que o petróleo americano e o rock têm em comum?
To be a rock and not to roll
Ambos estão chegando ao fim. Pelo menos, essa é a ideia de um provocativo gráfico (clique aqui para ver em alta resolução) produzido pelo pessoal do blog Overthinking It. Para fazer o comparativo, eles utilizaram como fonte as 500 Melhores Músicas de Todos os Tempos da revista Rolling Stones e o histórico de produção petrolífica norte-americana.
Segundo os autores, tanto o rock, como o petróleo, ganharam força nos anos 50, tiveram seu auge nos anos 60, mantiveram-se fortes nos anos 70, mas caíram drasticamente durante as décadas seguintes. Uma das conclusões deles é que, assim como o petróleo, o estoque musical de boas ideias também é finito.
Mera coincidência? Nostalgia? Reflexos da indústria cultural? Qual a sua opinião?