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Notícias e curiosidades do mundo dos videogames

Jogos que marcaram a minha vida

Por Lucas Massao
Atualizado em 4 jul 2018, 20h34 - Publicado em 3 fev 2014, 16h07

Aeeeeeeee galera, sejam bem-vindos ao Combo, o mais novo blog de games da ME! E para começar com tudo, vamos falar de algo que todo bom jogador conhece: jogos marcantes. Pode ser pelos gráficos, pela jogabilidade, pela trilha sonora, ou só por serem muito divertidos, não importa o motivo, alguns games acabam ganhando um espaço cativo no nosso coração.

Na lista a seguir, vocês vão conhecer os jogos que marcam esses meus anos de vida. Para organizar essa bagunça nostálgica, a lista está por ordem de tempo: os jogos mais antigos primeiro e os mais novos por último.

Street Fighter 2 – Super Nintendo (ou Super Nes, para os chegados)

Esse jogo, que alguns consideram como o melhor jogo de luta, foi responsável por conseguir fazer um garoto paulista (eu) gastar inúmeras horas na frente da TV, junto com meu primo que morava no interior do Mato Grosso do Sul. O saldo da brincadeira, além da boa e velha amizade familiar, foram  dedos suados e alguns gritos de “OOOOOOOOH!” toda vez que alguém conseguia dar um hadouken.

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Hadouuuuuken!

Pokémon Yellow – Gameboy Color (que também era amarelo)

Ok, o que o Pokémon Yellow não tinha em gráficos, sobrava no quesito diversão. A magia viciante característica da série tomava conta do jogador logo nos primeiros minutos do game. Para efeitos falhos de comparação, ele me prendeu mais do que Azkaban cercada por mil dementadores prenderia.  O bônus era a possibilidade de jogar em qualquer canto da casa (as mães noveleiras agradecem, e muito, por isso).

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Ah, sdds passar a tarde inteira jogando…

Super Smash Bros Melee – Nintendo GameCube                                                                      

Ah, esse era um game feito para ser jogado com os amigos. Vários personagens, que iam do Pikachu ao Kirby, cenários coloridos, música frenética e itens mais loucos ainda. A fórmula que conseguiu cativar toda a minha turma da escola. Entre os meus amigos,  criamos um esquema bem legal: todo mundo terminava a lição de casa correndo, alguém se candidatava como “hóspede” da jogatina, outra pessoa levava o cartucho (clique aqui se você não tem ideia do que eu acabei de dizer), e, com refrigerantes e salgadinhos, o tempo começava a voar.

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O jogo perfeito para jogar em grupo

O jogo perfeito para jogar em grupo

Final Fantasy 7 – Playstation 1                                                                                          

Foi com o “Play 1” que o meu lado “jogador hardcore” começou a aparecer. E os estonteantes gráficos de Final Fantasy 7, aliados com um roteiro impecável, trilha sonora fantástica (já deu pra ver que eu adoro o jogo, né), e várias opções para customizar personagens ajudaram a gastar boas horas, dessa vez, sozinho, e dar um pontapé na minha formação como “gamer”.

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Wow. Much graphics. Such Story. Many hours,

Fifa Street 2 – Playstation 2                                                                   

Tá, eu nunca fui do tipo nerd esportista (tem isso?). Por isso, o Fifa serviu para exercitar todo o lado boleiro do meu ser. Fazer os dribles era tão fácil quanto apertar um botão e uma excelente trilha sonora embalava muito bem as partidas. O melhor tipo de game para se jogar quando o cérebro só quer dar aquela relaxada após um dia estressante.

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Quem não sabe jogar na rua, joga no videogame mesmo

Okami – Playstation 2

Outro jogo que conseguiu explodir minha cabeça. Você tá lá, acostumado aos jogos tradicionais de aventura e, de repente, Okami vem para mudar tudo.  Agora eu precisava desenhar.  Você não leu errado. Desenhar usando o analógico do controle, para poder usar as habilidades da raposa Amaterasu, o protagonista da história repleta de elementos da cultura oriental. O game me marcou não por ter tentado desenvolver minhas habilidades artísticas (que são nulas), mas sim pelo baita choque de realidade que a mudança no estilo de jogar proporciona.

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Até dá vontade de começar a pintar.

Assassin´s Creed – Xbox 360

O primeiro jogo que joguei da nova (agora velha) geração. Não preciso nem dizer que os gráficos daquela época (diga-se 2008) derrubaram mais o meu queixo do que qualquer soco do Mike Tyson.  Tá, o game era muuuuuito repetitivo, mas isso não importava. Eu corria, pulava ,escalava, sentia uma liberdade quase real e uma voz dizia no fundo da minha cabeça: se prepara que os games irão mudar.

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Parkour no Oriente Médio. Esse dia foi louco.

Red Dead Redemption – Xbox 360

Calma, a parte marcante dele é pequena, porém, emocionante. Antes de contar a cena, deixa-me dar uma preparada no cenário: você joga o game na pele do caubói John Marston, um cara em busca de vingança no meio do velho-oeste americano. Em certo momento, você cruza a fronteira e entra no México. E foi aí que o meu fôlego sumiu. Por quê? Porque tudo se encaixou perfeitamente naquela hora.  Uma música meio sinistra, meio nostálgica, começa a tocar e você percebe a solidão ao seu redor. A única coisa que te mantem vivo, no meio daquela terra selvagem e violenta, é a vontade de fazer justiça com as próprias mãos e voltar para casa. Não deu outra: tive que parar por uns bons minutos e secar as lágrimas emocionadas que corriam dos meus olhos.

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