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Como as Pessoas Funcionam

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Estudos científicos e reflexões filosóficas para ajudar você a entender um pouco melhor os outros e a si mesmo. Por Ana Prado

Ter muitos amigos no Facebook pode estar associado ao aumento no tamanho de áreas cerebrais

Por Ana Carolina Prado
Atualizado em 21 dez 2016, 09h50 - Publicado em 3 nov 2011, 17h46

facebook-friends

Apesar de as redes sociais terem uma influência enorme na vida de muita gente, pouco se sabe sobre o seu impacto em nosso cérebro. Mas uma pesquisa da University College London (UCL) sugere que exista uma ligação direta entre o número de amigos que uma pessoa tem no Facebook e o tamanho de certas regiões do seu cérebro. A hipótese levanta a possibilidade de que o uso de redes sociais online provoca alterações cerebrais.

Por meio de imagens de ressonância magnética, os pesquisadores analisaram o cérebro de 125 estudantes universitários, todos eles usuários ativos do Facebook, e as compararam com o resultado obtido em outro grupo de 40 alunos que não usavam a rede social. Houve uma forte ligação entre o número de amigos no Facebook e a quantidade de “massa cinzenta” que os voluntários possuíam na amídala cerebelosa, no sulco temporal superior direito, no giro temporal médio esquerdo e no córtex entorrinal direito. A massa cinzenta é a camada de tecido do cérebro onde ocorre o processamento mental.

A espessura da massa cinzenta na amídala também foi ligada ao número de amigos no mundo real, mas o tamanho das outras três regiões parecia ser correlacionados apenas para conexões online. As quatro áreas do cérebro envolvidas são conhecidos por desempenhar um papel na memória, respostas emocionais e interações sociais.

A questão, agora, é ver o que é causa e o que é efeito. Ter mais amigos no Facebook foi o que causou o crescimento dessas regiões cerebrais ou o fato de essas regiões serem maiores foi o que fez com que as pessoas tivessem facilidade em fazer amigos? Segundo Ryota Kanai, que participou do estudo, um passo importante agora é descobrir se essas estruturas cerebrais podem mudar com o tempo ou não.

(Via Reuters)

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