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Doença faz mulher cair no chão toda vez que tem uma surpresa

Por Luiza Sahd
Atualizado em 4 jul 2018, 20h34 - Publicado em 28 nov 2011, 14h09

A inglesa Caitlin Wallace (26) sofre de uma doença raríssima  chamada cataplexia. Sempre que é surpreendida com notícias ou acontecimentos inesperados, seu corpo tem reações bizarras, que  vão desde fraqueza nos joelhos e afrouxamento nos músculos da face até colapsos totais e perda momentânea de visão.

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Caitlin e o marido John, que nunca pode surpreendê-la com flores ou caixas de bombons (Foto: Reprodução/ The Sun)

Durante um únco dia, Caitlin pode chegar a ter até 20 colapsos. “Eu não consigo me mexer, mas posso ouvir e interpretar tudo o que as pessoas ao redor estão dizendo. Fico totalmente paralisada e não consigo sequer mexer os braços para me apoiar antes de cair no chão”, contou ao jornal britânico The Sun.

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Situações corriqueiras como cartas chegando por debaixo da porta ou  a entrada repentina do marido no quarto podem causar colapsos na jovem. Ela conta que pode ter ataques até mesmo quando o celular toca, e que quase morreu de vergonha na ocasião em que sofreu um colapso porque encontrou um amigo no supermercado que não via há cinco anos.

Tudo começou quando a moradora da cidade de Liverpool começou a sentir uma sensação de queda a cada risada que dava, em fevereiro de 2010. No final daquela semana, toda vez que seus colegas de trabalho contavam uma história engraçada, ela simplesmente caía no chão.

Após o primeiro ataque, suspeitou-se que ela teria sofrido um derrame cerebral. Depois, um neurologista encaminhou a paciente para o hospital da Universidade James Cook, na cidade de Middlesbrough. Lá, Caitlin foi diagnosticada com cataplexia e narcolepsia (uma condição na qual o portador tem sono excessivo durante o dia). Por causa de ambas as doenças, ela precisou abandonar o trabalho  e perdeu a habilitação para dirigir.

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Em dezembro de 2010, os ataques estavam tão severos que a inglesa deixou de sair de casa sozinha e começou a usar cadeira de rodas para se locomover, mesmo que pudesse andar normalmente. Atualmente, Caitlin recebe remédios que ajudam no controle da doença e permitem que ela realize trabalhos comunitários.

A cataplexia pode ser controlada com anti-depressivos, pois esses remédios criam um estado químico no cérebro que restringe as complicações da cataplexia. A doença acontece somente em portadores de narcolepsia, um problema que acontece por conta da ausência de substância no cérebro responsável por regular o sono.

*Com informações do The Sun

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