Com a popularização das criptomoedas, como o bitcoin, muitos estão arrependidos de não terem investido antes. Já outros resolveram investir em uma mulher que jamais viram na vida: a dominatrix financeira Theodora.
Uma dominatrix financeira é uma mulher cujos clientes têm prazer sexual ao presenteá-la com objetos, chamados de “tributos” ou até mesmo transferências diretas de grana, que podem chegar a cifras de seis dígitos. Alguns clientes ainda se transformam em “caixas eletrônicos humanos”, ou seja, entregam completamente o controle das contas bancárias para a profissional.
Em entrevista ao Marketwatch, Theodora explicou qual perfil de público busca seus serviços. “É muito comum que homens poderosos, como políticos ou CEOs, busquem por uma forma de libertação sexual ao se submeterem a uma mulher, já que eles estão no poder o dia inteiro”. Theodora, que já está na carreira há oito anos e mora em Paris, vem aceitando o pagamento em criptomoedas há quatro.
O seu grupo principal de doadores possui cerca de 30 membros, que fazem transferências de até US$ 100 mil de uma vez só. Ela também se especializa em “dominação feminina hipnótica”, um processo em que, segundo ela, é possível dominar homens com o uso da hipnose.
Levando em conta a valorização do bitcoin e de investimentos semelhantes, Theodora estima que as moedas virtuais lhe rendam algo entre US$ 7 mil e US$ 10 mil por mês. No acumulado de quatro anos, as criptomoedas já a fizeram ficar US$ 1 milhão mais rica.
Curiosamente, esse processo é visto por especialistas da indústria como algo natural. Isso acontece porque a pornografia sempre foi um dos segmentos a adotar as principais inovações tecnológicas no momento em que elas estavam se tornando populares, como a transição do VHS para o DVD e depois para os vídeos em streaming. Theodora afirma que outras profissionais do ramo estão seguindo seus passos e passando a aceitar pagamentos com as moedas virtuais.
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