Uma lâmpada que acende com sangue
Já ouviu falar nela? É a “Blood Lamp”, uma invenção do designer inglês Mike Thompson, que mais serve para conscientizar as pessoas a respeito do consumo de energia do que, de fato, para iluminar um ambiente.
Ela funciona da seguinte maneira: no formato de uma lâmpada normal, a Blood Lamp deve ser quebrada e, em seguida, um comprimido – que vem junto com o produto – deve ser jogado dentro dela. Trata-se de uma cápsula com Luminol – aquela substância usada pela polícia para detectar marcas de sangue em cenas de crime!
A partir daí, tudo o que o usuário precisa fazer para acender a Blood Lamp é criar coragem e se cortar nos cacos da própria lâmpada quebrada. Em contato com o sangue humano, o Luminol reagirá e produzirá uma luz azul. Assista ao vídeo abaixo para entender melhor o processo.
O designer não especifica, exatamente, quanto tempo a luz fica acesa, mas adverte: cada Blood Lamp só acende uma vez! A ideia é fazer as pessoas refletirem a respeito do próprio consumo de energia. Afinal, já que a lâmpada só pode ser usada uma vez e o usuário tem que usar o próprio sangue para acendê-la, espera-se que ele pense duas vezes antes de desperdiçar a energia que tem em mãos.
E aí, boa ideia?
Foto via Mike Thompson
Leia também:
O fim da era de Thomas Edison
Luzes acesas, mas sem desperdício
Sua lâmpada será assim