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10 supermulheres da cultura pop para celebrar o 8 de março

Por Iury Lima e Laís Dias
Atualizado em 4 jul 2018, 20h33 - Publicado em 8 mar 2017, 18h59

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Princesa Léia, Katniss Everdeen, Irene Adler, Natasha Romanoff, Diana, Sarah Connor, Daenerys, Elektra… o universo da ficção está cheio de mulheres bem resolvidas e independentes que nem chegam perto do estereótipo de mocinha indefesa. Muitas delas sequer precisam ser super-heroínas para serem assim. Nos livros, HQs, filmes e séries, a força feminina, no geral, vem sendo muito bem representada.

Nesse Dia Internacional das Mulheres, fizemos essa lista como homenagem a algumas das mais incríveis personagens femininas da TV.

1) Annalise Keating (How To Get Away With Murder)

annalise

Viola Davis é simplesmente sensacional, mas disso você provavelmente já sabe. A atriz oferece toda a sua força de presença para a protagonista Annalise, certamente uma mulher com quem você não gostaria de criar problemas. Decidida, poderosa, inteligente e extremamente persuasiva, ela literalmente sabe como matar.

2) Robin Scherbatsky (How I Met Your Mother)

robin

Fale o que quiser da Robin, mas que ela é determinada, isso é. Durante as nove temporadas de HIMYM, seu crescimento pessoal e conquistas profissionais são perceptíveis – ela saiu do Canadá em busca dos seus sonhos e, depois de passar por bastante coisa, conseguiu tudo o que queria e mais. Robin é forte, amiga, resoluta e a maior estrela do pop canadense que você respeita.

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3) Peggy Carter (Agente Carter)

peggy

Originária das HQs do Capitão América, Peggy foi o primeiro interesse amoroso do personagem antes de ele passar anos congelado. A Agente Carter foi adaptada para o MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) em 2011, interpretada pela maravilhosa Hayley Atwell, no primeiro filme solo do Capitão.

A partir daí, além de alguns flashbacks em outros filmes, conquistou uma série só sua em 2015: Marvel’s Agent Carter. Infelizmente, o programa foi cancelado ano passado, mas existem duas temporadas disponíveis e é impossível não amar ver Peggy, uma mulher forte, independente e autoconfiante, em ação.

4) Stella Gibson (The Fall)

stella

Em 2014, essa série da BBC nos trouxe de volta a ótima Gillian Anderson (mais famosa pela Agente Scully de Arquivo X) na pele de Stella Gibson, uma detetive superintendente com o dever de descobrir a identidade de um serial killer feminicida.

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Dona de uma inteligência incrível, Stella impressiona com sua perspicácia única e foge de todos os clichês e estereótipos da “mulher policial”, além de distribuir discursos de igualdade de gênero no ambiente predominantemente masculino em que trabalha. A série é curta e tem uma trama moldada em torno da problemática misógina que se enfrenta desde sempre.

5) Olivia Pope (Scandal)

olivia

Shonda Rhimes, cineasta e roteirista prestigiada, é mestra em criar programas com mulheres empoderadíssimas no papel principal. Duas de suas personagens estão na lista – Annalise de HTGAWM, e agora Olivia Pope.

Também advogada, Olivia domina uma empresa de gerenciamento de crise na capital dos Estados Unidos, trabalhou no gerenciamento da candidatura do presidente e é uma força irrefreável que simplesmente sabe que é dona de si e não tem medo de se impor, além de ter os melhores bordões. It’s handled!

6) Virginia Johnson (Masters of Sex)

virginia

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Na vida real, lá pela década de 50, quando mulheres usando calças ainda eram um escândalo, a psicóloga Virginia Johnson já quebrava vários tabus ao falar de sexo abertamente e ser pioneira nas pesquisas sobre sexualidade humana, juntamente com seu parceiro, William Masters.

O seriado retrata a história da dupla revolucionária em um mundo onde tudo ainda era completamente conservador, além de mostrar como Virginia (interpretada por Lizzy Caplan) enfrentou todos os preconceitos e ainda afrontou pra valer. Foi eleita pela revista Time como a série mais feminista da TV.

7) Lana Winters (American Horror Story: Asylum)

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Lana Winters, interpretada pela diva Sarah Paulson, é uma jornalista que luta não apenas contra o preconceito de ser uma mulher na área da comunicação na década de 60, mas também pelos direitos da comunidade LGBT, já que leva a famosa vida-dupla à qual os homossexuais eram submetidos naquela época.

Lana está empenhada em conseguir uma reportagem sobre o Cara-Sangrenta, um serial-killer que mata e esfola mulheres, quando acaba internada à força em Briarcliff (o mesmo manicômio onde é jogado o suposto assassino), por ser lésbica – naquela época, a homossexualidade era considerada doença mental.

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A diretoria do lugar, nas mãos de irmã Judy (Jessica Lange), tenta implantar, à base de tortura física e psicológica, a famosa cura gay. Lana sofre um bocado e é condicionada a situações que testam a sanidade da própria diretoria de um lugar que deveria servir para a reabilitação de maníacos e viciados.

Lana mostra que de banana – como é chamada por Judy -, não tem nada. A personagem é um exemplo de que o preconceito de todas as espécies está impregnado na humanidade desde sempre e que a luta pelos direitos que hoje conhecemos – apesar de ainda serem poucos para as minorias e outros grupos excluídos – já derramou muito sangue. Lana é mulher, homossexual, feminista e jornalista. Lana é força.

8) Isabelle Lightwood (Shadowhunters)

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Tanto nos livros como na série de TV, Isabelle Lightwood é uma tremenda mulher que se impõe, esbanjando o máximo de equilíbrio e habilidades de luta que uma caçadora de demônios pode ter. Na série, a personagem ganha vida pela atriz, modelo e apresentadora americana Emeraude Toubia.

Isabelle sempre tem os melhores conselhos para dar, tem a cabeça no lugar e está entre os melhores shadowhunters do instituto. Ela ainda é uma grande amiga de Clary Fray (Katherine McNamara), protagonista da série que viveu 18 anos sem saber da verdade sobre sua vida e agora precisa matar demônios para continuar viva. Nem precisamos dizer que Isabelle será uma ótima professora, né? Subjugando vampiros e outras raças de submundanos, Isabelle Lightwood é puro empoderamento feminino.

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9) Emma Swan (Once Upon a Time)

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Agora imagine que você tem uma vida bem estabilizada e construída na agitada Nova York e, na noite do seu aniversário, o filho que você teve há 10 anos e deu para adoção bate à sua porta. É isso que rola com Emma Swan (Jennifer Morrison) quando ela completa 28 anos, no seriado Once Upon a Time.

A série não trata apenas de contos de fadas – apesar de esse ser o motor da história –, mas também revela a fragilidade de toda mulher que passa pela maternidade na adolescência (algo agravado pelo fato de Emma ter dado à luz enquanto estava presa).

Emma precisa se reencontrar na vida e, por mais simples que seja, voltar a ser como criança e acreditar em magia para salvar a vida de seu filho e de todos aqueles que ela passa a amar – até mesmo dos pais que ela nem imaginava que ainda estivessem vivos.

Once Upon a Time fala de família e de sentimentos tão simples e importantes como o amor. Emma luta pelo amor de diversas formas e é um dos grandes exemplos da força que pode ser encontrada em momentos de fragilidade.

10) Katherine Johnson (Estrelas Além do Tempo)

katherine

Katherine Johnson é uma mulher brilhante e uma das protagonistas do filme Estrelas Além do Tempo, interpretada pela atriz Taraji P. Henson. O filme foca na Guerra Fria, especificamente na corrida espacial entre a Rússia e os EUA.

Katherine, Dorothy (Octavia Spencer) e Mary (Janelle Monáe) formam um time de três mulheres negras e cientistas da NASA, o que, para a época, era considerado quase impossível. O filme relata a situação de segregação racial daquele tempo, rebate o machismo e proporciona a visão de que a luta pelos direitos femininos não é mero capricho.

Todo dia é dia de reconhecer a força, a capacidade e a beleza de ser mulher. Nós da Turma do Fundão desejamos que a constante luta por mais direitos obtenha cada vez mais vitórias e que todas as mulheres saibam o quanto são fortes, capazes e merecedoras de serem protagonistas da própria vida!

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