Dica TdF – Pegasus e o Fogo do Olimpo

Fala galera! A resenha de hoje é sobre o livro Pegasus e o Fogo do Olimpo (Ed. LeYa, 290 pgs., R$ 23,90), de Kate O’Hearn, da série Olimpo em Guerra. A trama gira em torno de Emily, uma garota comum de 13 anos que mora em Nova York e tem a vida completamente transformada ao descobrir, em meio a uma tempestade, que o mitológico cavalo Pegasus caiu em sua varanda.

Após cuidar do majestoso cavalo alado junto com seu amigo Joel, ela descobre que a chama do Olimpo foi roubada e que o planeta corre perigo. Assim, ela parte em uma aventura para salvar não somente o seu mundo, mas o dos deuses romanos também. Pelo caminho, Emily encontra vários inimigos, como os Nirads, terríveis monstros imunes a qualquer arma senão o ouro, e também uma agência governamental que capturou um dos Olimpianos sobreviventes, Paelen.

Com uma história envolvente que te faz não querer parar de ler, Kate O’Hearn mistura excepcionalmente lendas antigas e aventura moderna. Apesar de uma leve exagerada nas emoções dos personagens, as descrições das cenas de batalha são incríveis, e tão completas que te fazem sentir como se você estivesse naquele lugar.

Outro detalhe que vale a pena apontar é que o livro se baseia na mitologia romana, e não na grega. Porém, como os romanos antigos realmente se apropriaram dos mitos gregos, realizando apenas pequenas mudanças, os deuses são os mesmos, mas possuem nomes e personalidades diferentes. Zeus se torna Júpiter, Hera agora é Juno, e por aí vai.

Apesar dos muitos adjetivos utilizados para contar a história, a leitura não é complexa. Pegasus possui uma escrita simples e fácil de entender, e pode ser lido por qualquer um.

• Mais lidas

1

Cultura

“Cem Anos de Solidão”: entenda a árvore genealógica da família Buendía

2

História

Conheça a única raça brasileira de gato – confundida com “vira-lata”

3

Sociedade

Estes são os 100 nomes de bebês mais populares de 2017

4

Saúde

Os gatos fazem bem para a nossa saúde? Veja o que diz a ciência

5

Ciência

742 novas espécies foram identificadas em dez anos na Bacia do Congo; veja fotos