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Os 3 melhores piores filmes do cinema nacional

Por turma-do-fundao
Atualizado em 4 jul 2018, 20h35 - Publicado em 26 nov 2014, 15h37

eduardo

Há filmes que fogem da compreensão humana e atraem a atenção dos críticos. Filmes que extravasam a condição de entretenimento e vão além, revolucionando o mundo das artes e nosso próprio conceito de cinema. Obras que serão estudadas, comentadas e homenageadas séculos a fio.

E há o resto. Prepare seu coração e relembre os melhores piores filmes do cinema nacional. Obs.: ironia mode ON.

3) O Guerreiro Didi e a Ninja Lili

guerreirodidi
“Pai, no céu tem filme?”

Dirigido por Marcos Figueiredo em 2008, o filme conta a história de Lili, uma menina que tem seu pai convocado à guerra e, por isso, é enviada à Europa para ser criada por sua única familiar viva. Mas Lili não está sozinha: durante essa jornada digna de Oscar, ela é acompanhada pelo saudoso Didi Mocó Sonrisal Colesterol Novalgino Mufumbbo.

Com um roteiro extremamente inovador, o filme pode ser confundido facilmente com os clássicos O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili e A Princesa e o Vagabundo.

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Recomendo fortemente para admiradores de Scorsese, Copolla e afins.

2) Inspetor Faustão e o Mallandro

inspetorfaustao
Simpatia para tirar olho gordo

Não é só de “Ô loco, bicho” e de roupas bonitas que vive o Faustão. Nas horas vagas, nosso querido apresentador dominical combate o contrabando de animais.

Dirigido por Mário Bandarra, o longa conta a história de um feirante convocado por uma voz genérica de locutor Deus para acabar com o tráfico de espécies raras. Para isso, conta com a ajuda do Mallandro, que sonha em ser cantor, e seu sobrinho Faustinho (uma versão daquela criança gordinha que sofre bullying na escola e que todo mundo chama de Faustão, Filhote de Baleia, Amontoado de Lipídios…).

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Uma ótima dica pra quem admira o trabalho desse GRANDE apresentador.

1) Cinderela Baiana

cinderela
“Para de dançar aí e vem lavar essas roupa, miséria”

Como diria Clarice Lispector: ‘’Pau que nasce torto nunca se endireita’’. É baseados nessa frase que podemos compreender a história de Carlinha, uma menina que, desde criança, tinha o sonho de ser uma dançarina famosa.

Dirigido por Conrado Sanchez, essa versão soteropolitana do clássico da Disney não tem nada de sapatinho de cristal, príncipe encantado ou Fada Madrinha. Ela vai muito além disso. Mostra uma história de superação e realização de sonhos, com um roteiro que lembra bastante Cisne Negro ou Se Ela Dança, Eu Danço.

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Esse sucesso de bilheteria alcançou um lugar no coração de cada um dos baianos, sendo oficializado como patrimônio cultural da Bahia logo em seu ano de lançamento (ok, isso é mentira, mas queríamos que fosse verdade). O filme também foi responsável pelo lançamento do ator Lázaro Ramos ao mundo do cinema.

Sugiro a todos os leitores desse blog, baianos ou não, que assistam a esse filme. Vocês vão chorar de emoção. E ficarão com vontade de dançar o tchan.

carla-perez

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