Foram 12 meses de muito trabalho e muita troca de ideias, mas agora acabou. A Turma do Fundão 2013 se despede de sua gestão com boas histórias para contar e a sensação de dever cumprido. Nós aqui da redação vamos sentir muita falta deles!
Prepare o lenço e veja as despedidas da equipe:
Nos últimos 12 meses eu: Conheci várias pessoas com as quais eu me dei muito bem e que têm gostos muito parecidos com os meus. Desde a primeira vez que conversei com cada um deles, tive a impressão de que já os conhecia há muito tempo, e não digo isso só dos outros TdFs, mas de todos os que estão por trás de toda a criação da Mundo Estranho. Também aprendi sobre como funciona um ambiente de trabalho e sobre como ele pode ser descontraído e prazeroso de participar. Aprendi que a palavra “emprego” pode ser sinônima de algo muito legal.
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: O post do blog Conheça a saga Os Legados de Lorien. Por esta ser uma das minhas séries de livro favoritas, tive o prazer de sentir que pude apresentá-la para outras pessoas para, possivelmente, criar outros fãs de Pittacus Lore.
Para mim, a Mundo Estranho é: Antes de uma revista, é uma família, no sentido de que todos se dão bem, compartilham os mesmos interesses e se ajudam, pois a criação da revista precisa da ajuda de cada um ali. Essa visão de uma “comunidade” dentro da redação me mostrou como é importante a união de um grupo, algo que vou levar para toda a vida. E, como revista, ela é diferente de todas as outras, transformando qualquer tipo de conteúdo que na escola seria chato em algo muito interessante e curioso.
Para mim, ser um TdF foi: Essencial para minha formação de vida, pois aumentou minha cultura, minhas responsabilidades e me incentivou à leitura por meio dos livros que foram mandados. Melhorei também minha escrita, tanto contribuindo para o blog quanto escrevendo para o Debate. Mas o mais importante de tudo foram as novas visões de vida que posso ter, sem me preocupar em conviver com um trabalho que poderia ser chato.
Nos últimos 12 meses eu: Me diverti muito, conheci muita gente bacana, aprendi e inventei um monte de apelidos: o Baiano 1.0 e o 2.0, o outro Edu, a NYC, o Ica, Celly, Helô (moça justa), Pedro dos cubos, Dani, Ian, Fran, Rafa, Lau, Elton do Acre, Gabe, Gus, Zoé(ra)ga, Sensei. E não foram só eles: ainda tive a honra de conversar com TdFs de antigas gerações (que obviamente foram superadas pela geração 2013-2014). Conheci o pessoal da ME, ri de péssimas piadas que rondam a família TdF, ganhei um monte de livros novos, vi vários filmes, escrevi algumas resenhas, aprendi bastante e desenvolvi meus argumentos sobre diversos assuntos.
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Escolher só uma é impossível, então peguei minhas três favoritas, que são: 5 filmes de terror baseados em fatos reais, 5 melhores dragões para treinar e 10 melhores armas para os Jogos Vorazes. Gostei muito de fazê-las, pois foram diferentes das resenhas comuns. Várias pesquisas foram necessárias para poder formar cada uma dessas três listas e fiquei um pouco assustado com algumas das histórias de terror (bem verdadeiras!). Montei uma estratégia para os Jogos Vorazes, afinal nunca se sabe, né?
Para mim, a Mundo Estranho é: A melhor revista de todas, que sempre está em busca de maneiras de melhorar e chamar a atenção de novos leitores. Se me pedissem para descrever a ME com uma palavra, a resposta seria “inovação”. À medida que novas edições são lançadas, é impossível não ficar boquiaberto com a habilidade que a equipe tem de se superar mensalmente e ainda manter a própria identidade. A ME também é uma família, composta não só por TdFs e redação, mas por todos os mais de 500 mil leitores espalhados por todo o país.
Para mim, ser um TdF foi: Uma experiência fenomenal. Fiz amizades que quero manter por toda a vida, ganhei livros grátis, tive a chance de expor minhas opiniões para os leitores e indicar jogos, livros e filmes no blog. Também tive a oportunidade de aprender mais sobre o jornalismo. As vantagens são imensas, mas caso você que está lendo não tenha conseguido passar esse ano, tente de novo. Vai que, assim como eu, você dê sorte na segunda tentativa?
Nos últimos 12 meses eu: Fiz parte de uma revista de circulação nacional que me deu a oportunidade de contribuir para a sua criação. Aprimorei minha habilidade de escrita, conheci pessoas incríveis e criei laços tanto com os membros da redação quanto com os outros TdFs, que, surpreendentemente, se tornaram grandes amigos para mim. Amadureci, saí do ensino médio e comecei minha carreira jornalística trabalhando como repórter em um jornal. Respirei séries, absorvi livros e me apaguei a filmes. Errei e acertei. Ainda não decidi que carreira quero seguir, mas aguardo por muitos outros meses que contornarão o tempo da minha vida. Bem poético mesmo.
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Seria puxa-saquismo dizer que eu gostei de participar de tudo? Porque é a pura verdade. Desde as sugestões de pauta até as resenhas de filmes e livros, todas tiveram grande relevância para mim. Mas adorei ter sugerido a matéria Como funciona o organismo de uma planta carnívora?, que foi publicada na edição 155 (julho/2014) e até ganhou destaque nas chamadas laterais de capa. Também curti muito participar de todos os Debates, pois pude pesquisar sobre vários temas distintos e, é claro, contribuir para o meu senso crítico.
Para mim, a Mundo Estranho é: Parte de mim. Acredito que as experiências que tivemos contribuem para sermos o que somos, e, metaforicamente, parte dessa revista corre em minhas veias. Além de ser minha revista favorita, a Mundo Estranho mostra o lado do jornalismo na qual me encaixo e penso em futuramente seguir. Ela é o cenário no qual se encontram nos bastidores pessoas como eu!
Para mim, ser um TdF foi: Uma das experiências mais incríveis da minha vida. Acho que não há uma definição existente para descrever o quão grato e feliz eu sou por ter participado de algo tão maravilhoso como estar nos bastidores dessa revista. Fazer o que eu gosto para minha revista favorita e estar em contato com pessoas talentosíssimas não tem preço! Vou levar para a minha vida toda essa experiência e, com certeza, preservar todos os laços que fiz! Sim, despedida com sentimentalismo é comigo mesmo. Mas é o que dizem: uma vez TdF, sempre TdF, não é? Obrigado, Mundo Estranho!
Nos últimos 12 meses eu: Entrei para a TdF, algo de que já tinha vontade há um bom tempo. Tive a oportunidade de fazer parte da Mundo Estranho sugerindo matérias e opinando nos Debates e Duelos. Aprendi como uma revista é feita e quem faz parte da sua produção. Recebi livros incríveis, os quais lia e resenhava para o blog da ME. E o mais importante: apareci na minha revista preferida!
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: A resenha de Laços de Sangue, já que não gostava desse tipo de livro antes de tê-lo lido. Por meio dele, comecei a ler tipos diferentes de livros, o que ajudou a diversificar minha leitura.
Para mim, a Mundo Estranho é: A melhor revista do mundo, não só por conceder uma enorme participação ao leitor, mas também por fazer todas suas matérias de forma divertida, legal, e clara, além de muitas curiosidades sobre os mais variados temas. A ME já era uma parte de mim, agora também será uma parte de minha história!
Para mim, ser um TdF foi: Uma experiência única e extraordinária que, com toda a certeza, levarei para o resto de minha vida. Sendo um TdF, construí um senso crítico mais apurado, formei opiniões próprias (principalmente por pesquisar para opinar nos Debates) e, acima de tudo, aprendi valores que nunca irei esquecer.
Nos últimos 12 meses eu: Vivi incríveis experiências que só a Mundo Estranho poderia me proporcionar, conheci muitas pessoas, criei laços de amizades muito fortes, apareci na minha revista favorita e ainda pude opinar e ajudá-la! Nos últimos 12 meses, eu fiz parte de uma família e equipe muito especial que irá ficar para sempre na minha memória.
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Os posts da BGS no blog da Turma do Fundão. Foram dias muito especiais e que nunca pensei que poderia viver. Conheci muitas pessoas, fiz muitas amizades, joguei incansavelmente e ainda pude escrever duas postagens incríveis, das quais me orgulho muito.
Para mim, a Mundo Estranho é: A minha revista predileta, que coleciono e a qual tive a honra de poder ajudar.
Para mim, ser um TdF foi: Uma honra, uma das melhores experiências da minha vida. Li, escrevi, participei, fui a eventos, fui à redação, aproveitei o máximo. Ser TdF foi, sem dúvidas, algo que eu gostaria de viver novamente. Tem como se inscrever de novo, produção?
Nos últimos 12 meses eu: Mudei. Não sei se foi pra melhor ou pior, mas o fato é que, nesse ano que passou, muitos dos conceitos que eu tinha sobre muitas coisas foram alterados. Eu diria até que cresci um pouco. E a Mundo Estranho teve um papel fundamental nisso. Eu conheci pessoas que pensavam exatamente como eu por vezes e, por outras, diferiam completamente do que eu pensava – o que sempre coloca os pontos de vista em cheque e cria novas opiniões. Eu também fiz a temida decisão que nos obrigam a fazer nessa idade e que pode mudar todo o ruma de nossa vida: decidi-me por Jornalismo. O contato com uma redação de verdade me encantou completamente e eu quero fazer o que fiz por esse ano por muito mais tempo.
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: É sempre bom fazer o que se gosta, mas falar sobre o que se gosta pras outras pessoas é melhor ainda. Por isso, adorei poder escrever sobre Doctor Who na Semana de Séries! Foi uma excelente desculpa pra entrar ainda mais no universo dessa série que eu amo. E, sem dúvida, adorei ter sido eu a sugerir a matéria Por que os ruivos foram perseguidos ao longo da história? para a revista, que foi escrita pela então estagiária Dani, também ruiva, e que eu carrego por aí pra contar a todos sobre as violências sofridas pelo meu povo.
Para mim, a Mundo Estranho: Representa o mesmo que a Recreio e TV Cultura representaram pra mim em minha infância: uma fonte sucinta de conhecimento útil, aplicável na vida ou, no mínimo, que provoca algum interesse. Algo que a escola sempre se mostrou absolutamente contra em ensinar e em que a internet é muito suspeita na maioria dos casos. Hoje a ME tornou-se muito maior pra mim. Eu a vejo como uma grande e mutável família espalhada pelo país todo.
Para mim, ser um TdF foi: Uma oportunidade de falar pra todo mundo: “olha, eu tô numa revista”, haha. Não, sério, foi um jeito de colocar meus objetivos em ordem, uma forma de entrar na minha revista preferida e a melhor maneira pra embarcar no mundo editorial ao qual eu quero pertencer em breve. Foi muito bom participar de todos os eventos de imprensa e, acima de tudo, ser reconhecido por pessoas que compram a revista!
Nos últimos 12 meses eu: Mudei muito! Quando a TdF começou, ela me pegou num momento muito pra baixo da minha vida. E graças às amizades que eu fiz, às paixonites que eu tive e a todas as experiências pelas quais eu passei, eu superei uma época ruim e consegui melhorar a minha vida radicalmente. Tudo graças à TdF.
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Foi na segunda edição de julho de 2014. Eu sugeri uma pauta baseada em um episódio de Friends e não só ela foi escolhida, mas a ilustração inteira da matéria foi feita baseada na série. Desde o day one na TDF, todo mundo sabe que uma das coisas que eu mais amo no mundo – perdendo só pra minha mãe e pra Harry Potter, talvez – é Friends, e ter a minha cara sorridente estampando uma matéria com Friends me deixou muito feliz. E claro, eu não podia deixar de mencionar o quão incrível foi ver de perto o Patrick Stewart e o James McAvoy na cabine de X-Men, além de, graças à ME, ter conhecido e abraçado o Sr. Barriga.
Para mim, a Mundo Estranho é: Uma família! As pessoas que veem a revista pronta não imaginam como é a redação e como são as pessoas que trabalham lá. Todo mundo é tão legal e todo mundo é amigo de todo mundo. Mesmo quando você ainda não os conhece, é impossível não se sentir confortável perto deles. Desde a diretora de redação carioca, passando pelo editor gordelícia até a estagiária de texto anã, todo mundo é incrível (te amo Patty).
Para mim, ser um TdF foi: Maravilhoso. A TdF chegou na minha vida numa época em que eu estava muito triste e muito abalada por um monte de coisas pessoais. As pessoas que eu conheci, as amizades que eu fiz, os eventos que eu cobri, os livros que eu li, os filmes que eu assisti, tudo foi incrível. Se eu pudesse, eu faria de novo (e eu tentei, é que não aceitaram a ficha falsa que eu mandei esse ano).
Nos últimos 12 meses eu: A Turma do Fundão muda todo ano e eu, com certeza, fui mudado por ela. Estar por dentro e participar da produção de uma revista que eu sempre admirei foi uma das coisas mais legais que já me aconteceram. Tentar resumir a experiência toda é quase impossível mas eu vou tentar (senão o Victor me bota de volta na jaula que ele me coloca quando não entrego as resenhas) já que, das inúmeras coisas que aprendi nesses últimos meses, uma delas foi como escrever textos dotados de maestria jovem, ao melhor estilo Mundo Estranho possível.
Para mim, ser um TdF foi: A provável palavra que melhor descreve essa enxurrada de experiências com a qual fui bombardeado desde que recebi o telefonema dizendo que fui escolhido entre jovens do Brasil todo para compor um seleto grupo de pessoas estranhas é simplesmente “empolgação”. Sim, é quase abstrato, mas é verdade, cada segundo que passei ao lado da redação e dos TdFs foi uma descarga de adrenalina, e acima de tudo um aprendizado enorme, dotado de experiências que vou levar comigo o resto da vida. Fazer parte da Turma do Fundão é uma honra e uma responsabilidade, e é uma das melhores coisas que me aconteceu.
Nos últimos 12 meses eu: Pude participar da minha revista favorita, visitar a redação, conhecer pessoas tão malucas como eu, ganhei livros o/, fiz vários amigos. Zoamos uns aos outros (porque a zoeira não pode acabar), como o Birolini e suas ruividades, o Zédson e sua voz de negão, a estagiaria anã Gabi, o Sensei (o gordo mais fofo do Brasil) e sua banda lixo (sim, tive que fazer essa piada horrível) e várias outras.
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Gostei de fazer todas, mas teve quatro que eu gostei mais. A matéria do pop-up de Game Of Thrones para o blog, livro que ganhei por um sorteio entre os TdFs (único sorteio que eu ganhei), as resenhas dos livros Extraordinário e Pequena Abelha (sendo que Extraordinário foi a minha primeira resenha e ambos são livros que significam muito para mim) e, finalmente, As 5 Melhores Aberturas de Séries, que foi a mais trabalhosa de todas. Não é fácil você ver mais de 200 aberturas, várias sensacionais, e escolher somente cinco.
Para mim, a Mundo Estranho é: Uma família com quem você sempre pode contar e que dirá o que está certo e o que está errado. Não podemos esquecer que é a melhor revista do Brasil, além de ser também a minha revista favorita. E também é o melhor meio de entender várias coisas que você sempre quis saber e ninguém sabia a resposta.
Para mim, ser um TdF foi: Uma das melhores coisas que eu provavelmente vou ter feito na minha vida. Fiz novas amizades com essa incrível pequena grande família, com os TdFs da minha geração e das gerações anteriores e com o pessoal da redação, que tenho certeza que guardarei pelo resto da minha vida. Pude melhorar meus argumentos, conhecer a redação da ME em São Paulo e ver como é feita uma revista. Pude amadurecer e consegui ter um senso de responsabilidade, coisas que são essenciais na vida de qualquer pessoa. Para mim, foi incrível e inesquecível. Quero poder ler minhas resenhas e, principalmente, esse texto, daqui a um, dois, cinco, trinta, quarenta, cinquenta anos, e poder me lembrar de que pude fazer parte dessa família. Não consigo acreditar que esta é a minha despedida. Sensei, você é legal (pronto, já falei, hahaha).
Nos últimos doze meses eu: Fiz amigos, perdi amigos, ganhei um ano (na idade), perdi um ano (no colégio), ganhei muitos livros, perdi muitas palhetas, ganhei cabelo e quase perdi a cabeça com uns problemas, além de ter começado a trabalhar. Nos últimos doze meses eu ganhei e perdi muitas coisas, mudei drasticamente o meu estilo de viver, mas acredito que saio da TdF com um saldo positivo. Nos últimos doze meses eu conheci pessoas que interferiram totalmente na minha vida, tive os dois melhores chefes do mundo (o Victor e a Barriga dele. Desculpa Marcel, eu não podia perder essa), viajei de cruzeiro e de avião pela primeira vez. Em um ano, muitas mudanças vieram, tanto pra melhor quanto pior, e muitas outras ainda estarão por vir ao longo de mais doze anos.
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Como eu sou uma anta que não dá nenhuma ideia boa pra fazer matéria e nem tenho bons argumentos pro Duelo, muito menos uma opinião bem construída para um Debate, me restou apenas umas participações no Xis Tudo (que, por sinal, é a minha parte favorita da revista, então eu estou feliz apenas com isso). Então, como eu não fiz muita parte das matérias, quero passar as resenhas que eu mais gostei de fazer, que foram, por sinal, de dois de meus jogos e livros favoritos: Journey e Jogador Número 1. Me diverti bastante fazendo, mesmo com o editor chato cortando umas partes da segunda resenha pra poder postá-la no blog.
Para mim, a Mundo Estranho é: A melhor revista que existe! Sério, sem puxa-saquismo. Eu já gostava bastante dela e, no momento em que eu passei a conhecer todas as pessoas que fazem parte dela, que fazem ela ser o que é, eu fiquei apaixonado. Apaixonado por tudo, pelos editores, designers e até pelos estagiários (UM SALVE PARA TODOS OS ESTAGIÁRIOS DO BRASIL, AMO VOCÊS!). Guardo todos os meus exemplares numa caixa pra poder passar esse legado pros meus filhos um dia (isso é sério).
Para mim, ser um TdF foi: Nossa, a melhor experiência da minha vida. Não me julguem, foi sim! Conheci pessoas maravilhosas, amigos que eu vou levar pra vida inteira, arranjei hospedagem nos quatro cantos do país e ainda consegui entrar de graça na Bienal de Salvador como imprensa! Parece pouca coisa, mas pra quem quer fazer Jornalismo como eu, isso é um sonho realizado (o crachá vive pendurado na minha prateleira). Só tenho a agradecer a todo mundo que fez parte disso comigo.
Nos últimos 12 meses eu: Tive a oportunidade de participar e ajudar a fazer a revista com que eu mais me identifico e amo. Aprendi que cumprir prazos é essencial para melhor desempenho. Conheci pessoas de todos os cantos do Brasil, mas por ser um pouco mais reservada, não cheguei a me enturmar muito. Mas sei que todos são pessoas bacanas, afinal eles curtem tanto a ME como eu. Descobri que, para que a ME chegue linda na minha casa todo mês, é porque há muito esforço e dedicação, aos quais antes eu não dava o devido valor. Acho que, em um ano de ME, poderia ter me dedicado melhor, mas com felicidade deixo meu “lugar” de TdF para os novatos.
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Foram as duas P&Rs que sugeri, as quais sempre quis que fossem respondidas na ME e onde pude aparecer como TdF Sugeriu. E também o post sobre os filmes de terror para assistir em uma sexta-feira 13.
Para mim, a Mundo Estranho é: Uma excepcional revista que junta curiosidades, assuntos sérios e matérias que já me ajudaram muito na escola com textos fáceis e rápidos.
Para mim, ser um TdF foi: Receber muitos livros e não conseguir ler todos a tempo, participar de eventos representando a sua revista, poder bater um papo com os criadores dela e ter orgulho de ver nas bancas algo que tenha uma parcela de participação sua, mesmo que pequena.
Nos últimos 12 meses eu: Quando li a Revista Mundo Estranho pela primeira vez, percebi que o slogan “pra quem é louco por curiosidades” não se encaixava apenas aos seus leitores, mas também aos editores, redatores e estagiários. Nesses últimos 12 meses, me senti parte de algo vivo. Mesmo sendo impressa, feita de papel e publicada em bancas de revista e livrarias, a ME é fruto de uma combinação de loucura e trabalho muito bem feitos. Nestes 12 meses como TdF, consegui contatos que nunca poderia antes e conheci pessoas maravilhosas. Percebi como é difícil levar uma revista mensalmente para todo o Brasil, ganhei livros e fiz amigos, estes que levarei (ou tentarei levar) pro resto da vida.
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Não tenho uma matéria especial na qual eu participei. Todas as coberturas de evento que fiz e toda vez que vi minha foto em uma edição foram algo gostoso. Uma edição legal que teve muita contribuição da TdF foi a das Mentiras do Cinema. Percebi ali que nosso trabalho estava sendo utilizado.
Para mim, a Mundo Estranho é: Uma revista que me fez ter vontade de ser jornalista. Estava em processo de escolha profissional quando entrei para a Turma do Fundão. Mesmo querendo seguir a carreira de Engenheiro Químico, hoje em dia não me vejo sendo feliz a não ser cursando Jornalismo. A Revista Mundo Estranho nada mais é do que um lugar onde um dia eu quero estar no futuro. Quem sabe?
Para mim, ser um TdF foi: Uma das melhores experiências da minha vida. Conheci pessoas muito legais e divertidas e que ficarão em minha memória para o resto da minha vida. O contato com o Marcel e o Victor, que são profissionais que admiro muito, foi de um aprendizado e tanto. Criamos senso de responsabilidade para a entrega de matérias e opiniões e desenvolvemos nossa escrita e interpretação.
Nos últimos 12 meses eu: Sugeri pautas para a revista, criei conteúdo para o blog, interagi com todos da redação e, por isso, fiz amizades que, com certeza, levarei para o resto da vida.
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Foi o Duelo entre Cavaleiros do Zodíaco vs. Naruto, pois sou muito fã dos dois animes e foi muito difícil escolher um para defender. Além disso, era muito gratificante ver os comentários positivos e os “likes” que se recebia ao publicar alguma resenha ou matéria que tinha feito para o blog.
Para mim, a Mundo Estranho é: Simplesmente incrível. Sou leitor desde 2005, quando tive o meu primeiro contato com a revista, e pretendo continuar aumentando minha coleção a cada ano que passa, sem deixar faltar uma revista sequer!
Para mim, ser um TdF foi: Uma experiência única e inesquecível. Eu recomendo a todos os fãs da revista e a todos que têm vontade que se inscrevam! Ser TdF significa conhecer todos os bastidores. Poder ajudar a compor as matérias da revista de que você tanto gosta é uma sensação indescritível.
Nos últimos 12 meses eu: Conheci muita gente interessante, até um neto bastardo do meu bisavô (risos). Agora, falando sério. Acho que, nesses doze meses, eu me descobri. Aqui estou, cursando Direito, mas tendo a certeza de que vou atuar na área de Jornalismo. Uma experiência maravilhosa que eu poderia ter aproveitado melhor, e esse é meu arrependimento. Tive um gostinho do que vou ter de aturar em meu ambiente de trabalho: entrei em contato com pessoas maravilhosas, e outras nem tão legais, mas, de qualquer forma, inesquecíveis. Fiz resenhas e amei fazê-las. Participei um pouco da minha revista favorita e conheci parte dos bastidores dela. E o melhor: mesmo morando longe, tive uma oportunidade maravilhosa, conseguir credenciamento para a Bienal através dela. Recebi livros, como A Ilha dos Dissidentes e Divergente, que se tornaram meus livros favoritos. Enfim, foi um ano maravilhoso enquanto TdF – mas que eu definitivamente poderia ter aproveitado mais. Essa é minha dica para os TdF futuros: aproveitem, amigos. Dura só um ano (e vocês não têm noção do quanto passa rápido).
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Sem dúvida a matéria sobre as creepypastas mais assustadoras! Amei fazer, simplesmente amei. Fiquei mais empolgada ainda de ver a repercussão! Fiquei toda orgulhosa. Além disso, amo creepypastas, foi uma coisa divina poder compartilhar minhas favoritas com vocês. Obrigada pela retribuição!
Para mim, a Mundo Estranho é: Foi, é e sempre será a mais maravilhosa revista do mundo. Coisa linda de se ver por dentro e por fora. Experiência que eu nunca vou esquecer. Para ficar completa, só falta visitar a redação!
Para mim, ser um TdF foi: Uma oportunidade que, repito, poderia ter aproveitado muito mais. Ainda assim foi maravilhoso. Um sonho que sempre tive, sempre invejando (inveja branca né gente) os selecionados que saíam na revista. Então um dia, BAM: lá está a Marcelly. Se fiquei feliz? Chorei no telefone ao receber a notícia. Foi maravilhoso. O dia em que ouvi aquelas palavras de que estava dentro ficará guardado com muito carinho pra sempre na minha memória. TdF amanhã, TdF hoje, TdF sempre!
Nos últimos 12 meses eu: Aprendi o que é amizade de verdade e o que é ter em mãos uma oportunidade única. Na TdF, você visualiza um mundo completamente diferente do seu. Conheci pessoas e vivenciei momentos que eu nunca teria vivenciado se não tivesse entrado pra turma mais divertida do Brasil. Aqui é a prova de que não importa cor, raça e gosto pra se criar um laço permanente. Queria voltar esses 12 meses e poder viver tudo novamente, desde o preenchimento do formulário até a ligação informando que havia sido selecionada. Momentos únicos que guardarei no meu coração pra sempre.
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: A matéria que eu mais gostei de fazer foi a entrevista com o Pedro Gabriel, autor do famoso Eu Me Chamo Antônio. Foi ótima! Me senti numa verdadeira experiência jornalística. Além do entrevistado ter sido exemplar e extremamente simpático e atencioso, aquela oportunidade foi sensacional. Nunca me esquecerei daquele dia ao lado da TdF Rafaela Haddad e do escritor de uma das minhas obras favoritas. Dia para guardar no lado esquerdo do peito.
Para mim, a Mundo Estranho é: Uma família. Vai muito além de ser uma das melhores revistas do Brasil. Com uma equipe extremamente atenciosa, não tem como não se sentir em casa. A Mundo Estranho também pode ser considerada uma plataforma de realização, pois foi lá mesmo que eu realizei um dos meus maiores sonhos, ser TdF.
Para mim, ser um TdF foi: Fazer parte de algo essencial. Foi uma experiência fora da realidade! Já estou preparando minha inscrição fake para 2015. Queria, e muito, poder fazer parte da TdF de novo, até para poder aproveitar e participar mais. #volta2013
Nos últimos 12 meses eu: Tive a honra de contribuir de diversas maneiras para a minha revista favorita. Pude entender como ela é feita, ler um monte de livros novos e legais e ainda poder compartilhá-los por meio das resenhas. Conheci muitas outras pessoas de vários estados brasileiros que curtem as mesmas coisas que eu e melhorei minha argumentação. Além disso tudo, amadureci, aprendi a organizar meu tempo e a evitar a procrastinação. E, claro, treinei com o cubo mágico!
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Foi a resenha de Ataque dos Titãs – Shingeki no Kyojin. Pois amei fazer as resenhas dos livros e afins. Era algo que nunca havia feito e que aprendi como fazer. Em especial essa sobre esse super anime, com titãs no topo da cadeia alimentar que devoram humanos. Também adorava escrever para os Debates! Assim pesquisei sobre variados assuntos que, muitas vezes, depois trabalhei na escola.
Para mim, a Mundo Estranho é: A melhor e mais completa revista em circulação no Brasil! Depois que comecei a lê-la, fiquei mais informado sobre as séries, filmes e livros do momento e adquiri milhares de informações que me proporcionaram uma explicação fácil e divertida sobre os acontecimentos desse planeta. Também é uma ótima consultoria para trabalhos e apostas tira-teima e, sem dúvidas, uma amiga para as horas de ócio.
Para mim, ser um TdF foi: Uma experiência única e sensacional de que me recordarei para sempre! Ajudar a montar cada edição da ME com minhas ideias e dúvidas e depois ver minha foto na página foi uma sensação incrível. Algo que me levou a pensar “Isso não é meio que ser famoso?”. Também pude entender melhor essa arte que é o jornalismo, conhecer gente nova e ver como é bom ajudar o que você ama ler todo começo de mês. Obrigado pela oportunidade, ME!
Nos últimos doze meses eu: Conheci pessoas novas, tive a oportunidade de fazer entrevistas e conhecer uma redação. Li livros muito bons (sem pagar nada) e, acima de tudo, melhorei minha escrita de modo indescritível (hehe). Além disso, vi minha cara em uma revista mais de uma vez e me senti famosa por alguns segundos!
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Não é exatamente uma matéria, mas amei participar de cada um dos Debates. Pesquisava bastante a acabei aprendendo muito. Além disso, você aprende a ser flexível com seu texto e as informações, já que temos um tamanho específico.
Para mim, a Mundo Estranho é: Não é só uma revista (ok, isso foi clichê, mas é serio). A ME é um dos melhores meios de informação casada com diversão e, acima de tudo, é uma das únicas, senão a única, que apoia e motiva jornalistas mirins como nós da TdF. É também, e principalmente, uma grande família, dessas que abre as portas todo ano para que você faça parte da empreitada deles.
Para mim, ser um TdF foi: Uma honra. E não é brincadeira. Acima de todo o conhecimento e a experiência que pude receber nesses doze rápidos meses, está o reconhecimento das pessoas. É gratificante ser lembrado e reverenciado por gente que respeita e admira o que fazemos (esse grupo vai além da minha mãe, pode crer). E nada como entrar em uma livraria e ver sua foto numa revista, não? Todos deveriam passar por isso.
Nos últimos 12 meses eu: Conheci pessoas muito boas, com interesses parecidos, que vou levar para o resto da minha vida, além de poder sentir a pressão de fazer uma matéria para um público enorme ler.
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Foi a cobertura da BGS, na qual participei de duas matérias sobre o evento. Além de jogar games antes de seu lançamento, pude entrevistar pessoas influentes e muito importantes nesse meio gamer.
Para mim, a Mundo Estranho é: Um grupo de pessoas com grandes ideias que as transforma em uma revista bem escrita e um blog bem organizado. É uma família.
Para mim, ser um TdF foi: Uma das melhores experiências que já tive na minha vida. Estar ali, no meio de pessoas geniais e de adolescentes com grande potencial me revigorou e me mostrou que seguir seus sonhos pode dar muito certo.
Nos últimos 12 meses, eu: Acabei riscando uma boa quantidade de sonhos da minha lista, podem acreditar! Nesse meio tempo, vivi a experiência de um verdadeiro jornalista, com prazos, metas, deveres e prazeres. Escrevi matérias e dei as caras nos lugares mais divertidos, tive encontros inesperados com famosos e deixei a minha estante um bocado mais cheia com as remessas mensais de livros. Participei de coisas que não tem como não deixar saudade, e tudo graças a essa redação pra lá de estranha! Foi um prazer trabalhar com eles, de verdade. Onde assina pra efetivar a vaga, gente?
A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: A entrevista que fiz com Daniel Ribeiro é, sem duvida, memorável. Tenho uma admiração grande por esse promissor diretor de cinema, por isso foi uma honra e tanto usar meu crachá VIP de TdF pra bater um papo com ele, um encontro muito bom mesmo! Sabe quando você vê alguém e acha que nunca vai cruzar caminho com ele? Bom, a gente não sabe de nada!
Para mim, a Mundo Estranho é: A casa das bizarrices mais acolhedora. Digamos que no Meet & Greet, a ME é a Rihanna, não uma Avril Lavigne da vida! Desde a revista até a própria experiência de TdF, ela é um meio que te ouve. É extremamente preocupada com seus leitores. Eu mesmo costumava participar muito da avaliação online da revista pelo Facebook. Defino essa grande família como pessoas que realmente dão o seu melhor, que sabem o que explorar e quando explorar, e que mantêm a relação com os fãs pra valer.
Para mim, a TdF foi: Uma porta aberta. Todo mundo já falou das oportunidades, experiências, e etc. Mas TdF é isso! É degustar por um ano muitos novos sabores, e aquilo que talvez só se alcançasse na carreira, a gente teve aqui! Além disso, amadureci e tive um ótimo aprendizado. A Turma do Fundão representa páginas da minha história e, mesmo tendo que virá-las, ainda vou reler muitas vezes. Obrigado, do fundo do meu coração.