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Turma do Fundão

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TdF 2014 – A Despedida

Por turma-do-fundao
Atualizado em 4 set 2024, 08h59 - Publicado em 21 ago 2015, 16h00

tdf

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Então é isso! Termina hoje a gestão da Turma do Fundão 2014. Foram 12 meses de muitas sugestões, participações na revista, posts no blog, encontros, visitas à redação e zueiras. E foi eterno enquanto durou. Mas agora é hora de seguir em frente: na segunda-feira, a TdF 2015 inicia sua gestão!

O pessoal de 2014 diz aqui como foi essa época em suas vidas. Prepare o lenço!

allan

Nos últimos 12 meses eu: Aprendi que tem mais gente com gostos similares ao meu do que podia imaginar. O gosto pela cultura pop que a ME traz acabou significando outros interesses em comum, o que criou uma base melhor do que muitas amizades que tive pela vida. Mas além dos amigos, aprendi como funciona uma revista. E ainda percebi o amor pela profissão daqueles por trás dela, aprendendo a valorizar (ou pelo menos procurar compreender) a intenção de jornalistas ao publicar um texto, independentemente do veículo/conteúdo. Desenvolvi senso crítico ao julgar aquilo que respeito por tanto tempo, ao participar das avaliações mensais. Também desenvolvi gosto a escrever pelo computador ao criar conteúdo pro blog TdF. Antes, o Word só servia pra fazer trabalho para o colégio. Ao escrever resenhas de filmes e livros, comecei a curtir utilizar o teclado pra algo mais formal. E nesse tempo ainda aprendi que o jornalismo é sem dúvidas o caminho certo.

A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Para a revista, sugeri a P&R Música pode tratar doenças?, que está nessa última edição. Gostei pra caramba do fato de ela ser selecionada porque, ao mesmo tempo em que tinha ideia do sentimento que a música traz pra mim, desconhecia os benefícios que ela poderia trazer a outros. Em relação ao Blog da TdF, desconsiderando a cobertura de eventos como a BGS, ExpoDisney e CCXP, simplesmente me surpreendi com as duas entrevistas que fiz: com o elenco da série Marco Polo e com o escritor Timothy Zahn. Ambas foram repentinas, mas há algo em pegar o que foi dito em ambas as situações e traduzir pro português que me fascinou. Me senti “na profissão”. Senti que esse é o meu lugar, que é isso o que eu quero pro futuro.

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Para mim, a Mundo Estranho é: Grande parte da minha infância, adolescência e amadurecimento em geral. Em 2006 nem sequer sonhava com o futuro, porque provavelmente ainda naquela época eu queria ser astronauta. E daí essa tal revista, que era bem diferente da Recreio, me fez querer decorar cada fato bizarro só pra contar pra galera da classe. Apesar de ela me atrair pela ilustração a princípio, fui passando a prestar atenção no conhecimento todo que ela trazia. Anos depois, ainda colecionando, comecei a pegar para ler pelo final com o clássico Contando Ninguém Acredita, e era exatamente isso que acontecia. Cresci com essa leitura. Aquela edição antiga que peguei no dentista anos atrás ainda está no fundo do armário, e toda vez que pego pra ler sinto uma nostalgia inexplicável. Só tenho a agradecer a todos que já fizeram parte da ME.

Para mim, ser um TdF foi: Inesperado. Desde a geração mais antiga, eu lia a revista com os selos TdF imaginando que seria algo totalmente impossível. Então, em 2014, vi um post no Facebook dizendo que eram os últimos momentos pra participar dessa tal seleção. E lá fui eu. Fiz a inscrição numa madrugada que, se não me engano, era a do penúltimo dia. Semanas depois, em julho, foi a entrevista e eu estava completamente nervoso. Por sorte, no mês seguinte, conheci esses 18 indivíduos que só falavam sobre “segurar o forninho” e organizavam discussões baseadas no simples conceito de biscoito versus bolacha. Enfim, ser TdF foi poder aproveitar esses vários momentos com alguns tão doidos quanto eu, indo à redação da ME, a cabines de imprensa e a vários eventos, aproveitando todas as situações ao máximo.

camilla

Nos últimos 12 meses eu: Acompanhei bem de pertinho a produção da minha revista favorita. Conheci os melhores tipos de pessoa que alguém pode conhecer, tanto pessoal como profissionalmente. Tive a oportunidade de compartilhar com todo mundo que, assim como eu, também é fã da ME, dicas de filmes, jogos, livros, porque quando a coisa é boa, a gente quer mesmo é que todo mundo conheça. Recebi livros incríveis que me fizeram abrir mais a cabeça, aprender mais, conhecer mais. Ri muito, muito mesmo, com as brincadeiras dos editores, dos ilustradores, estagiários, dos outros membros, dos antigos membros, quando a gente diz que o pessoal é incrível é até injusto, porque são muito mais do que isso. Ah, recebi brindes também! É o “emprego” perfeito. Tive liberdade de criação, expressão, troquei ideias com tantas pessoas interessantes e isso me fez muito bem. Enfim, nos últimos 12 meses eu fiz parte da Mundo Estranho, a revista que eu leio incansavelmente há anos, que me ajudou em inúmeras provas e me distraiu em inúmeras situações. Acho que isso já diz muita coisa, né?

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A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Como cinéfila assídua que sou, amo falar sobre os filmes que assisto e indicar pra todo mundo que conheço (e desconheço), logo, as matérias que mais gostava de fazer/participar eram as resenhas para o blog, mais precisamente a resenha sobre o filme indicado ao Oscar O Grande Hotel Budapeste. Eu, dentro do cinema, já tinha em mente que queria escrever e o que iria escrever sobre esse filme, que era inspirador, inteligente, muito bem atuado, diferente e extremamente engraçado, se tornando um dos meus preferidos. A resposta dos leitores do blog também foi extremamente positiva, então foi uma matéria que me deixou bastante feliz.

Para mim, a Mundo Estranho é: Uma paixão, um motivo de alegria todo mês, uma fonte de informação e divertimento, até posso dizer que é uma revista que me ajuda a me encontrar como pessoa. Uma revista de qualidade que, por ter acompanhado de perto durante esse ano, posso dizer que se interessa genuinamente pelo leitor, pelas nossas preferências, o que é algo admirável. Enfim, é indispensável pra mim.

Pra mim, ser um TdF foi: Acho que o que todo TdF quis escrever aqui foi: “uma experiência única”, “incrível” e coisas do tipo, porque realmente foi. Ser um TdF foi extremamente diferente de qualquer coisa que já fiz, ter a possibilidade de colaborar com uma das suas coisas preferidas é maravilhoso, ter acesso a tanta liberdade, tanta informação interessante, tantos profissionais que compartilham gostos como o seu e conversam com você, ajudando e tirando dúvidas. Ah, e ganhar livros e brindes é muito bom também, diga-se de passagem. Ser um TdF foi um prazer imenso, um divertimento com toque de responsabilidade, um meio de fazer tanta amizade boa, de aprender tanta coisa legal e oferecer também tanta coisa legal. É triste quando acaba. Porém a melhor parte é que, na verdade, nunca acaba, a gente sempre tem um lugar guardado na ME. Ser TdF é muito mais do que uma função, ainda bem, né?

eduardo

Nos últimos 12 meses eu: Fiz muitos amigos. Não li a ficha que os outros TdFs escreveram para a despedida ainda, mas tenho certeza que todos citaram as amizades. É muito bom “conviver” (coloquei as aspas porque moro um pouco longe de todo mundo, o que dificulta a convivência sem aspas) com pessoas que têm interesses parecidos com os seus. Não só o pessoal da Turma do Fundão, mas o pessoal da redação também. Quem conhece as pessoas que trabalham na Mundo Estranho tem vontade de trabalhar naquele espaço. Parece um ambiente muito agradável e descontraído, tirando as chicotadas que recebemos quando atrasamos alguma coisa.

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A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Nesse ano, o Thales Molina, designer da ME, me chamou pra ilustrar a seção Mix da edição 162 da revista. Foi uma ÓTIMA notícia saber que meu primeiro trabalho como ilustrador seria para uma revista que eu gosto tanto. Foi um serviço fora da Turma do Fundão, mas é algo que eu nunca vou esquecer. A não ser que eu desenvolva problemas de memória, aí eu não garanto.

despedida_duba

Para mim, a Mundo Estranho é: Sabe aquelas revistas de sala de espera de dentista? Com fofocas de celebridades ou notícias bombásticas sobre o deputado do Partido Qualquer Coisa? Se todas fossem substituídas por edições da ME, o nível de educação no Brasil aumentaria em uns 85% (pelo menos na população que trata dos problemas dentais). É incrível como a revista consegue envolver o leitor e despertar interesse em assuntos tão esquisitos. É realmente feita pra quem é louco por curiosidades.

Para mim, ser um TdF foi: Uma oportunidade única. Se eu pudesse participar de novo, participaria. Pensei em entrar pra turma da Capricho para preencher o vazio da Turma do Fundão, mas não seria a mesma coisa. Até porque eu não conseguiria entrar.

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guilherme

Nos últimos 12 meses eu: Completei um ciclo. Meu primeiro ciclo de vida, minha primeira Grande Fase. Eu fiz amigos (de verdade!), conheci muita gente nova, muita coisa nova. Visitei várias vezes um lugar que antes eu só podia ver pela ME Live. Escrevi, produzi, apareci na minha revista preferida, melhorei, me desenvolvi. Senti o gostinho da vida adulta e me sinto muito mais preparado pra ela do que um ano atrás. Nos últimos 12 meses eu completei um grande desafio e tive uma imensa oportunidade. E eu a vivi.

despedida_guilherme

ME

A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Amei fazer parte do Debate (que Deus o tenha!), e o que eu mais gostei foi o da edição 162, sobre a legalização da venda de órgãos. Lá eu me forcei a escrever para o lado contrario à minha opinião real. Depois de ter escrito, minha opinião mudou um pouco. Vendo o outro lado, eu aprendi mais sobre o assunto e moldei meu pensamento!

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Para mim, a Mundo Estranho é: (CLICHÊ À VISTA) Muito mais do que uma revista. A ME é um portal de cultura, de aprendizado, de gente boa, de oportunidades, de curiosidades, de ilustrações, de textos, de livros, HQs, filmes, séries, música, internet, ciência, história, e, por fim, de muito amor. Basicamente, se você consegue atravessar esse portal, você meio que ganhar uma amostra grátis do paraíso por um ano.

Para mim, ser um TdF foi: Sonhar acordado. Ter chegado aonde cheguei, ter feito parte dessa Turma, ter ajudado na produção dessa revista maravilhosa foi uma grande honra. Ainda fico meio abobado de ter conseguido, parece que a ficha nunca caiu de verdade. Se eu pudesse, repetiria essa sensação na minha vida inteira, de tão bom que foi. Se você tiver a chance, TENTE. Seja na ME, seja na Capricho, seja no jornal da sua escola. Mas ter a oportunidade de participar de um projeto tão lindo como esse não acontece todos os dias. Aproveite. Se arrisque. Viva! Ser um TdF me ensinou tudo isso. E muito mais. <3

joao

Nos últimos 12 meses, eu: Aprendi muito sobre como é o cotidiano de uma editora, os altos e os baixos de ser um jornalista e como cuidar de uma matéria, da ideia inicial ao fechamento. Pra quem quer ser jornalista, como eu, foi um prato cheio.

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ME

A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Na verdade foi uma série, Coisas que Você Aprende na Escola e (Quase) Nunca Usa (edições 168 e 169). Eu vivo em pé de guerra com o sistema educacional, então ver minha sugestão aparecer numa série de duas edições foi sensacional. Agora tenho provas de que certas coisas que aprendemos são inúteis! Toma essa, MEC!

Pra mim a Mundo Estranho é: Uma fonte de conhecimento quase infinita, não só pelas matérias, mas pela galera da redação também. Só de ir à redação e trocar uma ideia com o pessoal eu já aprendi muito mais que em um semestre letivo (RÁ!).

Pra mim, ser um TDF foi: Um banho de cultura. Eu nunca consegui terminar uma série, por exemplo, então foi bom poder conviver com uma galera que manja muito de séries, games, animes e tudo mais. Pego muito mais referências agora. Taí uma coisa que deveriam ensinar na escola…
Mariana

mariana

Nos últimos 12 meses eu: Vivi a melhor fase da minha vida. Aprendi muito com a revista e com as amizades que conquistei. Descobri que fazer amizades não é tão difícil quanto eu imaginava e percebi como é incrível ter contato com pessoas com os mesmos gostos que eu. O que mais importa pra mim foi a evolução quem tive em relação à escrita nas matérias e resenhas e a forma como aprendi a lidar com criticas. Isso vou levar pra vida toda.

A matéria que eu mais gostei de fazer foi: A resenha de O Pistoleiro. Essa matéria foi a minha preferida por muitos motivos. Foi minha primeira resenha como TdF, teve um alcance satisfatório e tive a oportunidade de escrever sobre meu escritor favorito.

Para mim, a Mundo Estranho é: Muito mais que uma revista. Para mim a ME foi um local de aprendizado muito especial e ainda continua sendo. Apenas o fato de permitir que parte dos leitores participe de forma tão grande na revista (e principalmente no blog) mostra como a revista trata seus leitores de forma especial e cativante.

Para mim, ser um TdF foi: Uma grande experiência de desenvolvimento, de várias formas possíveis. Tive a oportunidade de dividir minha opinião com muitos leitores. A TdF nos ensina a ter uma noção maior de como expressar nossas opiniões e nos mostra o valor da responsabilidade. Nada no mundo pode pagar por isso e eu só tenho a agradecer por ter tido essa oportunidade maravilhosa.

matheus

Nos últimos 12 meses eu: Apenas evolui. O ano em que fiquei na Turma do Fundão serviu para me mostrar o quanto eu gosto do jornalismo. Tudo que aprendemos com o pessoal da redação vai ficar para sempre guardado em minha cabeça. Até mesmo as chicotadas que recebemos do editor vão ficar marcadas na minha vida, se é que vocês me entendem. Esses últimos 12 meses foram especiais para conhecer novas pessoas, aprimorar minhas opiniões e, além de tudo, ganhar amizades que vou levar para o resto da minha vida.

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ME

A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Como diz o ditado popular, a primeira vez a gente nunca esquece. A primeira matéria de que eu participei na ME foi a P&R O que é fadiga muscular?. Essa matéria foi a minha primeira sugestão na revista e, com toda certeza, vai ficar guardada para sempre no meu coração. Além de a matéria ter ficado super bem escrita, a ilustração ficou divertida e da forma como eu imaginava.

Para mim, a Mundo Estranho é: Desde o dia em que eu conheci a ME num banheiro de academia, colecionar cada uma virou uma religião para mim. A Mundo Estranho é, sem sombra de dúvidas, a minha revista favorita e a mais amada. Todo o conteúdo de cada edição só faz aumentar minha paixão por essa belezinha que eu não trocaria por nenhuma outra revista.

Para mim, ser TdF foi: Eu já havia tentado entrar para a TdF duas outras vezes e não havia conseguido e, ano passado, quando descobri que entrei, não podia imaginar como minha vida iria mudar em apenas um ano. A Turma do Fundão abriu minha mente para novos pensamentos, mudou minha opinião em diversos assuntos, ajudou a aumentar meus argumentos e a melhorar minha escrita. Apesar desses diversos pontos positivos, o melhor deles foi criar amizade com pessoas que eu quero para sempre em minha vida. Os amigos da TdF são pessoas incríveis e especiais. Eles podem derrubar o forninho mil vezes e sempre estarei lá para ajudá-los a segurar.

miguel

Nos últimos 12 meses eu: Descobri que a vida começa pra valer quando você não sabe mais pra onde ir. Os planos da nossa vida podem se alterar drasticamente em questão de um ano, seus piores pesadelos começam a tomar conta de sua cabeça no seu momento mais frágil e vencer tudo isso faz parte de um caminho determinado pela sua conduta e seus valores. Nos últimos 12 meses eu descobri como é se achar num labirinto de desejos e escolhas. A vida começa quando você menos espera.

A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: O Post 666 exigiu uma grande pesquisa e aprofundamento em coisas das quais eu gostava, mas não entendia tanto sobre. Entrei em contato com um dos gênios da internet, que é desconhecido, e aprendi muitas coisas das quais eu não fazia ideia.

Para mim, a Mundo Estranho é: A mente de uma criança que vive se perguntando como funcionam as coisas à sua volta. Mas também a ME é o pai que responde tudo ao seu filho, que vive fazendo a ele essas perguntas.

Para mim, ser um TdF foi: No começo foi bem complicado, não tinha muitos amigos na TdF. Como minha vida estava conturbada, eu não me preocupava tanto com isso. Foi nessa reta final que comecei a aparecer mais e perceber o quanto existem pessoas maravilhosas à minha volta. Mas não posso deixar de agradecer à pessoa que mais me ajudou e me apoiou em tudo, o Chefe, um cara por quem tenho eterna admiração. A TdF foi uma das melhores coisas da minha vida. Há quem diga que acabou, mas está só começando.

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murilo

Nos últimos 12 meses eu: Cresci e expandi meus limites. Ao menos pra mim, quando se começa a seleção de TDF, o sentimento é de se sentir incapaz, de que sempre terá alguém melhor que você e que, provavelmente, não será aprovado. Eu passei por esse sentimento, mas, bem, estou aqui! Digo que cresci, não no tamanho, mas sim no conhecimento de diversas coisas. Primeiro é poder conhecer os bastidores por trás da revista, que não é simples como muitos pensam. Cresci também no modo de escrever e de criticar. Não é tão simples escrever resenhas, não é só chegar e criticar demais, ou elogiar demais. Aprendi a balancear esses aspectos. Por mais que eu tenha amado um filme ou um livro, eu sei reconhecer os defeitos e me esforço ao máximo em escrever pontuando estes aspectos. Quando digo que expandi meus limites, é porque eu sentia uma trava em escrever e publicar alguma coisa, pois sempre teria alguém discordando e eu não sabia lidar com isso. Hoje eu consigo, essa trava foi quebrada, eu posso escrever e lidar com as criticas positivas e negativas, e debater até tentar chegar a um ponto comum, ou apenas para pontuar ambas opiniões. Da minha primeira resenha para a mais recente, quando eu li, eu vi diferenças e isso me deixa muito orgulhoso de mim mesmo.

A matéria de que eu mais gostei de fazer/participar: Eu adorei participar de todas, porém eu gostei muito de participar do Eu Quero!. É uma sessão que eu gosto muito, que tenho um carinho especial, e foi muito legal dividir produtos e aplicativos com outras pessoas, indicar coisas que eu queria muito e ver amigos falando “Nossa, eu também quero muito isso, vamos economizar e comprar juntos”. De fato, foram as melhores dicas que pude deixar estampadas na revista.

despedida_murilo

Para mim, a Mundo Estranho é: Muito mais que uma revista. Eu sei que parece clichê, mas, eu explico: ela dá oportunidades a diversos jovens todos os anos, tem pessoas maravilhosas nos bastidores que são superlegais, educadas, interagem sempre que podem com a gente, tem gostos praticamente iguais aos nossos. Quando você visita a redação, percebe que eles são uma família. Então a revista vai muito além do simples papel, e esse “por trás dos bastidores” dela é responsável por tornar tudo muito mais especial. É muito mais que uma revista.

Para mim, ser um TdF foi: Uma honra. Três anos tentando, três anos de luta, e valeram muito a pena. Tudo tem seu tempo e o meu finalmente chegou. Eu estava relembrando a minha primeira tentativa e acabei dando risada porque foi aquilo que me motivou a tentar ser TdF. Eu ri porque eu lembrei de todos os defeitos, e rindo dos defeitos, você se diverte com seus possíveis micos, e planeja melhorar pro ano que vem. E foi isso que aconteceu. Eu não ia preencher a ficha pela terceira vez, mas algo me fez mudar de ideia, e ainda bem que mudei. Quando eu soube que tinha entrado, foi uma surpresa misturada com alegria, e eu não podia esperar a hora de começar a escrever para o Blog, ir à redação e, claro, receber os privilégios de ser um TdF. Não é apenas escrever para ganhar livros, ou ir a eventos, até porque ninguém te força a nada. Só que, se você entrou, espera-se que você participe de praticamente tudo que seu “mandato” como TdF vai te oferecer, como sugerir matérias, escrever regularmente para o blog, indicar sugestões pro Eu Quero, Xis Tudo e etc. Eu tive um “ponto alto” como TdF. Recebi elogios de pessoas que eu não via fazia tempo, tive amigos de infância me parabenizando e apoiando essa minha decisão, pessoas da família compartilhando e levando as minhas resenhas a pessoas que não conheciam a revista, professores dando parabéns. Olha, eu tive diversas decisões na minha vida, mas esta certamente foi a melhor delas, e eu queria muito aproveitar por mais um ano. Infelizmente chegou a hora de passar o bastão, mas isso vai ficar marcado para o resto da minha vida!

pedrocoutinho

Nos últimos 12 meses eu: Conheci muita gente bacana, fiz novas amizades que ficarão pra sempre e tive a oportunidade de estar perto de uma equipe sensacional que se dedica muito para levar o melhor para o pessoal de casa. A amizade com a galera da TdF (não só da minha geração, mas também de outras) é instantânea, porque você se encaixa num grupo de gente estranha que nem você!

A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Foi a resenha de Sense8 para o Blog da TdF. O interessante desse espaço é que você tem a oportunidade de opinar sobre qualquer assunto (dentro de livros, filmes, games, séries, etc.) e levar para várias pessoas aquela opinião. Essa resenha, por se tratar da minha mais nova série favorita, tem um valor muito significativo!

Para mim, a Mundo Estranho é: A combinação dos melhores loucos e estranhos da face da Terra que, de alguma forma, estão em total sincronia para fazer o melhor que podem. A revista é sensacional e sem igual. Em suma, a ME é tudo o que eu mais gosto num lugar só, com temas dos mais interessantes aos mais absurdos! Tem coisa que contando ninguém acredita!

Para mim, ser um TdF foi: Uma experiência única, incapaz de ser descrita e entendida pelos outros. Participar de um veículo de circulação nacional era algo inimaginável e, por isso, gostaria de agradecer aos envolvidos na seleção por terem me escolhido! Esse ano perto dessa galera foi sensacional!

pedrolucca

Nos últimos 12 meses eu: Fiz amigos incríveis, escrevi e visitei a redação da minha revista favorita, ganhei vários livros (hehe) participei de eventos e desenvolvi minha escrita. A ME abriu portas que eu nem imaginava que pudessem existir e serei eternamente grato a ela por isso.

despedida_morsa

ME

A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Acho que aprendi algo novo em toda matéria que sugeri e/ou participei, o que é fantástico. Acho que a matéria Por que algumas pessoas tem dificuldade pra engordar? foi minha favorita, pois, além de saber um pouco mais sobre mim mesmo, participei da ilustração da matéria.

Para mim, a Mundo Estranho é: Uma mãe que nos ajudou como pode, mas que finalmente deve nos deixar ir para crescermos. A ME sempre teve e sempre vai ter um lugar em meu coração, mas sinto que devo sair de sua “asa protetora” para desenvolver meus próprios projetos e desenvolver um estilo próprio de escrita.

Para mim, ser um TdF foi: Foi a melhor experiência da minha vida. Esperei 4 anos (1461 dias) pra fazer parte da mesma e aproveitei cada segundo. Sinto que, por ser muito novo, não aproveitei tudo que ela tinha a oferecer, mas não me arrependo de nada. Ser um TdF é uma experiência única, algo de que não vou esquecer jamais.

raphaela

Nos últimos 12 meses eu: Mudei. Em um ano a ME deixou rastros e teve um papel essencial na minha formação. Eu conheci novas pessoas, fiz novos amigos, fui a eventos e a várias cabines de imprensa. Também diminuí meus gastos na livraria, já que ganhei diversos livros o ano todo e até mesmo DVDs. Durante esse tempo, eu desenvolvi não só a minha escrita de maneira mais impessoal, como também fui direcionada a várias oportunidades, tudo isso como resultado de ter sido TdF.

A matéria que eu mais gostei de fazer/participar foi: Coisas que Você Aprende na Escola e (Quase) Nunca Usa. Além de ter tido a oportunidade de ver meus amigos modelando na edição, eu fiquei muito empolgada em ter ajudado na construção da matéria, ensinando vários jeitos de colar nas provas.

Para mim, a Mundo Estranho é: A melhor revista do mundo. A ME é a minha distração no caminho pra escola, é assunto pra quando não se tem assunto, é o questionamento na sala de aula que ninguém mais sabe perguntar e muito menos responder, nem mesmo o professor. A ME me proporcionou uma das melhores experiências da minha vida e eu sou eternamente grata a isso.

Para mim ser um TdF foi: Tocar com o meu maior ídolo. Eu leio a ME desde sempre, sou assinante há mais de dez anos e sempre admirei o trabalho daqueles que sempre tinham algo a me ensinar (ou não). Ter feito parte disso é ter tido a oportunidade de conhecer os bastidores da revista. Era quase como se eu tivesse sido fã dos editores desde sempre e só serviu para me fazer admirar ainda mais a revista que cresceu comigo e o trabalho daqueles que a fazem.

raquel

Nos últimos 12 meses eu: Ganhei muitos livros, tive a oportunidade de ir a cabines de filmes e a eventos como imprensa, mostrei pra todo mundo meus posts e minha foto na revista e conheci pessoas maravilhosas com quem pretendo manter amizade por um bom tempo.

A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Fui convidada pela Mundo Estranho para cobrir a coletiva de imprensa do filme Cidades de Papel, com presença de John Green e Nat Wolff. Foi incrível participar disso e fazer post no blog em seguida!

Para mim, a Mundo Estranho é: Além de uma excelente revista, um lugar com ótimos profissionais que acabaram se tornando nossos amigos. Para mim, a ME abriu infinitas portas para novos projetos, como um recente blog montado por 5 ex TdFs ♥

Para mim, ser um TdF foi: A melhor coisa que me aconteceu em 2014. Receber o telefonema pra ser entrevistada e depois receber o mesmo telefonema dizendo que fui aprovada foi incrível. Aprendi e dividi coisas com amigos que levarei pra vida toda.

tatiana

Nos últimos 12 meses eu: Desenvolvi minhas habilidades de escrita e me estimulei a entender diferentes lados de uma discussão.

A matéria que eu mais gostei de fazer/participar: Com certeza a matéria que mais gostei de participar foi a “coisas que você aprende na escola, mas nunca usa”. Além de eu e outros TDFs termos tido a chance de ilustrar a matéria com nossos “corpitchos”, tivemos um dia pra conhecer como funciona o processo de uma sessão de fotos (que eu julgava ser muito rápida) e passamos um dia muito legal com alguns membros da redação.

despedida_tati

Para mim, a Mundo Estranho é: Minha companhia, meu caso de amor à primeira vista. Sempre amei curiosidades, debates e gente que consegue me explicar assuntos complexos de maneira simples. Desde a primeira vez que li a ME, me identifiquei com ela.

Para mim, ser um TdF foi: Encontrar amigos, meu pedacinho no mundo. Nunca pensei que entraria na revista, foi uma grande surpresa. Foi uma ótima surpresa. Tive um ano maravilhoso e cheio de momentos bons. A TdF é recheada de pessoas que me compreendem, têm opiniões fortes e sabem debater e entender os dois lados da moeda. Temos muitos interesses em comum, piadas internas e infinitos momentos de risadas. Falar aqui dos eventos, cabines, visitas à redação e brindes não seria o mais relevante. É óbvio que amei todos esses elementos, mas nenhum deles teria sido metade do que foi se não fossem as pessoas que me acompanharam em cada um deles. A grande verdade da TdF é que nós só temos um ano com recompensas materiais e depois é isso, acabou. Esses privilégios passam e se resumir a lembranças ou enfeites no quarto. Isso tudo se torna insignificante perto do que realmente ganhei no fim: pessoas maravilhosas. Então obrigada ME por ter me dado muito mais do que achei que iria ganhar.

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